XERISCAPING: AUMENTANDO A RESILIÊNCIA ÀS SECAS NAS CIDADES E NO CAMPO

XERISCAPING: AUMENTANDO A 
RESILIÊNCIA ÀS SECAS NAS CIDADES E NO CAMPO
   
Laura Lidia Rosa
Arq. Urb. Xeropaisagista
CEO_ URBAN etc...
Maio 2023


Palavras chaves: Capitalismo consciente, cidades verdejantes, smart cities, smart farming, hortas urbanas, carbono zero, energias renováveis, xeropaisagismo.

"O FUTURO DAS CIDADES VERDEJANTES "
"As florestas são ecossistemas cheios de vida. Delas dependem cerca de 80 por cento das espécies de fauna e flora que as habitam, para além do ser humano, que as têm usado para a sua sobrevivência ao longo dos anos. Segundo as Nações Unidas, mais de 2.000 culturas indígenas dependem das florestas. Há apenas 8000 anos, estas vastas extensões naturais ocupavam praticamente metade do planeta. Hoje, devido à imparável desflorestação, cobrem apenas um terço da sua superfície."

As cidades necessitam de indicadores para mensurar seu desempenho de forma a serem padronizados, consistentes e comparáveis entre si, buscando garantir qualidade de vida e sustentabilidade na implantação de políticas, programas e projetos que atendam às necessidades de seus habitantes. 

A ABNT Certificadora desenvolveu um processo de certificação de indicadores baseado nas normas ABNT NBR ISO 37120, ABNT NBR ISO 37122 e ABNT NBR ISO 37123, cujo objetivo principal é ajudar as cidades a atrair investimentos e impulsionar o desenvolvimento econômico com dados comparativos globais.

Laura Lidia Rosa, ajuda outros profissionais das áreas de Projetos como Arquitetos, Designers, Biólogos, Engenheiros Civis e Engenheiros Ambientais a Projetarem Comunidades futurísticas, implantando a agenda 2030, e normas técnicas da ABNT NBR,  ABNT NBR ISO 37120 - Indicadores para Serviços Urbanos e Qualidade de Vida; ABNT NBR ISO 37122 - Indicadores para Cidades Inteligentes; ABNT NBR ISO 37123-  Indicadores para Cidades Resilientes;  para um alinhamento de governanças e para promover a paz entre os povos. 


Escritório de Projetos Coletivos URBAN etc... que fica localizado no distrito de Santa Catarina na cidade de Florianópolis.

FLORIANÓPOLIS_ SC: 
É uma área com uma elevada carga poética: uma ilha cercada por muitas praias, árvores verdejantes, água corrente e caminhos que serpenteiam entre dunas, mangue, mata Atlântica, vilarejos de pescadores, plano diretor com bairros, condomínios, prédios residenciais espaçados e dispostos ordenadamente.

NOSSA EXPERTISE ENVOLVE UM PLANEJAMENTO URBANO COM ADOÇÃO DE PAISAGISMO SUSTENTÁVEL COM PLANTAS XERÓFITAS:

"As xerófitas são um subgrupo de plantas, que sobrevivem a ambientes com restrição de água", que pode ser ocasionada por um ou mais dos seguintes fatores: alta incidência de luminosidade e escassez de água. Perante tais condições ambientais estressantes espécies com características morfológicas e anatômicas específicas, como a redução da lâmina foliar, estômatos em criptas, abundâncias de tricomas, presença cutícula espessa nas folhas, assim como parênquima aquífero, são mais suscetíveis ao sucesso. Entre essas características a presença de tecido de reserva aquífero é marcante em plantas comumente conhecidas como “suculentas” pela sua textura sumosa, frequentemente encontrada nos órgãos aéreos.

Nos últimos anos, Florianópolis tem tentado ativamente tornar-se uma “comunidade do futuro”, integrando no dia-a-dia das pessoas comuns preocupações ecológicas relacionadas com o uso partilhado de infraestruturas inteligentes. 

Esse processo permite medir o desenvolvimento urbano sustentável, informar os investimentos em infraestrutura com resultados mensuráveis, medir a gestão de desempenho de serviços urbanos e qualidade de vida ao longo do tempo. Além disso, facilita a troca de informações e projetos através do compartilhamento de informação, permitindo comparações por meio de uma vasta gama de medidas de desempenho.

A ABNT fez o lançamento de mais um documento focado em cidades inteligentes. Trata-se da ABNT NBR ISO 37122:2020 – Cidades e comunidades sustentáveis — Indicadores para cidades inteligentes, norma internacional elaborada com a participação de especialistas brasileiros, através da Comissão de Estudo Especial de Cidades e Comunidades Sustentáveis (ABNT/CEE-268).

GESTÃO AMBIENTAL

A gestão ambiental mais do que outras atividades do empreendimento e mais do que qualquer outro produto ou serviço considerado, é o item que mais envolve as ditas “partes interessadas”. 

Na ausência de mecanismos institucionais de relacionamento social normatizado entre empreendedores e partes interessadas, tem cabido às diversas instâncias e órgãos do judiciário operacionalizar e efetivar a mediação social que traduz a necessidade de implantação da governança ambiental.


É a justiça que sempre é chamada a intervir quando ocorrem conflitos nos usos e ocupações de solo, na utilização dos recursos hídricos, na execução e compatibilização de empreendimentos de interesse antrópico geral como pontes, estradas, barragens, viadutos ou shoppings centers.


Na falta de normas hipotéticas que prevejam espécies de suporte fático que simulem situações de conflitos normais decorrentes de interesses ambientais diversos, os conflitos se tornam “law cases”. E diante da ausência de normas jurídicas que incidam sobre suportes fáticos decorrentes de interesses conflitantes em casos ambientais, acabam se gerando impasses.


Situações que geralmente são muito complexas porque não envolvem interpretações de normas e sim compatibilizações de interesses multifatoriais decorrentes de interações entre uma quantidade enorme de fatores dos meios físico (rochas, solos, águas superficiais, águas subterrâneas, geomorfologia, climas, etc), meio biológico (flora, fauna, ecossistemas, biodiversidade, etc) e fatores antrópicos (ecodesign com análise do ciclo de vida de produtos, eficiência energética, otimização do uso de recursos hídricos, tratamentos de água, efluentes ou esgotos, gestão de resíduos sólidos, monitoramentos atmosféricos e responsabilidade socioambiental) exigem conhecimento inter/multi/transdisciplinar para tomada de decisões intergeracionais e transterritoriais. 

Todas estas dimensões ambientais do meio antrópico, ocorrem nos setores primário (agricultura e pecuária), secundário (serviços) e terciário (comércio e serviços) da economia.


As listas poderiam ser mais extensas, mas são suficientes para dimensionar o tamanho da complexidade das questões ambientais e dimensionar as dificuldades que realmente se apresentam na criação de legislações específicas.


Então tem cabido aos juízes, promotores e demais operadores do direito a função de exercerem o papel de governança ambiental na sociedade, legitimando e ouvindo todas as partes interessadas e buscando compatibilizações para as situações de conflito, preservando o meio ambiente e os interesses de todas as partes interessadas.


Muito importante que a A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou em Julho de 2020 a norma técnica NBR ISO 37122, “Cidades e Comunidades Sustentáveis – Indicadores para Cidades Inteligentes”.

Certificação de Indicadores para Cidades e Comunidades Sustentáveis:
  • ABNT NBR ISO 37120 - Indicadores para Serviços Urbanos e Qualidade de Vida;
  • ABNT NBR ISO 37122 - Indicadores para Cidades Inteligentes;
  • ABNT NBR ISO 37123-  Indicadores para Cidades Resilientes;




NBR ISO 37120:2017, foi a primeira norma técnica para cidades sustentáveis do Brasil aprovada e publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A norma define e estabelece metodologias para um conjunto de indicadores relacionados ao desenvolvimento sustentável de comunidades urbanas, com o objetivo de orientar e medir o desempenho de serviços urbanos e qualidade de vida.

Compreendemos que as cidades inteligentes investem em melhorias quando acompanham sua fauna, flora e biomas.  As florestas de Mata Atlântica, são também uma peça chave no abastecimento de água doce, uma vez que funcionam como filtros naturais. Segundo dados publicados pelas Nações Unidas, um terço das grandes metrópoles do mundo obtêm a sua água potável de zonas florestais protegidas e as alterações climáticas estão a influenciar negativamente a disponibilidade dos recursos hídricos. Por isso, o respeito pelo ambiente é indispensável para favorecer a sua continuidade. 

"Nesta lista, apresentamos algumas das dez florestas mais impressionantes do mundo, de Espanha à Nova Zelândia, passando pelo Canadá, a Patagónia argentina, a Califórnia, Inglaterra, Croácia, a Floresta Negra, o Chile e o Japão."

https://nationalgeographic.pt/natureza/grandes-reportagens/3814-fotogaleria-as-florestas-mais-belas-do-mundo

As florestas possuem uma atmosfera de aventura e segredos escondidos que animam muita gente a não apenas explorá-las, mas também estudar aquele ambiente repleto de vida. Outros chegam até mesmo a dedicar a vida por uma floresta, como foi o caso do brasileiro Chico Mendes.

Mas as áreas ambientais e biológicas são apenas duas que se interessam pelas florestas. Mais do que isso, esses ambientes também são uma espécie de registro de como eram aquelas regiões antes da influência das atividades humanas. Por si só, isso já é razão o suficiente para que sejam preservadas, afinal esses biomas podem nos fornecer muitas informações.

Confira a seguir algumas das principais florestas do mundo.

Porque conservar as florestas? E o que você pode fazer?

Aquecimento global, escassez de água, desertificação e cataclismas são apenas algumas das coisas terríveis que o ser humano experimenta (ou ainda vai experimentar) por conta do desmatamento e da falta de preservação das florestas.

Tudo que existe na natureza, incluindo nós, seres humanos, é parte de um equilíbrio perfeito e qualquer coisa que esteja fora do lugar gera consequências negativas.

E cada um de nós tem tudo a ver com isso e pode (e deve) tomar atitudes no dia a dia para contribuir com a preservação das florestas.
Sim, nada de só ficar assistindo telejornal, reclamando e esperando uma ação do governo que, convenhamos, não está muito interessado nessa questão.

Acredite, você não precisa virar ativista ou se refugiar no meio do mato. É possível continuar vivendo sua vida, mas de um modo mais consciente e sustentável.

1. Parque Nacional de Fiordland, Nova Zelândia

Essa floresta fica em uma parte tão remota do país que muitos cientistas acreditam que ela serve de refúgio para plantas e animais considerados extintos. A Fiordland National Park é considerada Patrimônio Mundial pela UNESCO e possui cachoeiras, fiordes e muitos quilômetros de praia.

Parque Nacional de Fiordland, na Nova Zelândia Fonte da imagem: Divulgação/Wikipedia

2. Floresta Nacional de Redwood, Norte da Califórnia

Conhecida por ter árvores que se enquadram entre as maiores do mundo, essa floresta foi usada como cenário do filme “O Retorno de Jedi”, da série Star Wars. Infelizmente, acredita-se que 96% de sua área tenha sido devastada: se hoje é possível encontrar lá sequoias com 115 metros de altura e 8 metros de diâmetro, é de esperar que existissem exemplares muito maiores antigamente.

Floresta Nacional de Redwood, localizado no Norte da Califórnia Fonte da imagem: Divulgação/Wikipedia

A vida marinha e terrestre do local também é expressiva, contando com leões marinhos, águias carecas e o pelicano marrom, que está em extinção.

3. Reserva Florestal Biológica Nube Monteverde, Costa Rica
A floresta tropical acima é a que mais possui espécies de orquídeas no mundo. E não é só isso: a Reserva Florestal Biológica Nube Montever também é lar de 500 espécies de borboletas, 400 tipos de aves e mais de 100 diferentes mamíferos.
Fonte da imagem: Divulgação/Wikipedia
4. Floresta Daintree, Austrália
Com o título de floresta tropical mais antiga do planeta, a Daintree possui mais de 110 milhões de anos. Além de cenários incríveis e muitas cachoeiras, em seu interior habitam criaturas como cangurus, ornitorrincos e outros animais típicos da fauna australiana.

Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia

5. Floresta Impenetrável de Bwindi, Uganda
Só o nome de “Floresta Impenetrável” já seria o suficiente para estar presente nesta lista, mas essa área de preservação é responsável por guardar uma das espécies em extinção mais incríveis do mundo: o gorila da montanha. São cerca de 340 espécimes desse animal que vivem em seu interior, junto com chimpanzés, antílopes, elefantes e centenas de espécies de aves e borboletas.

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia


6. Floresta Amazônica, América do Sul

Essa dispensa apresentação para o público brasileiro e, talvez, até mesmo para o resto do mundo, já que é uma das mais famosas. Para se ter uma ideia de como essa floresta é importante, saiba que ela possui mais espécies de plantas e animais do que todo o restante do planeta. Um a cada dez animais catalogados no mundo vem da floresta amazônica.

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia

7. Vale Jiuzhaigou, China

O vale ocupa 72 mil hectares da parte norte da província de Sichuan e conta com montanhas que, à sua volta, atingem a altura de até 4,8 mil metros. As paisagens são belíssimas e o vale ainda abriga cerca de 140 espécies de pássaros, além do panda gigante, que está ameaçado de extinção.

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia

8. Parque Nacional Olympic, Washington

Basta dirigir algumas horas de Seatle para chegar ao Parque Nacional Olympic, que possui uma das maiores florestas de clima temperado do mundo.

Fonte da imagem: Reprodução/OC Register

Esse é, provavelmente, o lugar mais chuvoso dos Estados Unidos e possui um belo litoral, com ótimos pontos para quem deseja nadar um pouco.
Sob a orientação de equipes de Arquitetos e Engenheiros desejamos orientar sobre como deveremos agir nos próximos anos:


DICAS PARA PROJETOS SUSTENTÁVEIS:

Esses são apenas pequenos exemplos do modo como se processa a vida ecológica e de baixo carbono em comunidade futurística. Que é também uma nova tentativa de promoção de um estilo de vida amigo do ambiente de cidades verdejantes.
A fim usar a ciência para criar um ambiente de vida verde e de baixo carbono, os governos propoem pela primeira vez, o conceito de "comunidades futurísticas".

Veja também algumas dicas práticas de como você pode ajudar a frear o desmatamento e a destruição das florestas. Lembrando que pode parecer pouco, mas quando cada individuo toma para si uma parte da responsabilidade, a mudança ganha força.


PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO PILOTO CONTEMPLANDO ASPECTOS COMO CO-GOVERNANÇA HARMONIOSA COM A NATUREZA: 

1) Reflorestamento das cidades e do campo: Nascem as intenções projetuais de florestação intensiva e compartilhamento de infraestruturas inteligentes, tudo para criar uma nova unidade funcional urbana com sentimento de pertencimento, conforto e esperança para o futuro.

2) Carbono Zero: Criam-se bairros futurísticos implementado pelo projeto-piloto  desde o início de sua criação, manter a intenção de preservar o ambiente e reduzir as emissões de carbono.  “Queremos construir um bairro com zero emissões de carbono, por isso usamos mais materiais de baixo carbono e amigos do ambiente na construção” diz Laura.

3) Resíduos Sólidos: "O tratamento por fermentação dos resíduos orgânicos comunitários, feito através de uma estação de triagem, permite reduzir localmente a quantidade de lixo.   Aderir a um sistema de triagem e depósito de resíduos em locais e horas fixas.

4) Logística Reversa: Cada estação de triagem pode processar diariamente mais de 100 quilos de resíduos orgânicos, e o processo não só não produz qualquer outra substância ou líquido poluente, como o lixo tratado também pode ser usado para fertilizar e cuidar as zonas verdes do bairro.”

5) Edifícios verdes: Projetar paisagismo vertical, ecotelhados, hortas em altura, também é uma referência para edifícios verdes de três estrelas, com uma taxa geral de economização de energia de cerca de 54,4%. Todos os novos prédios construídos implementando padrões ecológicos de construção. 

6) Energias Renováveis e limpas: Através da geração de energia solar fotovoltaica e de sistemas de aquecimento e arrefecimento por bioma térmica de água, a comunidade construiu um sistema de fornecimento de energia renovável, 

7) Transporte e mobilidade urbana sustentável: assim como criou um sistema de transporte comunitário que integra transportes intermodais públicos, estacionamento inteligente e logística inteligente. Nesta “comunidade futurista”, cada vez mais destas funcionalidades do futuro se têm tornado uma bela realidade.

8) Projetos de Inovação Tecnológica: Educar a população, promover conferências sobre inovação verde e redução de emissões, da qual surgiu uma "solução sustentável" de proteção ambiental e baixo carbono para o desenvolvimento sustentável global.

9) Empresas responsáveis e consumo consciente: Nós, consumidores, temos um poder de influência enorme sobre as empresas, afinal, elas precisam de pessoas que comprem seus produtos. E todos os dias fazemos decisões de compra, seja no supermercado, na padaria, no shopping ou na lanchonete. Porque então não apoiar empresas que adotam politicas sustentáveis e de preservação ambiental? Faça a troca. Prefira comprar de empresas que apoiem comunidades indígenas e ribeirinhas, que utilizem logística reversa, que ofereçam embalagens biodegradáveis e sustentáveis, que possuem selos de origem e certificação ambiental, entre outras ações.

10) Apoie a causa indígena: A população indígena é uma grande protetora da floresta e ao apoiar o movimento de demarcação de terras, você contribui para que a Amazônia continue de pé. Além disso, busque sempre por produtos e empresas que valorizem as comunidades indígenas e também apoiem essa causa.

11) Considere o vegetarianismo: O agro não é pop, não é legal e é hoje o grande responsável pelo desmatamento e pelas queimadas de florestas do mundo, incluindo a Amazônia. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Forest Trends, cerca de 75% do desmatamento ocorrido no planeta entre os anos de 2000 a 2012 vem do setor da agropecuária. Um negócio que movimenta anualmente mais de 61 bilhões de dólares. Ou seja, tem gente ganhando com o desmatamento das florestas. E o que você e o vegetarianismo tem a ver com isso? Simples: todo esse desmatamento tem uma única função: aumentar a área de criação de gado para consumo humano. E esse gado (assim como outros animais para abate) come o quê? Ração feita de soja. Então, basicamente, as áreas de florestas desmatadas servem para criar animais e produzir ração para eles. Quando você considera o vegetarianismo automaticamente reduz o consumo de carne, impactando nesse setor cruel e insustentável da economia.



COMO IMPLANTAR XEROPAISAGISMO EM SMART CITIES E SMART FARMING?

Segundo a Arquiteta Urbanista e Xeropaisagista Laura Lidia Rosa, as técnicas de xeriscaping adotam “plantas nativas resistentes e inteligentes”, compiladas para uma técnica de paisagismo sustentável, e agora iniciamos uma expertise em adotar plantas nativas altamente resistentes ao calor e ao frio, a cultura Xeromorfia está ganhando cada vez mais adeptos em diversas regiões do globo terrestre, principalmente em zonas áridas e semiáridas, entrando para uma releitura de adoção de espécies nativas como ZONA ZEROSCAPING.

 

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS PLANTAS XERÓFITAS:

1.       - Possuem estruturas vegetais capazes de armazenar água (parênquimas) por longo período de tempo. Possuem também estruturas que reduzem significativamente a evaporação da planta.

2.       - São plantas que possuem grande quantidade de espinhos.

3.       - A grande maioria das espécies de xerófitas produzem flores e frutos.

4.       - Presença de poucas folhas para diminuir a área de evaporação e consequente perda de água.

5.       - Muitas espécies possuem raízes longas para buscar água em áreas mais profundas do solo.

6.       - Ciclo biológico curto.

7.       - Grande capacidade de desidratar e hidratar tecidos.

8.       -Conservação da água_ A principal característica das plantas xerófitas é que são plantas que evoluíram para conservar a água de que precisam para um crescimento e desenvolvimento ideais em condições climáticas extremas.

9.       ­- Sobrevivência das plantas_E as Xerófitas são plantas adaptadas para viverem em regiões de climas semiárido e desértico (árido).

10.   -Essas plantas possuem epiderme espessa e folhas compostas por grande número de estômatos que favorecem o processo de fotossíntese devido à falta de chuva.

11.   -Porém, ainda não está totalmente comprovado que o aparecimento de espinhos ou a modificação de suas folhas é uma das adaptações das plantas xerófitas para evitar a evapotranspiração.

12.   -As plantas xerofílicas também sabem se adaptar ao excesso de luz e à falta de nutrientes. Na verdade, apesar de crescerem nessas condições e mesmo com temperaturas extremas, eles costumam ser muito saborosos para outros animais, graças à sua contribuição nutricional.






Referências Bibliográficas

1 GUREVITCH, J. et al., Ecologia vegetal, Porto Alegre: Artmed. 2009.

2 FAHN, A. & CUTLER, D., Xerophytes, ed. Gebru?der Borntraeger, Berlin. 1992.

3 OPPENHEIMER, H. R., L’adaptation à la sècherese: Le Xérophytisme, UNESCO NS/AZ/415. 1959.

4 FERRI, M. G., Evolução do conceito de xerofitismo, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo. Botânica. 19:103. 1963.

5 PRISCO, J. T., Possibilidades de exploração de lavouras xerófilas no semi-árido brasileiro, Pesquisa Agropecuária Brasileira, 21 (4), 333-342. 1986.

6 ESAÚ, K., Anatomia das plantas com semente, São Paulo: Blucher. 1974.

7 OLWEN, M. G., Succulent plant diversity as natural capital, Plants, People, Planet. 1:336–345. DOI: 10.1002/ppp3.25. 2019.

8 NYFFELER, R. & EGGLI, U., An up-to-date familial and suprafamilial classification of succulent plants, Bradleya, 28, 125–144. 2010.

9 INFANTE, G. P., Estado actual de las Suculentas en el Perú, Zonas áridas, 10, 155-173. 2006.

10 SCATENA, V. L. & SCREMIN-DIAS, E., Parênquima, colênquima e Esclerêncquima, In: Appezato-da-Glória, B. & Carmello- Guerreiro, S. Anatomia Vegetal. 2 ed. Viçosa: EdUFV. 2006.

11 GIBSON, A. C. Structure-function relations of warm desert plants, Berlin, Germany: Springer. 1996.

12 EVERT, R. F., & EICCHORN, S. E., Raven biology of plants, 8th ed. New York, NY, USA: W.H. Freeman. 2013.

13 SCHULTE, P. J., & NOBEL, P. S., Responses of a CAM plant to drought and rainfall: Capacitance and osmotic pressure influences on water movement, Journal of Experimental Botany, 40, 61–70. 1989.

14 ARAKAKI, M. et al., Contemporaneous and recent radiations of the world’s major succulent plant lineages, Proceedings of the National Academy of Sciences, 108(20): 8379–8384. 2011.

15 LANZANO, E. D. et al., Herbáceas do Sub-bosque, VIII Botânica no Inverno. São Paulo: Instituto de Biociências da USP. 2018.




A arquiteta sustentável Laura Lidia Rosa, deseja que esse projeto seja NECESSÁRIO, VANTAJOSO e ECONÔMICO em todos os perfis sociais!
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