ECOMENTORIA EM DESIGN UNIVERSAL ACESSIBILIDADE NBR 9050



ECOMENTORIA EM DESIGN UNIVERSAL _ACESSIBILIDADE NBR 9050

Laura Lidia Rosa
Arq. urb. Designer e Xeropaisagista
Outubro 2022



Quer melhorar as suas habilidades e aumentar os conhecimentos para aplicar o Design Universal em seus projetos?

Olá! Eu me chamo Laura Lidia Rosa e venho trazer um conteúdo sobre nossos projetos Arquitetônicos e Ecomentorias que envolvem Acessibilidade e Desenho UniversalSomos um escritório de projetos coletivos de arquitetura, urbanismo, design, focado em implantar a acessibilidade em todos os projetos arquitetônicos. 

Palavras chave: #acessibilidade #ergonomia #designuniversal #ecomentoria #lauralidiarosa #inclusaosocial #inclusao #libras #braile #parametrosdocorpo

O quê Capra pensa a respeito do uso da tecnologia pelo ser humano?
Precisamos aplicar nosso conhecimento ecológico para um redesign fundamental das nossas tecnologias e instituições sociais, preenchendo a distância entre o design humano e os sistemas ecológicos da natureza. Design, em um sentido mais amplo, consiste em moldar o fluxo de energia e matéria para propostas humanas.

O que é crise de percepção?
A crise de percepção se manifesta pela dificuldade que a maioria das pessoas tem de “conectar os pontos”, ou seja, estabelecer correlação entre os problemas e suas causas, e também entre os diversos fatores que interferem nos resultados que desejamos.

Fritjof Capra chama a atenção de toda a Humanidade, para a existência e a compreensão do que ele denomina de “Ponto de Mutação”, ou, “ponto de mudança”, como um guia e como um referencial, de adoção obrigatória e irreversível o qual define um novo e inédito –inovador- direcionamento comportamental para as organizações, para a sociedade e para os indivíduos, identificando este inédito e radical rumo para a humanidade, por estar este baseado no pensamento sistêmico e inovador de soluções, que as estruturas em rede proporcionam.

As estruturas em rede já foram apresentadas em textos anteriores, identificando-as como um fator essencial que dá sustentabilidade plena às inovações geradas pois elas envolvem as cinco dimensões funcionais desta, ou seja, as inovações estão voltadas às dimensões, política, econômica, social, tecnológica e eco-ambiental. Estas dimensões estruturadas como uma rede, são os fatores viabilizadores do processo inovador tanto pessoal como organizacional.

Vamos planejar com Ecoeficiência com a melhor gestão projetual analisando desde já as  vantagens e desvantagens:

Vantagens:
  • Briefing conclusivo;
  • Móveis ergonômicos;
  • Móveis seguros;
  • Rampas e acessos livres;
  • Orçamento assertivo;
  • Logística projetual assertiva;
  • Implantação da Linguagem universal;
  • Menores emissões de carbono;
  • Definir o passo a passo de cada projeto, 
  • Implantação de projetos sustentáveis;
  • Implantar arquitetura high tech, 
  • Investir em linguagens universais, 
  • Garantir projetos com uma ótima gestão na saúde, 
  • Diminuir os custos;
  • Vistoria responsável;
  • Aprovação técnica de bombeiros;


Esta falta de visão sistêmica generalizada é fatal para a sociedade e para nós pessoalmente, pois esta forma de pensar torna-se gradativamente um fator castrador da nossa capacidade de desenvolver uma mente criativa e condutora para a geração de inovações.

Mentes cartesianas e reducionistas não são promotoras da criatividade e da inovação!.

Pessoa cartesiana
A mente cartesiana é egocêntrica e quando pensa no outro sua avaliação é sempre sobre a vantagem que poderá obter da situação.

Reducionismo científico: tem sido usado para descrever todas as ideias acima no que se refere à ciência, mas é mais frequentemente usado para descrever a ideia de que todos os fenômenos podem ser reduzidos a explicações científicas.


DESVANTAGENS:
  • Linguagem técnica exclusiva, somente para um determinado tipo de pessoa;
  • Móveis impróprios;
  • Obra irregular e sem vistoria técnica;
  • Correção tardia de erros de construção;
  • orçamentos ultrapassado;
  • Prazo ultrapassado;
  • Retrabalho;
  • Mão de obra dupla;
  • Rampas com calculo errado;
  • Ausência de segurança;
  • Péssima gestão de riscos;
Esta falta de visão sistêmica generalizada é fatal para a sociedade e para nós pessoalmente, pois esta forma de pensar torna-se gradativamente um fator castrador da nossa capacidade de desenvolver uma mente criativa e condutora para a geração de inovações.


Mas primeiro nós precisaremos falar sobre outro tema relevante.  

O que é desenho universal exemplos?
Nesse cenário, o desenho universal surge como uma alternativa de transformação e acessibilidade, criando espaços mais inclusivos e diversos. Este conceito tem como principal objetivo estabelecer produtos e ambientes que sejam acessíveis para todos, independentemente de suas habilidades ou características individuais.


PERGUNTAS FREQUENTES!
  • Você conhece seu público alvo?
  • Você saberia identificar as personas para este projeto?
  • você sabia que você será um futuro cliente com problemas de saúde e cognição?



QUEM SÃO AS PERSONAS?




Você provavelmente já ouviu os termos “acessível”, “inclusivo” e “universal” no design. Seja você um profissional mais experiente ou alguém que está dando os primeiros passos na carreira, pode ser um pouco confuso entender as diferenças entre eles e muita gente acaba os misturando.

Neste artigo, vamos mergulhar de cabeça nestes conceitos e ficar por dentro de como eles podem contribuir para o design

Design Universal e seus sete princípios;
O que é o Design Acessível;
O que é o Design Inclusivo.



O que é Design Universal?

Nosso objetivo é oferecer soluções em Assessoria, Ecomentorias, Projetos e com bom atendimento, qualidade e agilidade de entrega do produto, adotando postura de conscientização e divulgação de informações, se tratando de obras de referência de escritório especializado em acessibilidade Brasil, tais como:
  • IMPLANTAÇÃO DA NBR 9050;
  • INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
  • CONSULTORIA EM ACESSIBILIDADE
  • ACESSIBILIDADE EM HOTÉIS
  • AUDITORIA EM ACESSIBILIDADE
  • ACESSIBILIDADE EM PROJETOS DE INTERIORES



>>> IMPLANTAÇÃO DA NBR 9050;
Garantir que os projetos arquitetônicos sigam a NBR 9050, já no anteprojeto, trazendo maior visibilidade e linguagem orgânica do desenvolvimento pessoal, através da ODS 3_ saúde bem estar, ODS 10_ REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES.


>>>  INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
A acessibilidade tem sido um item de grande importância para as novas edificações e também para os locais já construídos. Já sabe o quanto é relevante que um local seja acessível. E que existem regras a serem aceitas no âmbito da acessibilidade. Mas será que só seguir essas regras é o suficiente para que o local seja realmente acessível a todos? Nessas horas nos perguntamos se é ou não é necessário uma consultoria de acessibilidade.


>>> CONSULTORIA EM ACESSIBILIDADE
consultoria na elaboração de novos projetos com a apresentação de projetos e propostas de projetos possíveis para projetos com adequação de oportunidades a todos os usuários, seguindo aonde fielmente o projeto de oportunidades a todos os usuários, seguindo fielmente o projeto. pela NBR 9050.

>>> ACESSIBILIDADE EM HOTÉIS
Hotéis, pousadas e estruturas semelhantes em todo o Brasil atendem aos princípios do desenho universal e têm como referências a Norma de Acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT NBR 9050).

Realizamos um levantamento da situação atual à luz do já vigente. Devem ser executados dentro dos prazos apresentados.


>>> AUDITORIA EM ACESSIBILIDADE
Realizamos auditorias e fiscalização, acompanhamento das obras, todo suporte ao executor/construtor da obra sobre acessibilidade arquitetônica.

Serviços realizados por nossas melhores soluções para nossos clientes de acessibilidade com suporte especializado em áreas arquitetônicas Brasil.


>>> VISTÓRIA DE ACESSIBILIDADE

Apoiamos o desafio de tornar seu imóvel acessível. Mais obrigação, nossa equipe pensa na funcionalidade da capacidade de chegar-la a chegar de forma a cumprir a forma legal.

Após uma visita para avaliar de perto / vistoria federal com necessidade, nossos especialistas elaboram um projeto individual, de acordo com os parâmetros estabelecidos no decreto federal com 296/15 na NBR 90, a norma brasileira50/15 e NBR 90, a norma brasileira de acessibilidade.


>>> ACESSIBILIDADE EM PROJETOS DE INTERIORES

O design de interiores representa o contato mais direto entre os usuários e a arquitetura.
Seja para adaptar, construir ou reformar executamos o projeto de acessibilidade conforme a necessidade, seguindo as Normas e situação real.


>>> CURSOS E PALESTRAS
Laura Lidia Rosa é Ceo do escritório de projetos Coletivos URBAN ETC... com expertise em Projetos de Acessibilidade e design universal, já participou efetivamente da criação de uma startup de Acessibilidade de Minas Gerais com o nome ADAPTE-SE, sócia/membro do grupo de trabalho de revisão da NBR nº 9050 e demais Normas Técnicas de Acessibilidade da ABNT.


>>>ABAIXO NORMAS TÉCNICAS ABNT_NBR9050:



>>>IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO URBANA_ EXEMPLOS REAIS:
Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050


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>>>PROJETOS ARQUITETÔNICOS:








Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050








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>>>COMO DEVEM SER AS VAGAS DE CARRO PARA PCD:
Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050


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>>>CONSTRUÇÃO DE RAMPAS SEGUINDO O PADRÃO DO DESENHO ABAIXO:
Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050




>>>SINALIZAÇÃO URBANA PARA PCD:




Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050
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>>> COMO DEVEM SER AS ÁREAS DE RISCOS  DE INCÊNDIO PARA PCD'S:
Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050


>>> COMO DEVEM SER OS BANHEIROS PARA PCD:
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Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050

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>>> IMPLANTAÇÃO DE PISO TÁTIL_ COM SUAS RESPECTIVAS FUNÇÕES E PALETA DE CORES:

ÁREA INTERNA: 
Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050

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PISO TÁTIL DE SEGURANÇA, LIMITROFE DE ÁREA INTERNA DE EDIFICAÇÕES
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PINTURA NA RAMPA DA CALÇADA:
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RAMPA TÁTIL PARA ÁREA INTERNA DE EDIFICAÇÕES:
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PISO TÁTIL DE METAL PARA ÁREAS EXTERNAS:
Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050

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PISO TÁTIL DE CONCRETO PARA ÁREAS EXTERNAS:
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Fonte: Pesquisa google NBR_ 9050


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O que é a ideia de Design Universal por Ronald L Mace?

>>> Não importa as suas capacidades físico-motoras, idade ou habilidades, o design precisar ser para todos e para qualquer um!

O arquiteto americano Ronald Mace criou o conceito de Design Universal para descrever a criação de produtos e ambientes cuja estética e usabilidade são oferecidas a todos, independentemente da sua idade, habilidade ou condições.

Ele também foi um defensor dos direitos das pessoas com deficiência, uma marca muito importante em seu trabalho.

Com a ajudinha da definição dada por Ronald L. Mace, podemos entender o Design Universal, como sendo o conceito de projetar soluções que na medida do possível possam ser utilizadas por todos, independente da sua idade, habilidade, conhecimento e/ou limitações físicas.

O Design Universal (D.U), também chamado de Design Total e Design Inclusivo, sustenta a ideia de projetar (ou no inglês, to design) produtos, serviços, ambientes e interfaces que possam ser usadas pelo maior número de pessoas possível.


O campo do Design Universal sugere que o designer, projetista ou arquiteto se baseie em algumas “normas” que norteiam a criação de um produto, que ficaram conhecidos como os princípios do Design Universal: 
  1. uso equitativo;
  2. uso flexível;
  3. uso simples e intuitivo;
  4. informação perceptível;
  5. tolerância ao erro;
  6. baixo esforço físico;
  7. tamanho e espaço para aproximação e uso.



Qual a diferença entre Design universal, acessibilidade e usabilidade?

Para algumas pessoas pode ser difícil enxergar as fronteiras entre Design Universal, Acessibilidade e Usabilidade. Portanto, uma dica é pensar assim: acessibilidade: se preocupa com a qualidade do acesso para qualquer pessoa (premissa básica para o próximo item);

usabilidade: uma vez garantido o acesso, estuda-se o perfil do usuário, a fim de propor a melhor qualidade de uso;
design universal: se preocupa em fazer com que o produto seja acessado e usado por qualquer um, qualquer um mesmo, respeitando os 7 princípios do Design Universal.

Dá para perceber que um produto que possui um desenho universal não precisa de adaptações ou nem ajustes para que uma pessoa deficiente possa utilizá-lo. Isso significa que o mesmo produto pode ser usado por pessoas com ou sem deficiência física e dos mais variados biotipos.

Antes que você se preocupe em refazer um projeto do zero, é bom saber o seguinte: praticar Design Universal não quer dizer que qualquer produto ou ambiente possa sempre ser usado por todas as pessoas, em quaisquer condições.

É por isso que é mais apropriado considerar o Design Universal não como uma meta a ser atingida, mas sim, como uma visão, um processo a ser adotado em todo o ciclo de vida do produto.

Ou seja, o conceito de desenho universal é uma mudança de postura de mercado!


Como o design universal funciona na prática?

A Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, possui um centro de estudos chamado The Center for Universal Design (CUD), que tem como missão ser um centro de pesquisa, análise, desenvolvimento e promoção do Design Universal, tanto em produtos quanto em espaços públicos e domésticos.

Em 1997, a universidade lançou uma publicação na qual definiu os 7 famosos princípios do Design Universal;

Definição do princípio: é uma breve descrição das diretivas básicas;

Recomendações: 
uma lista de elementos-chave que devem estar presentes no design de um produto ou serviço.

É bom lembrar que nem todas as recomendações podem ser relevantes a todos os tipos de projeto. 




Princípios do Design Universal

Princípio 1: uso equitativo




Portas automáticas são convenientes para todos os clientes, especialmente, aqueles com as mãos ocupadas.

Definição: o design deve ser útil e comercializável às pessoas com habilidades diversas.

Recomendações: 
  • fornecer os mesmos meios de utilização para todos os usuários: 
  • idêntico sempre que possível ou equivalente quando não;
  • evitar segregar ou estigmatizar quaisquer usuários;
  • promover privacidade, segurança e proteção igualmente a todos os usuários;
  • oferecer um design atraente para todos os usuários.


Princípio 2: uso flexível

Tesouras com encaixes maiores proporcionam o uso com as duas mãos, permitindo que possamos alterná-las durante as tarefas muito repetitivas.

Definição: o design deve acomodar uma ampla gama de habilidades e preferências individuais.

Recomendações: 
  • oferecer a possibilidade de escolha de métodos de utilização;
  • oferecer a possibilidade do uso por pessoas destras ou canhotas;
  • possibilitar a precisão e acurácia do usuário;
  • oferecer a capacidade de adaptação ao ritmo do usuário.




Princípio 3: uso simples e intuitivo

Em estações de emergência, o uso de cores e símbolos altamente conhecidos permite aos transeuntes reconhecer os controles disponíveis de modo mais fácil.

Definição: o uso do produto deve ser fácil de entender, independentemente da experiência, conhecimento, competências linguísticas ou nível de concentração atual do usuário.

Recomendações:

  • eliminar a complexidade desnecessária;
  • oferecer consistência com a intuição e as expectativas dos usuários;
  • acomodar uma ampla gama de competências linguísticas e alfabetização;
  • organizar as informações em consistência com a sua importância;
  • fornecer mensagens eficazes de aviso e de informação, durante e após a conclusão da tarefa.


Princípio 4: informação perceptível

Pequenas ranhuras no teclado do celular revelam onde estão as funções mais importantes, sem que o usuário tenha que olhar para as teclas.

Definição: o produto deve comunicar ao usuário todas as informações necessárias de forma efetiva, independentemente das suas condições ambientais ou habilidades sensoriais.

Recomendações: 
  • usar diferentes modos (pictórica, verbal, tátil) para apresentação redundante de informações essenciais;
  • fornecer uma diferenciação adequada entre informações essenciais e acessórias;
  • maximizar a legibilidade de informações essenciais;
  • diferenciar elementos de maneira que possam ser facilmente assimilados;
  • fornecer compatibilidade com uma variedade de técnicas ou dispositivos utilizados por pessoas com limitações sensoriais.


Princípio 5: tolerância a erros

Em uma pistola de pregos, uma sequência de segurança requer que o usuário primeiro pressione a trava de segurança para só então puxar o gatilho. Isso minimiza a chance do usuário atirar em alguém ou em algum objeto por acidente.

Definição: o design deve minimizar os riscos e as consequências adversas de ações acidentais ou não intencionais.

Recomendações: 
  • organizar elementos para minimizar erros e riscos: 
  • os elementos mais usados, mais acessíveis; 
  • elementos perigosos eliminados, isolados ou blindados;
  • fornecer avisos quanto aos erros e aos riscos;
  • fornecer recursos à prova de erros;
  • evitar ações inconscientes em tarefas que exigem maior atenção e vigilância.


Princípio 6: baixo esforço físico

A maçaneta não requer um que o usuário segure-a totalmente para ser aberta. Neste exemplo, ela ainda pode ser usada com a mão fechada ou mesmo com o cotovelo.

Definição: o produto pode ser usado eficiente e confortavelmente, com um mínimo de fadiga.

Recomendações: 
  • permitir que o usuário mantenha uma posição corporal neutra;
  • racionalizar a força necessária para sua operação;
  • minimizar ações repetitivas;
  • minimizar o esforço físico permanente.


Princípio 7: tamanho e espaço para aproximação e uso

Portas largas nas estações de metrô podem acomodar cadeirantes, bem como trabalhadores com pacotes ou bagagem.

Definição: oferecer espaço e tamanho apropriados para aproximação, alcance, manipulação e uso independentemente do tamanho do corpo, postura ou mobilidade do usuário.

Recomendações: 
  • oferecer uma linha clara de visão dos elementos mais importantes para qualquer usuário, esteja sentado ou de pé;
  • oferecer o alcance a todos os elementos de maneira confortável para qualquer usuário, esteja ele sentado ou em pé;
  • acomodar variações de mão e punho;
  • fornecer espaço adequado para o uso de dispositivos de auxílio ou assistência pessoal.


Um dos objetivos deste artigo é para que possamos repensar em nossa postura como desenvolvedor, designer e cidadão. Ou, pelo menos, para que o conceito e os princípios do Design Universal tenham plantado uma semente para uma nova forma de pensar ao elaborar projetos de UX, por exemplo.


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Os princípios acima são uma tradução livre da cartilha divulgada pelo CUD. Para baixar a cartilha original em inglês, clique aqui.
Imagens: The Center for Universal Design (1997). The Principles of Universal 
Design, Version 2.0. Raleigh, NC: North Carolina State University.









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CNPJ: 27.481.210/0001-03
Arquiteta_ CEO: Laura Lidia Rosa
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