MODA XERISCAPING: SISAL FIBRA DA AGAVE




MODA XERISCAPING: SISAL FIBRA DA AGAVE

Laura Lidia Rosa
Arq. Urb. Xeropaisagista e Designer
Novembro 2022


Fazenda de agaves 





Olá! Me chamo Laura Lidia Rosa, sou arquiteta urbanista/xeropaisagista e designer gráfico, em minha empresa @urbanetc criei o programa de "Ecomentorias" com "diversas estratégias mercadológicas da "Filosofia Solar Punk", que 
trazem uma visão futurística para as "smart cities".




Aqui nesse artigo sobre AGAVE foi ELABORADO em cima de projetos de moda, agronegócio, indústrias e projetos de setores privados. 
Para melhor orientar esses setores, as "estratégias mercadológicas" envolvem a implantação das "17 ODS do Desenvolvimento Sustentável", trazendo vários setores que atuam em um sistema integrado de "economia colaborativa" que vão desde: "órgãos gestores, cooperativas" e "coletivos". 

>>> Laura utilizou sua expertise em Design  e elaborou estratégias com gestão econômica da fase de produção, além de implantar a logística reversa, adotou a sustentabilidade na produção de "MODA XERISCAPING", que envolvem desde a sede, fazenda e ou sitio de  plantações de "AGAVE" daonde saem a matéria prima denominado de fibra de "SISAL". 


Tão logo usou-se a cadeia produtiva da mão de obra,  direcionando os 5 principais  fornecedores, como: 
  • As famílias de produtores de AGAVE; 
  • Os  designers;
  • Indústria têxtil; 
  • Indústria da moda; 
  • E o consumidor final.


Hoje, neste artigo será falado sobre a AGAVE, planta da família de XERÓFITAS;


agave

"A agave é uma planta incrível. Além de ornamental, tem uso medicinal e é cercada de mistérios e símbolos. Seus usos industriais são surpreendentes. "


Sustentabilidade Ambiental 

DESAFIO DE MODA!!! 
Já imaginou uma moda totalmente biodegradável?
“Na natureza, a ecologia pode ser vista em ação de forma direta e onipresente. Muitas pessoas têm experiências arrebatadoras em contato com a natureza. Elas saem transformadas [...] A natureza pode 35 nos inspirar a viver de sua generosidade sem destruí-la” (CALLENBACH apud FLETCHER; GROSE, 2011, p. 30).

Esta coleção possui como ponto de partida o convite para a contemplação da exuberância presente na natureza e tudo o que ela é capaz de nos oferecer, acentuando as mais diversas possibilidades presentes na extração natural e a riqueza presente no trabalho manual.









PERCURSOS PARA A SUSTENTABILIDADE 
O termo sustentabilidade teve seu surgimento em 1980. Isto se deu através de uma preocupação por parte dos países em desenvolver sua economia, de maneira que o meio ambiente e seus recursos não fossem prejudicados ou afetados. 

Segundo Denardin (2012, p. 159), “a palavra ganhou cada vez mais força e impacto ao definir em poucas letras como uma empresa ou país pode concomitantemente apostar no progresso e no cuidado com o ambiente e os recursos naturais”. 

sustentabilidade 
está diretamente ligada ao respeito à interdependência dos seres vivos entre si e também em relação ao meio. Por isso o papel das grandes empresas não é apenas deixar de agredir o ambiente, mas também acrescentar e contribuir para o desenvolvimento (SAVITZ, 2007 apud DENARDIN, 2012, p. 159). 

Atualmente, existe uma grande preocupação e estudos sendo realizados voltados para a sustentabilidade em correlação ao design. 


Moda sisal

Moda sisal

Moda sisal

Moda sisal

Moda sisal

Moda sisal

Moda sisal


O design sustentável
portanto, consiste em uma responsabilidade social e ambiental por parte das indústrias e empresas, que cada vez mais buscam o desenvolvimento de produtos que tenham redução de gastos, baixo impacto ao meio ambiente e à sociedade. Diversas são as dimensões existentes em torno da sustentabilidade. 
No entanto, ao longo deste projeto serão abordadas a sustentabilidade ambiental e a sustentabilidade cultural e social.

Moda sisal

Moda sisal

Moda sisal

Moda sisal


Beneficiamento do Sisal 
Esta fibra vegetal “pertence ao gênero Agave, que engloba um grupo bem definido de plantas de consistência herbácea e escapo floral saliente, que podem atingir 12 ou mais metros de altura” (SILVA; BELTRÃO, 1999 p. 25). 

As fibras naturais de origem vegetal possuem a celulose como principal fonte de composição. Devido à grande diversidade da flora mundial e por serem consideradas uma fonte renovável de recursos, são consideradas as de maior interesse econômico (BISPO, 2011).

“A fibra de sisal, (Figura 2), é por natureza, uma planta tropical. Sendo assim, suas regiões produtoras se encontram situadas em zonas tropicais e subtropicais” (PITA, 1996, p.138). 

 

O processo de beneficiamento da fibra de sisal ainda não existe, e sua colheita e limpeza consistem de técnicas consideradas bastante rudimentares, quando comparadas aos avanços tecnológicos e novas descobertas presentes nos dias atuais que, no entanto, caracterizam-se por não agredirem o meio ambiente, sendo este um fator considerável. 

Após o plantio da fibra, cerca de 36 a 48 meses depois é realizado o corte, através de foices. 

Em seguida elas são colhidas e destinadas, por meio de asnos e mulas, para um local onde é realizado o desfibrilamento, que consiste em eliminar a polpa com a realização de uma raspagem mecânica. 


Realizado este processo é feita a limpeza e secagem das fibras. 


Após isto estas são penteadas e classificadas de acordo com suas características. Realizado este processo, as fibras podem ser utilizadas para os mais diversos fins, sendo o artesanato e a indústria de cordoalha os principais. 

Laura traz sua expertise em moda e pretende guiar e expandir a utilização destas fibras para o vestuário, através des estratégias de produção de "MODA XERISCAPING" em cooperativas com "projetos SOCIAIS". 


Para isso será realizado um processo de adaptação, em que, através de algumas técnicas manuais, será concedido tingimento ao sisal, que juntamente com um enceramento se tornará propicio para a finalidade a qual se destina.

LOCAIS ONDE A AGAVE  É PRODUZIDA?
A exploração brasileira de sisal está concentrada no Nordeste, geralmente em áreas de pequenos produtores, cujas condições de clima e solo são pouco favoráveis, com escassa ou nenhuma alternativa para a exploração de outras culturas que ofereçam resultados econômicos satisfatórios. 

A Bahia e a Paraíba são os principais produtores de sisal (SILVA; BELTRÃO, 1999, p. 25).

Índice

  • O que é agave
  • Agave é símbolo de fecundidade e nutrição
  • Usos medicinais da agave
  • Usos Industriais
  • A fibra da agave
  • Agave na indústria brasileira


O que é agave?

A agave é uma planta do gênero das suculentas, pertencente à família Agavaceae. Originárias sobretudo do México e em menor grau dos Estados Unidos, América Central e América do Sul, apresenta plantas pontiagudas, sem caule, de folhas rígidas que contêm ou não espinhos terminais e laterais, das quais se extraem fibras têxteis dos mais variados tipos.

Seu comprimento pode variar entre 60 e 160cm. É considerada a principal fibra dura produzida no mundo, correspondendo a aproximadamente 70% da produção comercial de todas as fibras desse tipo. 

Caracteriza-se por apresentar “excelente resistência à ruptura e ao alongamento, além de notável resistência à água salgada” (PITA, 1996, p. 139). 

ESPÉCIES DE AGAVE:
Existem mais de 183 espécies desse gênero, algumas das quais largamente cultivadas. Por exemplo, a Agave tequilana, agave azul (para produção de tequila, mezcal e açúcar); a Agave americana, ou pita, a Agave sisalana (para produção de fibras), a Agave-dragão ou attenuata (ornamental), Agave-do-Caribe ou angustifólia, Agave-polvo ou vilmoriana e muitas outras.

Conheça algumas plantas de Agave:























O emprego desta fibra nos dias atuais se dá nos setores de cordoalha, papel, construção civil, tapetes, sacaria e no artesanato. 

Através de um estudo DA AGAVE...

é que se pretende com este projeto estender sua aplicação em produtos do vestuário de moda, por meio da aplicação do fio como ornamento no produto, promovendo assim a valorização dos recursos naturais, que conforme pesquisas, promovem a sustentabilidade. 

Para que isto ocorra, será necessário a realização de um processo de beneficiamento às fibras que serão utilizadas, promovendo assim, um melhoramento nas características negativas que o sisal possui, sendo a presença de fiapos a principal, para a aplicabilidade no vestuário por meio de recursos tecnológicos ou artifícios naturais, aliando deste modo, aos seus aspectos positivos e favoráveis à utilização. 


Além disso, quase um milhão de pessoas, incluindo diversas famílias pertencentes à região nordestina, sobrevivem através do cultivo da fibra de sisal. Esta planta representa uma grande importância econômica para a região. 



O cultivo do sisal no Brasil é de grande relevância social, pois é a principal fonte de renda de famílias que ganham até um salário mínimo, desenvolvido em pequenas propriedades e por mão-de-obra familiar. Apesar de o rendimento econômico ser baixo, deve-se ressaltar a grande importância dessa produção, pois emprega muitos trabalhadores, aproximadamente 900 mil em 40 municípios (GUIMARÃES et al, 2006).



Agave é símbolo de fecundidade e nutrição

Presente ao longo da história, a agave esteve sempre associada ao poder, à fertilidade e à feminilidade.

A palavra agave é derivada do grego “agavos”, que significa “ilustre”. É o nome mítico de uma filha de Cadmo, herói lendário, fundador de Tebas e introdutor do alfabeto fenício na Grécia.

Na cultura Asteca, a deusa Mayheul tem uma agave como símbolo. Mayahuel é das divindades femininas relacionadas à maternidade, à fecundidade e à nutrição, representando saúde, longevidade, festividade, fertilidade e poder feminino.


Para o povo Nahuatl, habitante original do oeste do México, a planta era adorada por representar o poder terreno da deusa Mayaheul sobre o vento, a chuva e as colheitas.

Desde tempos remotos, usava-se a agave em rituais religiosos nos quais utilizavam seus espinhos para derramamento de sangue. Mas a planta é mais conhecida pela bebida produzida a partir da fermentação de sua seiva, usada em muitos rituais e cerimônias pelo povo asteca.
Usos medicinais da agave

Já contamos aqui dos diversos usos medicinais que a planta pode apresentar, vários obtidos através do conhecimento popular.

A raiz da planta, no México por exemplo, chegou a ser usada como “panacéa universal” por muito tempo, como curativa de tudo.

Outros, usados inclusive na homeopatia e na indústria farmacêutica.

Alguns benefícios foram associados ao tratamento de doenças estomacais, gonorreia, hidrofobia e escorbuto, varizes, hemorróidas e úlceras, anemia, blefarite, catarros bronquiais, feridas, problemas no fígado, hemorragia, icterícia, inchaços das pernas, intestino (inflamação), irritações na pele, irritações e ou inflamações oftálmicas, lepra, queda de cabelo, problemas nos rins, sacudidelas nos testículos e cordões espermáticos, seborreia, sífilis e tosses.


Usos Industriais:

"Com a agave se produz bebidas, açúcares, álcoois, inseticidas, fibras, madeira, forragem, ornamental 
e muitos outros produtos."

Além da famosa tequila, a agave também pode servir para produção de bioálcool e açúcar e, as fibras, servem para uma infinidade de produtos e subprodutos.

O açúcar é um deles. Já contamos aqui que o agave é composto por 70% de frutose e 20% de glicose, e tem sido uma ótima substituição de adoçante no lugar do açúcar comum derivado da cana.



O bioetanol é outro. Pesquisadores das universidades de Oxford, no Reino Unido, e de Sydney, na Austrália, descobriram que a agave pode ser transformada em combustível de verdade, ou, mais especificamente, em bioetanol.


A pesquisa também revela que a Agave sisalana, que dá origem ao sisal, pode ser uma outra fonte de etanol, usando a biomassa do sisal para essa produção.

Isso é muito interessante porque é uma forma ecológica de destinar o bagaço resultante da extração dos fios, vez que eles representam 96% da planta e são descartados de forma irregular ou sem tratamento, em rios, lagos e mares, poluindo o meio ambiente.
O projeto para o uso da biomassa é uma parceria do Instituto de Inovação em Produção da Universidade de Dar es Salaam, na Tanzânia, com a Universidade de Aalborg, na Dinamarca.

Outra forma de utilizar o bagaço pode ser para extrair uma cera para ser empregada na fabricação de discos para vitrolas, impermeabilização de couros, papel carbono, cera para assoalho, diversos álcoois, fenóis, plásticos, açúcares e mais.

O bagaço ainda verde ou fermentado, depois de retirada a bucha (fibras enroladas no ato da extração) é ótimo alimento para os bovinos.

Bagaço ainda verde da agave

O bagaço também pode servir como excelente fertilizante de solos como pré-preparo para plantio.

O líquido que escorre durante a extração da fibra é nocivo para o meio ambiente e merece um descarte sustentável ainda não regulamentado nem tratado da maneira correta e eficiente.

Mas a indústria já vem pensando nisso porque está sendo cada vez mais cobrada, inclusive pelo poder público, e existem alguns exemplos de fabricação de sabão, apresentando a vantagem de não precisar de soda cáustica, cozinhando o líquido sob alta pressão com outros produtos, como ácido sulfúrico.
A fibra da agave

Mas da agave, de fato, a fibra, é rainha da vez.

Elas podem ser empregadas não só na indústria de tecidos grossos e sacos, mas também para a fabricação de cabos, cordas, cordões, barbantes, tapetes, móveis, vassouras e muitas outras utilidades.

Pode ser aplicada em tapetes, esteiras, capachos, bolsas e cestos, cordões, cortinas e estores, fios e linhas de pescar, chicotes e laços, rédeas, protetores de garrafas, falsas rendas, redes de todos os tipos, velas marítimas, redes e tarrafas de pesca, sacaria em geral, brochas e pincéis, imitação de crina animal, chapéus, mochilas, almofadas, espanadores, luvas e tantas outras infinidades de coisas.


Por ser uma planta de fácil manejo e cultivo, atende muito bem aos anseios da indústria.



Agave na indústria brasileira

No Brasil, o grande destaque fica para o sisal ou Agave sisalana.

Na região semiárida nordestina está inserida a região sisaleira, responsável pela quase totalidade da produção de sisal do mundo. A Bahia é responsável por 90% da produção de fibra de sisal do Brasil, seguida pelos estados da Paraíba e Pernambuco

O sisal (Agave sisalana pierre) foi introduzido na Bahia, mais especificamente no município de Santaluz, localizado na região sisaleira, por volta de 1910.

Atualmente, a maior parte da fibra de sisal é destinada para o mercado externo, seja na forma de fibra bruta, seja na forma de manufaturada, garantindo a sobrevivência de quase 1 milhão de pessoas, mesmo em tempos de estiagem.

Dois genótipos são utilizados no cultivo de sisal no Nordeste brasileiro: A. sisalana, ou sisal comum, que é amplamente cultivado na região, e o Híbrido 11648, que foi desenvolvido na região Oeste da África.

Porém, a produção de sisal está ameaçada e em franca decadência.

A preferência pelas fibras sintéticas, mais baratas e de qualidade superior, explica em parte o declínio do sisal, infelizmente.

Por isso a necessidade de valorizar e fomentar a demanda por fibras naturais, e de outro lado, modernizar as formas de produção, reduzindo o atraso tecnológico, que gera além de baixa produtividade, encarecimento dos mecanismos, diminuindo o lucro.

Também por esse fato, o sisal vem sendo pensado para além das fibras.

Outros projetos como biocombustível e mesmo produção de bebida alcoólica vem sendo discutido principalmente na região nordestina, para alavancar a comercialização do sisal e melhorar o desenvolvimento social dos produtores da planta.





Agave: planta de surpreendentes usos industriais. 

É deste modo que pretende-se oferecer produtos que possuam tendência cultural regional em um nível local-global, de modo que muito mais do que uma simples peça de roupa, as coleções apresentadas pela Fioretta carreguem em si sua identidade

Fioretta possui como feição a idealização projetual de produtos que carreguem em si uma responsabilidade ambiental, social e cultural. Isto se torna possível através de seu encargo em trazer para o vestuário de moda, a utilização de materiais e técnicas ambientalmente corretos com vista a percursos que promovam a sustentabilidade. 

Além disso, os produtos desenvolvidos pela marca contarão com a utilização do sisal, seu principal meio de diferenciação, que aliado aos trabalhos manuais e artesanais irá lhes conferir inovação e exclusividade. 

Tudo isso possui como ponto de partida o interesse em valorizar a identidade de nosso país e os recursos significativos que este possui e nos oferece. 











ECONOMIA COLABORATIVA
MODA XERISCAÍNG
SUSTENTÁVEL





FRIBA DE SISAL TINGIDA









































REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


BERLIM, Lilyan. Moda e Sustentabilidade: Uma reflexão necessária. São Paulo: Estação das letras e cores, 2012.


BISPO, Sistanley Jones Lima. Estudo das propriedades mecânicas de biocompósitos de polipropileno reforçados com fibras naturais. 2011. 97 f. 161 Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica, Universidade Federal Do Rio Grande do Norte. Natal, 2011. Disponível em . Acesso em 05 abril 2016, 9:20.

BRASIL, Agrícola. Cultivo do sisal no Brasil. Disponível em: . Acesso em 2 maio 2016, 14: 25

FLETCHER, Kate; GROSE, Lynda. Moda e Sustentabilidade: Design para a mudança. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011.


HIEROPHANT. Corantes naturais: tingindo tecidos. Disponível em: . Acesso em 2 maio 2016, 15:10


NASCIMENTO, Marilzete Basso; MUNIZ, Graciela Inez Bolzon; QUELUZ, Gilson Leandro. Interação entre Design e Artesanato: uma experiência em Rio Rufino – SC. In: QUELUZ, Marilda Lopes Pinheiro (Org). Design e Identidade. Curitiba. PR: Peregrina, 2008.


PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. 3 ed. São Paulo: Editora Senac, 2014.


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PITA, Pedro. Fibras têxteis: volume 1. Rio de Janeiro: Editora Senai, 1996


SALEM, Vidal; Tingimento Têxtil: fibras, conceitos e tecnologias. São Paulo: Blucher, 2010.

SINDITÊXTIL. O Fiar e o Tecer: 120 anos da Indústria Têxtil no Ceará. Fortaleza, 2002.

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DICAS DA LAURINHA!


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