BRASILIA_DF A FUTURA CIDADE VERDEJANTE DO BRASIL


BRASILIA_DF A FUTURA CIDADE VERDEJANTE DO BRASIL
   
Laura Lidia Rosa
Arq. Urbanista
Ceo URBAN ETC
Julho 2023


GIF: Avião sobrevoando Brasilia Distrito Federal

Descendo do avião de FRANKFURT, peguei outro avião e desembarquei em BRASILIA- DF.  Decidi realizar "visitas in loco", captar informações sobre o "Distrito Federal", com alguns cliques, pude realizar diagnósticos para melhorar minhas pesquisas, e aqui é notável a ação negativa do homem, eles destruíram e reduziram  a "vegetação nativa", deixando espaços urbanos desocupados e sem identidade e ideia de acessibilidade nem chegou aqui.

Reunindo soluções sustentáveis que pesquisei durante minha viagem de trabalho em Frankfurt, é notável como o novo pacto global da ONU, exerce uma função, orientar a sociedade civil para o crescimento sustentável; Conheça o plano piloto de Brasilia, espie este gif animado do desenvolvimento da cidade;

GIF: Plano piloto de Brasilia_DF_ Imagem fonte: google


O FUTURO DE BRASILIA É SER UMA REFERÊNCIA de INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SUSTENTÁVEL ACESSÍVEL E VERDEJANTE, ATÉ 2030!

Foto: BRASILIA- DF_ imagem fonte: google


"A IDEIA DE UM FUTURO CINZA ESTÁ MUITO PRÓXIMA, PORÉM TEMOS UM PRAZO PARA EVITAR ESSE IMPACTO IMPLANTANDO A AGENDA 2030 ".

Foto: BRASILIA- DF_ imagem fonte: google

Sem mais! A BRASILIA que desejamos, precisa se tornar uma referência global de Capital Inovativa tecnológica, acessível e verdejante, cumprir a agenda 2030 e os orientar a população sobre os "17 ODS" (OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL). 

Faz-se necessário criar grupos estratégicos projetuais, mapear a cidade e implantar os "17 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL",   idealizar campanhas de conscientização, reunir Expertises e desenvolver as cidades para torná-las modelos de gestão de politica e de governanças éticas.


Separei alguns sites logo abaixo, que trazem dados e referências, mais sincrônicos sobre BRASILIA e os ODS.
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Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são um conjunto de ações mundiais determinadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015.
Podemos dividir os ODS em 4 principais eixos:Social: necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça
Ambiental: preservação e conservação do meio ambiente, com ações de reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos, recursos marinhos, medidas efetivas contra mudanças climáticas
Econômico: uso e o esgotamento dos recursos naturais, produção de resíduos, consumo de energia, entre outros
Institucional: capacidades de colocar em prática os ODS.

No total, são 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030. Para saber mais sobre a Agenda 2030, clique aqui.

Os ODS atuam como diretrizes centrais para que os países promovam a integração e a sustentabilidade das iniciativas, bem como a articulação com outros agentes territoriais.

A territorialização municipal dos ODS é uma das estratégias de alcance de metas. Essa tática confere um papel de maior relevância aos entes subnacionais: de meros executores de uma política nacional para um papel contributivo e determinante no próprio desenho das estratégias de desenvolvimento da ação pública.
É nessa perspectiva que entra a atuação da ouvidoria!


Quanto as áreas de desmatamento, aumentar a fiscalização e agrupar informações técnicas, estudar e mapear zonas que correm mais riscos, além de combater as ilegalidades nos ambientes rurais e urbanos, com maiores punições e multas.


Gif: BRASILIA- DF_ imagem fonte: google

O que podemos falar sobre mobilidade urbana?
_Mobilidade urbana é definida como a capacidade de deslocamento de pessoas dentro do espaço urbano, por motivos econômicos, sociais e pessoais. Nesse sentido, é possível entender que todos participam e dependem, de alguma forma, da mobilidade urbana para irem de um local a outro com qualidade e eficiência. Observe esse GIF animado de Brasilia-DF ele apresenta uma cidade com pouca vegetação, muito bem planejada para carros;

GIF: Mobilidade Urbana de Brasilia_ imagem google

Quais são os principais problemas da mobilidade urbana de Brasilia_ DF?
Alguns problemas principais de mobilidade urbana em Brasilia:
  • Falta de planejamento estratégico;
  • Foco nos automóveis;
  • Bicicletas negligenciadas;
  • Falta de sinalização de transito e identidade da cidade;
  • Falta de paradas de ônibus mais seguras;
  • Falta de paisagismo e sombras;
  • Transporte coletivo pouco competitivo;

Futuro da mobilidade urbana do DF em debate:  Também foram abordados temas como a utilização de sistemas inteligentes para o transporte e a mobilidade e como utilizar a tecnologia na otimização do sistema. Estudioso no assunto, o professor da Universidade de Brasília (UnB) pastor Wili Gonzales ressaltou que as tecnologias precisam facilitar e estimular a opção dos usuários pelo transporte coletivo ou outros modos sustentáveis. “As tecnologias têm que estar voltadas para quem? Centradas nas pessoas. O suporte está nos veículos e na infraestrutura”, explicou o pesquisador. 

PARA SABER MAIS ACESSE LINK:  
https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2022/11/18/futuro-da-mobilidade-urbana-do-df-em-debate/

GIF: Geolocalização de  Brasilia_ imagem google


FALTA DE MOBILIDADE URBANA EM BRASILIA AGRAVA DURANTE A PANDEMIA: 

Quais os bairros mais pobres de Brasília?
Ceilândia concentra a maior parcela de pessoas em situação de miséria. Na cidade, 10.769 famílias vivem na extrema pobreza. Na sequência, Planaltina soma 8.691. Em terceiro lugar, Samambaia totaliza 8.255 e a ausência de uma planejamento de mobilidade urbana aceleram os problemas sociais e locais.

https://apublica.org/2020/09/em-brasilia-a-capital-do-carro-trabalhadores-sofrem-com-ma-qualidade-do-transporte-publico/

Apesar de os primeiros casos de Covid-19 na capital federal terem sido confirmados no Plano Piloto, o epicentro encontrava-se na periferia. A região administrativa com maior número de casos e de mortes foram na Ceilândia, que fica, em média, a 30 quilômetros do centro de Brasília. 

Uma das causas apontadas por especialistas para o aumento do número de infectados na região foi o transporte público.

 “Já está mais do que discutido que a transmissão da Covid-19 ocorria por aglomeração de pessoas, que é exatamente o que transporte coletivo faz”, afirma a infectologista Eliana Bicudo.

Não por acaso, mais da metade da população (51,7%) de Ceilândia, incluindo Sol Nascente e Pôr do Sol, usava o transporte público para trabalhar, de acordo com a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios do Distrito Federal (PDAD/DF-2018). 
“Enquanto a classe média se deslocava de carro sozinha e com máscara, a população de trabalhadores da periferia simplesmente teve que se submeter à jornada no transporte público para o Plano Piloto”, explica Breitner Luiz Tavares, doutor em sociologia pela Universidade de Brasília (UnB) e pesquisador de saúde coletiva. 

Manchetes como estas poderiam mudar completamente o planejamento de uma cidade, e a versão que desejamos é feita em uma escala mais humana. Com uma equipe projetual que corrija os malefícios causados à População mais pobre;

Qual o bairro mais violento de Brasília?
De acordo com muitos blogs e fóruns, os bairros mais perigosos de Brasília são:
  • Vila Estrutural.
  • Varão.
  • Itapoa.
  • Guara.
  • Recanto das Emas.
  • Riacho Fundo.
  • Sobradinho.
  • São Sebastião.
O poder público precisa olhar com maior atenção para estes bairros e promover melhorias como: investimentos na educação e saúde pública, criação de cursos preparatórios e técnicos, criação de cooperativas de trabalho, reformas e ampliação de áreas de recreação, convívio e lazer, como quadras de esportes, praças, hortas urbanas, programas sociais e criação de identidades de bairros, que acolham diversos projetos, como encontros de grupos de pais e mestres para reintegrar o pertencimento dos bairros, além de investimentos em tecnologia e inovação;

foto:  Congresso Nacional_  Brasilia_DF_ imagem: Laura Lidia Rosa

OBSERVE O CRESCIMENTO URBANÍSTICO DE BRASILIA ATÉ 2016:
GIF: Crescimento urbanistico de Brasilia até 2016_ imagem fonte: google

Vamos a outro embate. A gentrificação, desmatamento, crescimento populacional desordenado e poluição, traços do capitalismo desenfreado;

Uma cidade cresce quando organiza sua infraestrutura urbana e rural; Para isto é muito importante realizar a gestão de Smart City e Smart Farming; A Casa Civil, por meio da subsecretaria de Inovação – SUBINOVA, realizou a preparação para o lançamento do Programa Brasília Inteligente em 2019. Articulado pela Casa Civil e secretaria de Governo, o programa tem como objetivo certificar o Distrito Federal conforme as boas práticas da NBR ISO 37120:2017, tornando Brasília uma smart city. Além disso, o programa irá realizar ações para a criação de um ambiente de negócios mais competitivo e inovador, atraindo investimentos, geração de emprego, renda e maior qualidade de vida para o cidadão distrital. Participam do projeto a CACI, SeGov, Secretaria de Relações Internacionais, FAP/DF, Codeplan, Fundação Universidade Aberta do DF (Funab) e SENAI.


Estas áreas antes protegidas, são totalmente ocupadas pelo Cerrado, que é o segundo maior bioma da América do Sul e comporta a nascente das três maiores bacias dessa parte do continente. 
A região é conhecida como a savana mais rica do mundo, com 11.627 espécies de plantas. Volto a trazer minha "TEORIA E INTERPRETAÇÃO  PESSOAL SOBRE A PANGEIA", o período que éramos um único bloco e depois nos separamos.


Foto: Parque Olhos d'água_ DF, imagem Fonte: Laura Lidia Rosa


COMO É A PRESERVAÇÃO DA FAUNA E FLORA DE BRASILIA?

A diversidade da fauna é também um destaque que está com os dias contados: Os estudos  realizados em todo o Cerrado, registram 199 espécies de mamíferos, 837 de aves, 1.200 de peixes, 180 de répteis e 150 de anfíbios, muitas destes espécies já estão ameaçadas de extinção. Como arquiteta urbanista, criei um projeto de reflorestamento de áreas urbanas de Brasília e reintrodução da natureza na flora e fauna.

A flora é constituída de espécies que se adaptam ao clima seco e aos terrenos com pouca água e baixo nível de nutrientes, como as árvores de caules e galhos tortuosos, com cascas e folhas grossas, Terra verde e de ipês coloridos, porém com as mudanças climáticas, tudo isto está sendo ameaçado, nossa intenção é auxiliar em estratégias de correção.



Foto: Parque Olhos d'água_ DF, imagem Fonte: Laura Lidia Rosa


Você já imaginou ter uma cidade cheia de plantas e cercadas de matas nativas?

Observe a fotografia do Congresso, ela demonstra que não existe um paisagismo e só nos apresenta vegetação rasteira. Oscar Niemeyer e Lucio Costa não pensaram na qualidade do ar, nos índices de Carbono C02. Eles jamais imaginariam um futuro seco e que seus prédios não comportariam os impactos bioclimáticos de escala global.

GIF:  Brasilia_ imagem google

Minhas críticas se tornaram cada vez mais fortes, quando percebi que Brasilia não trabalha com a escala HUMANA, ela foi projetada para utilização de carros e transporte público, brasilia é linda, mas não tem planejamento urbano, não tem calçadas acessíveis, não tem passarelas, poucas e raras faixas de pedestres, além de não investir em ciclovias,  e por mais que tenha parques, eles estão vazios após a pandemia.

É possível ressalvar a beleza dos parques existentes, com muitas áreas verdes que enfeitam boa parte da cidade, Brasília abriga grande variedade de vegetação, reunindo aproximadamente 150 espécies. A maioria é nativa, típica do cerrado e de porte médio, com altura de 15 m a 25 m.

Minhas introduções as ODS é cumprir a agenda 2030, e trazer as implantações de reflorestamento, iniciar campanhas de arborização de bairros, plantar mais "árvores frutiferas", educar a população para "hortas urbanas compartilhadas", iniciar a "plantação de espécies xeromórficas", gerar uma zona de estudo xerófita para atrair mais abelhas, produzir campos de lavanda em áreas do plano diretor, deixar a cidade mais verde e úmida, através do reflorestamento

PLANTIO DE MAIS ESPÉCIES NATIVAS:

foto:  Brasilia_ imagem google



Foto:  Brasilia_ imagem google

Foto:  Brasilia_ imagem google

MOBILIÁRIOS URBANOS 

Foto:  Brasilia_ imagem google

Foto:  Brasilia_ imagem google
Foto:  Brasilia_ imagem google

Foto:  Brasilia_ imagem google



CUIDAR DAS ÁGUAS:
Foto:  Brasilia_ imagem google


Foto:  Brasilia_ imagem google

Para garantir a preservação, muitas espécies são tombadas pelo Patrimônio Ecológico do Distrito Federal, entre elas: pindaíba, paineira, ipê-roxo, ipê-amarelo, pau-brasil e buriti. Os ipês se espalham com facilidade em solo brasiliense e se tornaram marca registrada da capital. No período do inverno, quando a árvore floresce nas cores branca, roxa, rosa ou amarela, é comum ver turistas e moradores fotografando-a como se fosse um monumento e espalhando belas imagens nas redes sociais.

Clima de Brasília: quatro estações em 24 horas


CLIMA DE BRASILIA: Brasília é terra de clima tropical, com temperatura média de 22 °C e variações que vão de 13 °C a 28 °C ao longo do ano, se considerada a média dos últimos 30 anos. Em minhas caminhadas pelos parques de Brasilia, pude sentir a mudança de temperatura saudável, aonde tinham florestas, pude sentir maior conforto térmico. Bem diferente de um parque da Zona Sul, que não tinham árvores, senti calor e incomodada com a ausência de árvores. 

GIF:  Brasilia_ imagem google

O que eu pude constatar na capital do DF,  seja morador ou visitante, quem conhece Brasília sabe: dá para sentir frio e calor no mesmo dia, às vezes com diferença de horas. Casaco, guarda-chuva e óculos de sol são acessórios que quase todos que pisam em solo brasiliense vão precisar. É kit básico. Porém se um sistema de reflorestamento for implantado, teremos maiores chances de diminuir as ZONAS DE CALOR;

GIF: ESTADIO MANÉ GARRINCHA imagem fonte google

Minhas expertises me levaram a Brasilia em junho de 2023, para  diagnosticar e corrigir as imperfeições da cidade, com as seguintes soluções ambientais apontadas como estratégias de crescimento urbano ordenado e florestal;

SOLUÇÕES PROJETUAIS AMBIENTAIS PARA BRASILIA-DF:
  1. COM A TERRA VERMELHA PRODUZIR MOBILIÁRIOS URBANOS DE BIOCONSTRUÇÃO;
  2. CONSTRUIR CICLOVIAS EM ÁREAS ESTRATÉGICAS DA CIDADE;
  3. INTRODUZIR A MOBILIDADE URBANA COM PROJETOS DE TREM E METRÔ;
  4. CRIAR ESTACIONAMENTOS SUBTERRÂNEOS PARA ÁREAS DE MAIOR CIRCULAÇÃO DE CARROS;
  5. CORRIGIR OS ESTACIONAMENTOS EXISTENTES COM CORREÇÕES DE USO DO SOLO, IMPLANTANDO PERMEABILIDADE E ARBORIZAÇÃO;
  6. ALTERAR AS CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DE PRÉDIOS EXISTENTES, PARA  ARQUITETURA SUSTENTÁVEL E VERDEJANTES;
  7. IMPLANTAR SISTEMAS DE COLETA E CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS E REDIRECIONAR PARA O PAISAGISMO;
  8. IMPLANTAR PAISAGISMO VERTICAL EM EDIFICIOS;
  9. IMPLANTAR PAISAGISMO  E AUMENTAR OS ECOTELHADOS;
  10. REFLORESTAMENTO DE VIAS URBANAS AONDE CIRCULAM CARROS COM PLANTAS XEROMÓRFICAS RASTEIRAS DE 60 CM A 100 CM;
  11. CRIAR EQUIPES DE REFLORESTAMENTO DE PARQUES COM DESTINO A ÁREAS DE ÁRVORES FRUTIFERAS;
  12. REINTRODUZIR AVES E ANIMAIS DA FLORA;
  13. CUIDAR DAS ÁGUAS, CRIAR LAGOS E INTRODUZIR ESPÉCIES DE PEIXES;
  14. CRIAR UMA EQUIPE ESTRATÉGICA PARA ACOMPANHAMENTO E PLANTAÇÃO DE CAMPOS DE FLORES PARA AUMENTAR A PRESENÇA DE ABELHAS;
  15. INTRODUZIR EQUIPES DE CULTIVO DE MEL;
  16. MAPEAR OS PARQUES DA CIDADE;
  17. IMPLANTAR AS HORTAS URBANAS;
  18. MAPEAR AS HORTAS URBANAS POR BAIRRO;


GERAÇÃO DE EMPREGOS COM PADRINHOS DE HORTAS COMUNITÁRIAS URBANAS:

Estas sugestões apontadas pela Especialista em Sustentabilidade e Xeropaisagismo, Arquiteta Urbanista Laura Lidia Rosa, tem como intenção projetual à preservação, proteção e manutenção das áreas de "mata nativa_ cerrado brasileiro" e seus projetos paisagísticos sustentáveis geram a maior proteção do meio ambiente que está inserido em áreas urbanas, ela traz ideias de prevenção de riscos de secas com expertise em plantas xeromórficas, correção de áreas de riscos de incêndios, reestudo de áreas permeáveis para melhor controle de enchentes, correção do nitrogênio do solo, proteção do solo, implantação de cooperativas e novos empregos no setor do Agronegócio urbano, modificando os ambientes de convívio e lazer urbanos, melhorando a cadeia de produção de alimentos e a cadeia de polinização das abelhas, gerando mais postos de trabalho e fornecimento de alimentos, com novos padrinhos de áreas urbanas;

MODIFICAÇÃO DE PREDIOS EXISTENTES PARA ARQUITETURA SOLARPUNK:
Foto:  Brasilia_ imagem google


Foto:  Brasilia_ imagem google

IMPLANTAÇÃO DE URBAN JUNGLE EM EDIFÍCIOS EXISTENTES:

Mudar completamente as regras de verticalização de Edifícios de BRASILIA E DE  ÁGUAS CLARAS, propor melhorias urbanísticas e construtivas;

ÁGUAS CLARAS E O IMPACTO AMBIENTAL: 

Não podemos falar de Brasília e não narrar a cidade vizinha de Aguas Claras. Para saber mais acesse: https://www.aguasclaras.df.gov.br/category/sobre-a-ra/leis-urbanisticas/

Foto: Aguas Claras e mobilidade urbana_ DF, imagem Fonte: Google

gif animado: Aguas Claras e mobilidade urbana_ DF, imagem Fonte: Google

Diagnósticos negativos da VERTICALIZAÇÃO:

  • Ausência de vegetação típica do cerrado;
  • Ausência de paisagismo vertical;
  • Ausência de Ecotelhados;
  • Ausência de aves, pássaros e animais da região;
  • Ausência de áreas permeáveis;
  • Ausência de planejamento de áreas de app e api;
  • Ausência de planejamento de rede pluvial e esgoto;
  • Ausência de Lavanderias compartilhadas;
  • Ausência de mini usinas de tratamento de águas de reuso;
Foto: Aguas Claras_ DF, imagem Fonte: Google


LEIS URBANÍSTICAS DE ÁGUAS CLARAS:



LEI Nº 6.138/2018 – Código de Obras e Edificações do DF .
http://www.cap.seduh.df.gov.br/wp-content/uploads/2020/04/Texto_comparativo_entre_a_Lei-_6.138_2018_e_o_Decreto_39.272_2018_e_suas_altera%C3%A7%C3%B5es.pdf

DECRETO Nº 38.047/2017 – Estudo Viário http://www.sinj.df.gov.br/sinj/Norma/efd1811f71f249fd8b41021b8966ef97/exec_dec_38047_2017.html

LEI Nº 5.022/2013 – Estudo de Impacto de Vizinhança http://www.sinj.df.gov.br/sinj/Norma/73380/Lei_5022_04_02_2013.html

GUIA DE URBANIZAÇÃO DF http://www.seduh.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/07/Guia-de-Urbanizacao_Revis%c3%a3o_Elei%c3%a7%c3%b5es.pdf


ESTUDO TÉCNICO Nº 03/2017 – Fachada Ativa http://www.seduh.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/11/Estudo-T%c3%a9cnico-Fachada-Ativa.pdf

Sistema de Documentação Urbanística e Cartográfica – SISDUC https://www.sisduc.seduh.df.gov.br/v1/


LEI Nº 5.022/2013 – Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) http://www.sinj.df.gov.br/sinj/Norma/73380/Lei_5022_04_02_2013.html





A arquiteta sustentável Laura Lidia Rosa, deseja que esse projeto seja NECESSÁRIO, VANTAJOSO e ECONÔMICO em todos os perfis sociais!

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Para obter mais informações;
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