BRASILIA_DF A FUTURA CIDADE VERDEJANTE DO BRASIL
GIF: Plano piloto de Brasilia_DF_ Imagem fonte: google |
Foto: BRASILIA- DF_ imagem fonte: google "A IDEIA DE UM FUTURO CINZA ESTÁ MUITO PRÓXIMA, PORÉM TEMOS UM PRAZO PARA EVITAR ESSE IMPACTO IMPLANTANDO A AGENDA 2030 ". |
Foto: BRASILIA- DF_ imagem fonte: google |
Podemos dividir os ODS em 4 principais eixos:Social: necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça
Ambiental: preservação e conservação do meio ambiente, com ações de reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos, recursos marinhos, medidas efetivas contra mudanças climáticas
Econômico: uso e o esgotamento dos recursos naturais, produção de resíduos, consumo de energia, entre outros
Institucional: capacidades de colocar em prática os ODS.
No total, são 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030. Para saber mais sobre a Agenda 2030, clique aqui.
Os ODS atuam como diretrizes centrais para que os países promovam a integração e a sustentabilidade das iniciativas, bem como a articulação com outros agentes territoriais.
A territorialização municipal dos ODS é uma das estratégias de alcance de metas. Essa tática confere um papel de maior relevância aos entes subnacionais: de meros executores de uma política nacional para um papel contributivo e determinante no próprio desenho das estratégias de desenvolvimento da ação pública.
É nessa perspectiva que entra a atuação da ouvidoria!
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- Falta de planejamento estratégico;
- Foco nos automóveis;
- Bicicletas negligenciadas;
- Falta de sinalização de transito e identidade da cidade;
- Falta de paradas de ônibus mais seguras;
- Falta de paisagismo e sombras;
- Transporte coletivo pouco competitivo;
GIF: Geolocalização de Brasilia_ imagem google |
“Já está mais do que discutido que a transmissão da Covid-19 ocorria por aglomeração de pessoas, que é exatamente o que transporte coletivo faz”, afirma a infectologista Eliana Bicudo.
“Enquanto a classe média se deslocava de carro sozinha e com máscara, a população de trabalhadores da periferia simplesmente teve que se submeter à jornada no transporte público para o Plano Piloto”, explica Breitner Luiz Tavares, doutor em sociologia pela Universidade de Brasília (UnB) e pesquisador de saúde coletiva.
De acordo com muitos blogs e fóruns, os bairros mais perigosos de Brasília são:
- Vila Estrutural.
- Varão.
- Itapoa.
- Guara.
- Recanto das Emas.
- Riacho Fundo.
- Sobradinho.
- São Sebastião.
foto: Congresso Nacional_ Brasilia_DF_ imagem: Laura Lidia Rosa |
Foto: Parque Olhos d'água_ DF, imagem Fonte: Laura Lidia Rosa |
Foto: Parque Olhos d'água_ DF, imagem Fonte: Laura Lidia Rosa |
Observe a fotografia do Congresso, ela demonstra que não existe um paisagismo e só nos apresenta vegetação rasteira. Oscar Niemeyer e Lucio Costa não pensaram na qualidade do ar, nos índices de Carbono C02. Eles jamais imaginariam um futuro seco e que seus prédios não comportariam os impactos bioclimáticos de escala global.
GIF: Brasilia_ imagem google |
Minhas críticas se tornaram cada vez mais fortes, quando percebi que Brasilia não trabalha com a escala HUMANA, ela foi projetada para utilização de carros e transporte público, brasilia é linda, mas não tem planejamento urbano, não tem calçadas acessíveis, não tem passarelas, poucas e raras faixas de pedestres, além de não investir em ciclovias, e por mais que tenha parques, eles estão vazios após a pandemia.
É possível ressalvar a beleza dos parques existentes, com muitas áreas verdes que enfeitam boa parte da cidade, Brasília abriga grande variedade de vegetação, reunindo aproximadamente 150 espécies. A maioria é nativa, típica do cerrado e de porte médio, com altura de 15 m a 25 m.
Minhas introduções as ODS é cumprir a agenda 2030, e trazer as implantações de reflorestamento, iniciar campanhas de arborização de bairros, plantar mais "árvores frutiferas", educar a população para "hortas urbanas compartilhadas", iniciar a "plantação de espécies xeromórficas", gerar uma zona de estudo xerófita para atrair mais abelhas, produzir campos de lavanda em áreas do plano diretor, deixar a cidade mais verde e úmida, através do reflorestamento
foto: Brasilia_ imagem google |
Foto: Brasilia_ imagem google |
Foto: Brasilia_ imagem google |
Foto: Brasilia_ imagem google |
Foto: Brasilia_ imagem google |
Foto: Brasilia_ imagem google |
Foto: Brasilia_ imagem google |
Foto: Brasilia_ imagem google |
Clima de Brasília: quatro estações em 24 horas
CLIMA DE BRASILIA: Brasília é terra de clima tropical, com temperatura média de 22 °C e variações que vão de 13 °C a 28 °C ao longo do ano, se considerada a média dos últimos 30 anos. Em minhas caminhadas pelos parques de Brasilia, pude sentir a mudança de temperatura saudável, aonde tinham florestas, pude sentir maior conforto térmico. Bem diferente de um parque da Zona Sul, que não tinham árvores, senti calor e incomodada com a ausência de árvores.
GIF: Brasilia_ imagem google |
O que eu pude constatar na capital do DF, seja morador ou visitante, quem conhece Brasília sabe: dá para sentir frio e calor no mesmo dia, às vezes com diferença de horas. Casaco, guarda-chuva e óculos de sol são acessórios que quase todos que pisam em solo brasiliense vão precisar. É kit básico. Porém se um sistema de reflorestamento for implantado, teremos maiores chances de diminuir as ZONAS DE CALOR;
GIF: ESTADIO MANÉ GARRINCHA imagem fonte google |
Minhas expertises me levaram a Brasilia em junho de 2023, para diagnosticar e corrigir as imperfeições da cidade, com as seguintes soluções ambientais apontadas como estratégias de crescimento urbano ordenado e florestal;
SOLUÇÕES PROJETUAIS AMBIENTAIS PARA BRASILIA-DF:- COM A TERRA VERMELHA PRODUZIR MOBILIÁRIOS URBANOS DE BIOCONSTRUÇÃO;
- CONSTRUIR CICLOVIAS EM ÁREAS ESTRATÉGICAS DA CIDADE;
- INTRODUZIR A MOBILIDADE URBANA COM PROJETOS DE TREM E METRÔ;
- CRIAR ESTACIONAMENTOS SUBTERRÂNEOS PARA ÁREAS DE MAIOR CIRCULAÇÃO DE CARROS;
- CORRIGIR OS ESTACIONAMENTOS EXISTENTES COM CORREÇÕES DE USO DO SOLO, IMPLANTANDO PERMEABILIDADE E ARBORIZAÇÃO;
- ALTERAR AS CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DE PRÉDIOS EXISTENTES, PARA ARQUITETURA SUSTENTÁVEL E VERDEJANTES;
- IMPLANTAR SISTEMAS DE COLETA E CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS E REDIRECIONAR PARA O PAISAGISMO;
- IMPLANTAR PAISAGISMO VERTICAL EM EDIFICIOS;
- IMPLANTAR PAISAGISMO E AUMENTAR OS ECOTELHADOS;
- REFLORESTAMENTO DE VIAS URBANAS AONDE CIRCULAM CARROS COM PLANTAS XEROMÓRFICAS RASTEIRAS DE 60 CM A 100 CM;
- CRIAR EQUIPES DE REFLORESTAMENTO DE PARQUES COM DESTINO A ÁREAS DE ÁRVORES FRUTIFERAS;
- REINTRODUZIR AVES E ANIMAIS DA FLORA;
- CUIDAR DAS ÁGUAS, CRIAR LAGOS E INTRODUZIR ESPÉCIES DE PEIXES;
- CRIAR UMA EQUIPE ESTRATÉGICA PARA ACOMPANHAMENTO E PLANTAÇÃO DE CAMPOS DE FLORES PARA AUMENTAR A PRESENÇA DE ABELHAS;
- INTRODUZIR EQUIPES DE CULTIVO DE MEL;
- MAPEAR OS PARQUES DA CIDADE;
- IMPLANTAR AS HORTAS URBANAS;
- MAPEAR AS HORTAS URBANAS POR BAIRRO;
Estas sugestões apontadas pela Especialista em Sustentabilidade e Xeropaisagismo, Arquiteta Urbanista Laura Lidia Rosa, tem como intenção projetual à preservação, proteção e manutenção das áreas de "mata nativa_ cerrado brasileiro" e seus projetos paisagísticos sustentáveis geram a maior proteção do meio ambiente que está inserido em áreas urbanas, ela traz ideias de prevenção de riscos de secas com expertise em plantas xeromórficas, correção de áreas de riscos de incêndios, reestudo de áreas permeáveis para melhor controle de enchentes, correção do nitrogênio do solo, proteção do solo, implantação de cooperativas e novos empregos no setor do Agronegócio urbano, modificando os ambientes de convívio e lazer urbanos, melhorando a cadeia de produção de alimentos e a cadeia de polinização das abelhas, gerando mais postos de trabalho e fornecimento de alimentos, com novos padrinhos de áreas urbanas;
Foto: Brasilia_ imagem google |
Foto: Brasilia_ imagem google |
IMPLANTAÇÃO DE URBAN JUNGLE EM EDIFÍCIOS EXISTENTES:
Mudar completamente as regras de verticalização de Edifícios de BRASILIA E DE ÁGUAS CLARAS, propor melhorias urbanísticas e construtivas;
ÁGUAS CLARAS E O IMPACTO AMBIENTAL:
Não podemos falar de Brasília e não narrar a cidade vizinha de Aguas Claras. Para saber mais acesse: https://www.aguasclaras.df.gov.br/category/sobre-a-ra/leis-urbanisticas/
Foto: Aguas Claras e mobilidade urbana_ DF, imagem Fonte: Google |
gif animado: Aguas Claras e mobilidade urbana_ DF, imagem Fonte: Google |
Diagnósticos negativos da VERTICALIZAÇÃO:
- Ausência de vegetação típica do cerrado;
- Ausência de paisagismo vertical;
- Ausência de Ecotelhados;
- Ausência de aves, pássaros e animais da região;
- Ausência de áreas permeáveis;
- Ausência de planejamento de áreas de app e api;
- Ausência de planejamento de rede pluvial e esgoto;
- Ausência de Lavanderias compartilhadas;
- Ausência de mini usinas de tratamento de águas de reuso;
Foto: Aguas Claras_ DF, imagem Fonte: Google |
LEI Nº 6.138/2018 – Código de Obras e Edificações do DF .
DECRETO Nº 38.047/2017 – Estudo Viário http://www.sinj.df.gov.br/sinj/Norma/efd1811f71f249fd8b41021b8966ef97/exec_dec_38047_2017.html
LEI Nº 5.022/2013 – Estudo de Impacto de Vizinhança http://www.sinj.df.gov.br/sinj/Norma/73380/Lei_5022_04_02_2013.html
GUIA DE URBANIZAÇÃO DF http://www.seduh.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/07/Guia-de-Urbanizacao_Revis%c3%a3o_Elei%c3%a7%c3%b5es.pdf
ESTUDO TÉCNICO Nº 03/2017 – Fachada Ativa http://www.seduh.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/11/Estudo-T%c3%a9cnico-Fachada-Ativa.pdf
Sistema de Documentação Urbanística e Cartográfica – SISDUC https://www.sisduc.seduh.df.gov.br/v1/
LEI Nº 5.022/2013 – Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) http://www.sinj.df.gov.br/sinj/Norma/73380/Lei_5022_04_02_2013.html
A arquiteta sustentável Laura Lidia Rosa, deseja que esse projeto seja NECESSÁRIO, VANTAJOSO e ECONÔMICO em todos os perfis sociais!
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