SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS URBANOS SOLAR PUNK

Foto: Google_img: O futuro do urbanismo mais ecológico



SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS URBANOS SOLAR PUNK
   
Laura Lidia Rosa
Arq. Urb. Xeropaisagista
CEO URBAN etc
Setembro 2023


Olá! Eu me chamo Laura Lidia Rosa, e hoje vou trazer o conteúdo abordado em dois eventos que foram realizados nos dias 30 e 31 de Agosto de 2023.
O primeiro evento foi no dia 30/08/2023 - Fórum ND 2050 -Seminários Cidades Sustentáveis- Saneamento Básico; e o segundo evento realizado no dia 31/08/2023-Revitalização do Aterro da Baía Sul, planejados pela associação FloripAmanhã https://floripamanha.org/  

Esses dois eventos, mostram que as entidades estão desejando melhorar a cadeia Ecossistêmica de Florianópolis, investindo em projetos e soluções para os ambientes urbanos, estudando estratégias de como cuidar do "Saneamento Básico" com sustentabilidade e gestão econômica, infraestrutura urbana, cultura, esporte, lazer, mobilidade urbana e acessibilidade.

E aqui eu ressalvo a pergunta que fiz às entidades:

PERGUNTA: 
Laura Lidia Rosa:Como será realizada a contratação de agentes autônomos como: Engenheiros, Eng. Ambientais, Agrônomos, Arquitetos Urbanistas e Ecodesigners, que são especialistas em Desenvolvimento Sustentável e que trazem Expertises na Infraestrutura Urbana com técnicas Projetuais Modais, com conceitos Tecnológicos, Inéditos, Inovativos e com desenhos e layouts mais "Futuristicos Biomiméticos", traçando uma economia Ecossocial, projetando Sustentabilidade e Design Universal para uma visão mais global sistêmica e produtiva, vislumbrando "Florianópolis 2050" que implanta soluções e vira referência mundial como smart city e smart farming?

RESPOSTA:
Floripamanhã:Não existe definição de modelo de plano a ser desenvolvido.
Como informamos é necessário debate anterior com a União.
Resposta: do Secretário Municipal de Planejamento e Inteligência Urbana.

Não existe resposta nesse momento, pois todos estamos passando por uma reconstrução de cidades, após uma pandemia que dividiu poderes e reeducou a população mundial, além da introdução de tecnologias IA (Inteligência Artificial) que chegou com uma velocidade abrupta.

As dicas que sempre ficam muito claras, sem um "planejamento estratégico" associado a Universidades e Escritório da Cidade - Escritório de Planejamento da Prefeitura, tudo fica mais difícil, pois a experiência precisa ser testada cientificamente, com atividades extras além de projetos 2D, 3D, precisa ser configurado laboratórios de projetos de maquetes reais.

É chegado o momento de construir novos "Laboratórios de Protótipos" e ações produtivas no novo "Plano Piloto de Florianópolis", criando equipes estratégicas entre os órgãos do município. 
Faz-se necessário traçar um planejamento urbano sustentável e existem muitos materiais que podem auxiliar o Poder Público e os Empresários Investidores. 

Aqui nestes dois eventos, foi notável a busca por esperanças, partindo de Associações, Poder Público, Poder Legislativo Regional e do Governo Federal.

Embora, ainda sabemos que, os "modelos arcaicos de construção de cidades", estão muito presentes, foi notável a troca de informação e exigências sobre como projetar "Smart Cities" e "Smart Farming", todos anseiam por uma nova Florianópolis, mais bonita, usável e lapidada, saindo do aspecto de diamante bruto e descobrindo a sua função e beleza em seu novo e belo design.

O que são cidades inteligentes (smart city)?
Cidades inteligentes, também chamadas de Smart Cities, são aquelas que usam a tecnologia de modo estratégico para melhorar a infraestrutura, otimizar a mobilidade urbana, criar soluções sustentáveis e outras melhorias necessárias para a qualidade de vida dos moradores. 
Mas engana-se quem pensa que a única preocupação de uma smart city é o desenvolvimento tecnológico. Essas ações podem acontecer em vários setores como planejamento urbano, habitação social, energia, mobilidade urbana, coleta de lixo, controle da poluição do ar, entre outros.

De acordo com o Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha, 9 variáveis podem indicar o nível de inteligência de uma cidade. 
São elas:
  • Capital humano
  • Coesão social
  • Economia
  • Meio ambiente
  • Governança
  • Planejamento urbano
  • Alcance internacional
  • Tecnologia
  • Mobilidade e transporte
Mas como as cidades inteligentes são criadas? 
>>> Existem duas formas: a primeira é investir em cidades planejadas e incluir em seu planejamento prévio tecnologias e ações sustentáveis.

>>> A segunda é reavaliar os processos das cidades já existentes e identificar as melhorias que podem ser realizadas de acordo com as necessidades dos moradores e do local.


O que é Smart Farming?
O termo Smart Farming refere se ao uso de tecnologias avançadas no campo. O objetivo é fazer tudo de forma mais eficiente na fazenda, podendo ser através de informações em tempo real, previsões de dados e a utilização de ferramentas avançadas e inteligentes. Basicamente, a ideia do Smart Farming é atuar em duas frentes: Na tomada de decisão e na aplicação. Pensando em fluxo completo, a fazenda perfeita funciona:Extraindo dados em tempo real;
  • Tratando os números e criando previsões;
  • Tomando a decisão baseando-se em argumentos e fatos levantados anteriormente;
  • Aplicando as ações definidas da forma mais eficiente possível;
  • Entendendo os resultados para melhoria contínua.

Muito se falou sobre como devem ser realizadas as moradias sociais, e sobre como deve ser o planejamento arbóreo ( que hoje está inexistente), eles estão recebendo orientações de profissionais e de empresários.

Agora é o momento de criar oportunidades de mercado, para jovens com expertises futurísticas, estratégicas e visionárias, para alcançar o cenário global e cumprir a agenda 2030 e implantar os 17 ODS. 

Para somar a esse partido econômico, vou trazer as abordagens dos SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS URBANOS SOLAR PUNK. 


As entidades já estão compreendendo que tudo está conectado, que a geografia irá interferir nas decisões e limites demográficos para um planejamento urbano sustentável e a aprovação de um plano diretor precisa ser ecossistêmico, respeitando áreas de preservação permanente. Também estão interpretando  que a sociologia irá definir como serão projetados os ambientes de convívio e lazer, para nos despedirmos da segregação e gentrificação, e que a história irá contar como serão projetados os modais de cidades para pessoas em sua universalização de partilhar o mesmo ambiente.

"Primeiramente preciso trazer dados sobre mais da metade da população mundial vive em ecossistemas urbanos. As Nações Unidas projetaram que 28% da população mundial estará concentrada em cidades com pelo menos 1 milhão de habitantes até 2030. "


NÚMEROS DA ONU: 
Prevê-se que as megacidades mundiais aumentem de 33 em 2018 para 43 em 2030. 

Foto: Google_img: O futuro do urbanismo mais ecológico

COMO CORRIGIR O PLANEJAMENTO URBANO?
A urbanização tem um impacto profundo em como nós, como seres humanos, interagimos com o mundo que nos rodeia. 


NOVOS ECOSSISTEMAS SOLAR PUNK:
As cidades são frequentemente descritas como novos ecossistemas que não tinham um análogo natural antes da expansão da população urbana e em 2010 surgem os nômades digitais, exigindo um futuro esperançoso para o futuro de seus próprios filhos, eles interpretaram e idealizaram um futuro com Ecossistemas mais verdejantes, a partir da nova FILOSOFIA SOLAR PUNK. 

As próprias cidades são microcosmos dos tipos de modificações que estão ocorrendo, tornando-as casos de teste informativos para a compreensão da dinâmica do sistema socioecológico e da resposta à mudança. 

SURGEM GRANDES PROBLEMAS DE INFRAESTRUTURA QUE EXIGEM MUDANÇAS COMO:
  • Adoção de Tecnologia Smart City;
  • Adoção de Tecnologia Smart Farming;
  • Investimentos em nanotecnologias e robótica;
  • Investimentos em indústrias sustentáveis;
  • Agricultura urbana;
  • Paisagismo sustentável;
  • Preservação de vida marinha;
  • Preservação de vida terrestre;
  • Implantação de Sustentabilidade no planejamento urbano;
  • Implantação de design univeral;
  • Implantação de Energias limpas;
  • Implantação de Biomas;
  • Reeducação da população;
  • Construções de cidades com áreas permeáveis;
  • Construções de moradias dignas mais resistentes aos calor;
  • Planejamento de mobilidade urbana sustentável;
  • Planejamento de Saneamento Básico;
  • Controle de Resíduos Sólidos;
  • Logística Reversa;
  • Economia Criativa;
  • Controle e Qualidade de água;

Foto: Google_img: O futuro do urbanismo com eficiência energética


O conceito de ecossistemas urbanos solarpunk foi definido como “aqueles em que as pessoas vivem em altas densidades e onde estruturas construídas e infraestrutura cobrem grande parte da superfície terrestre”. 

SOLARPUNK UM FUTURO ECOLÓGICO:
No entanto, a interpretação ecológica dos sistemas urbanos também deve incluir áreas menos densamente povoadas devido a fluxos recíprocos e influências entre áreas densamente e esporadicamente povoadas. 

A pesquisa de ecossistemas urbanos é um tópico relativamente novo em ecologia que remonta a meados da década de 1970, pesquisas realizadas pelo físico Fritjof Capra sob estudos de ALEXANDER VON HUMBOLDT (1759-1859).

Qual foi a importância de Alexander von Humboldt?
Humboldt é considerado o segundo descobridor da América. “Ao empreender expedições científicas na América Latina, lançou os fundamentos para a geografia e a geofísica modernas e deu contribuições decisivas em outras áreas de conhecimento, na pesquisa sobre a natureza e o espaço.

O que defendia Humboldt?
Para ele, todos os fenômenos naturais obedeciam a uma “física do mundo”, que regia e interligava a terra, o mar e a atmosfera às plantas, animais e sociedades. A ideia que ele defendia das inter-relações entre os fenômenos naturais marcou-o como o maior crítico da divisão entre as ciências do século 19.

Como Humboldt vê a linguagem em relação à natureza humana?
A linguagem não é, para o homem, instrumento de uso, mas sim, espaço em que o ente humano vive sempre, de onde ganha seu próprio ser e de onde o seu mundo lhe faz sentido. Ele habita na linguagem e fala apenas na medida em que escuta o dizer da linguagem e com ele dialoga (id., 1982, p. 134).
Foto: Google_img: HUMBOLDT E A ESCRAVIDAO


Qual era o maior dos males para Humboldt?
Na Venezuela, encontraram a selvageria da escravidão. Ver isso afetou muito Humboldt, e mais tarde ele a denunciaria como “o maior de todos os males que afligiram a humanidade”.

Qual foi a maior obra de Humboldt?
Por esse motivo, alguns estudiosos o consideram como um dos primeiros ambientalistas do mundo. Humboldt morreu em 1859, aos 89 anos, enquanto trabalhava em sua principal obra, Cosmos, um tratado de ciências humanas e da natureza.




CONCEITOS URBANOS NOVOS
O conceito urbano SOLARPUNK também é cada vez mais abordado na ciência da sustentabilidade, arquitetura paisagística, arquitetura, engenharia, desenho urbano e planejamento urbano.
Este conceito é discutido em uma ampla gama de campos científicos, incluindo: 
  • Ecologia urbana, 
  • Ecologia de paisagem, 
  • Ciência ambiental, 
  • Ciência de serviços ecossistêmicos 
  • e Saúde pública. 
Foto: Google_img: O futuro do urbanismo mais eficiente e ecológico


A Nova paisagem e natureza nas cidades desempenha um papel vital nos sistemas urbanizados como base ecológica para as relações homem-natureza e a produção de serviços ecossistêmicos urbanos solarpunk. 

HISTÓRIA
Vários dos primeiros arquitetos paisagistas, particularmente Fredrick Law Olmsted (1822–1903), tentaram não apenas melhorar a estética da cidade, mas também melhorar a saúde e fornecer à populosa população urbana áreas para descanso e recreação. 

Olmsted tornou-se um importante arquiteto paisagista, construtor de parques e defensor do século XIX, com base em uma compreensão intuitiva da conexão entre a natureza e o bem-estar humano que sustenta o que conhecemos hoje como serviços ecossistêmicos. 

Os pesquisadores definem “serviços ecossistêmicos urbanos” como “os benefícios que os residentes urbanos obtêm das funções ecossistêmicas locais e regionais” que “são coproduzidos por pessoas e ecossistemas”. 

Recentemente, Tan et al. (2020) examinaram o agrupamento terminológico de “serviços ecossistêmicos urbanos” ao longo das últimas duas décadas. Duas interpretações diferentes - mas igualmente válidas - foram disseminadas: 
(1) de análogos de ecossistemas naturais e seminaturais dentro dos limites urbanos e...
(2) uma definição muito mais ampla que incorpora a primeira, bem como serviços urbanos baseados na cidade.

Arquitetos paisagistas e planejadores urbanos reconhecem o serviço ecossistêmico urbano como um conceito poderoso que orienta o desenvolvimento de paisagens urbanas para maior sustentabilidade, resiliência e habitabilidade.

 É também evidente que os serviços ecossistêmicos urbanos contribuem para a qualidade da vida urbana, embora os cidadãos urbanos ainda dependam dos serviços ecossistêmicos globais para sobreviver. 


Foto: Google_img: Ecossistemas inteligentes

A Agenda 2030 da ONU considera claramente o papel dos serviços ecossistêmicos em ambientes urbanos. 

O ODS (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável) 15 visa a conservação e restauração de ecossistemas terrestres, reduzindo a perda de habitats naturais e de biodiversidade, que desempenham um papel importante no nosso futuro e património comum. 

As cidades, em particular, precisam de se tornar “mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis”, tal como afirma o título do ODS 11, se quiserem tornar-se “mais verdes” e apoiar a atual urbanização em massa. 

TECNOLOGIAS VERDES:
Soluções parciais para este fenômeno serão o uso generalizado de tecnologias verdes urbanas por meio de recursos baseados em serviços ecossistêmicos e na infraestrutura de cidades verdejantes solarpunk.


ECOSSISTEMAS URBANOS X SAÚDE PÚBLICA:
Vários estudos demonstram ligações entre os ecossistemas urbanos e a saúde pública através de uma série de benefícios, como a mitigação dos riscos térmicos, a melhoria da saúde mental e do bem-estar através do contato com a natureza e a gestão das águas pluviais. 

Em particular, as infraestruturas verdes e azuis fornecem vários serviços ecossistêmicos, tais como remoção de poluição, armazenamento e sequestro de carbono, produção de alimentos, redução de ruído e valores recreativos e culturais.
Foto: Google_img: freepik O futuro do urbanismo mais ecológico

Figura 1. 

Serviços ecossistêmicos fornecidos por infraestrutura verde e azul: 
( a ) regulação do microclima, 
( b ) redução de ruído, 
( c ) produção de alimentos, 
( d ) armazenamento e sequestro de carbono, 
( e ) fornecimento de habitat, 
( f ) funcionamento retenção e filtragem de água, 
( g ) valores recreativos e culturais e 
( h ) purificação do ar (imagem modificada de Macrovector/Freepik).


No entanto, as mudanças nas condições ecológicas resultantes das ações humanas em ambientes urbanos impactam, em última análise, a saúde e o bem-estar humanos . 


Foto: Google_img: O futuro do urbanismo mais ecológico


COMO IMPLANTAR SUSTENTABILIDADE NOS ECOSSISTEMAS URBANOS SOLARPUNK?
A sustentabilidade precisa de uma compreensão completa em todos os níveis das intervenções humanas diretas e indiretas que afetam os processos ecológicos e os estados dos ecossistemas. 

Segundo Gómez-Baggethun e Barton, “os ecossistemas urbanos ainda são uma fronteira aberta na investigação de serviços ecossistêmicos”, e a interface entre os custos económicos e os impactos socioculturais deve ser tida em conta para “aumentar a resiliência e a qualidade de vida nas cidades".

Esta edição especial contém 12 artigos revisados ​​por pares. As contribuições são escritas por autores de vários países, incluindo Austrália, Chile, Irlanda, Itália, Noruega, Paquistão, Polónia, África do Sul, Suécia, Holanda, Reino Unido e Estados Unidos.

Brzoska e Spāģe revisaram os serviços ecossistêmicos urbanos de diferentes tipos de infraestrutura verde. 

A revisão identificou 40 diferentes classes de serviços ecossistêmicos avaliadas em relação a diferentes tipos de infraestruturas verdes. 


Foto: Google_img: infraestrutura verde
O que é uma infraestrutura verde?
De início, o termo "Infraestrutura Verde" pode parecer um tanto quanto confuso para as pessoas fora do meio arquitetônico ou da engenharia. Porém, o conceito é mais simples do que parece: as IEVs consistem em redes multifuncionais e interconectadas de áreas verdes naturais e demais espaços abertos.

INFRAESTRUTURAS VERDES:
As infraestruturas verdes IEVs, têm a capacidade de propiciar grandes mudanças nos centros urbanos. As infraestruturas verdes poderão funcionar como suporte para a recuperação das cidades, e para o seu contínuo desenvolvimento e crescimento sustentável.

Em muitos empreendimentos, as soluções são pensadas em conjunto para os espaços livres e construídos, incorporando soluções que vão desde o controle de temperatura e iluminação nos espaços internos, à utilização de jardins filtrantes e pisos-drenantes que garantem a permeabilidade do solo em micro e macro áreas externas, além de controlar as temperaturas e diminuir a probabilidade de acúmulo de águas das chuvas e das enchentes.

Sobre o planejamento e implantação dessas infraestruturas, é importante mencionar que ambos são interdisciplinares, e requerem a atuação de diversos segmentos. "Esse processo necessita ser feito a partir da análise criteriosa de cada situação/contexto, mensurando e avaliando seus objetivos e funcionalidades, voltando esforços e soluções para melhores práticas administrativas e de recursos de baixo impacto, considerando o maior número de variáveis possíveis, que vão desde a base biofísica até a cultura da população local", esclarece a arquiteta.


FUNÇÕES E PLANEJAMENTO
Segundo Laura, "podemos sintetizar as funções da IEV como uma contribuição ao planejamento otimizado e à conservação da qualidade de vida dos cidadãos, garantindo a preservação de ecossistemas naturais, da vida selvagem, da qualidade da água e do ar". Assim, esses espaços promovem a biodiversidade nas cidades, servindo de habitat para diversas espécies, e contribuem significativamente na infiltração das águas das chuvas e na captura de gases de efeito estufa, por exemplo.

BENEFÍCIOS E A IMPORTÂNCIA
As IEVs funcionam a longo prazo, e as vantagens de tê-las nas cidades impactam diretamente em diversos âmbitos, desde o ambiental ao socioeconômico. Assim, elas são grandes geradoras de empregos, especialmente na área ambiental, e criam mais oportunidades de recreação, retirando as pessoas dos shoppings e edifícios fechados e as inserindo em espaços que irão permitir um maior contato com a natureza.



RESULTADOS
Os resultados mostram que a maioria dos estudos se concentrou na avaliação de classes de serviços ecossistêmicos de regulação, como filtração, sequestro, armazenamento e acumulação por “microrganismos, algas, plantas e animais” e “regulação de temperatura e umidade, incluindo ventilação e transpiração”. em “espaços verdes urbanos” na dimensão da cidade. 

Os resultados mostram também que o número de avaliações do fornecimento de serviços ecossistêmicos tem aumentado nos últimos 6 anos. 

Foto: Google_img: Telhados verdes e jardins individuais


TELHADOS VERDES E JARDINS INDIVIDUAIS:
Apenas alguns estudos consideraram pequenas estruturas individuais, tais como telhados verdes ou jardins individuais; além disso, os espaços verdes são frequentemente agregados num único objeto de investigação, principalmente em toda a cidade, levando a simplificações excessivas. 

DIMINUIR ÁREAS DE CONCRETO:
Colding et al. concentrou-se na mudança incremental nos espaços verdes – um destino que é em grande parte indetectável para os residentes urbanos. 
A pesquisa ilustra o conjunto de fatores que resultam na perda sutil de espaços verdes urbanos e discorre sobre as consequências disso para o planejamento de resiliência dos serviços ecossistêmicos . 

TOP-DOWN  E BOTTOM-UP:
Semeraro et al. analisaram um estudo de caso em Lecce, Itália, aplicando uma abordagem top-down e bottom-up à resolução de litígios a nível institucional na utilização do espaço urbano. 

Como ascender a evolução do ecossistema urbano SOLARPUNK?
A investigação sugere que no sistema socioecológico, o nível institucional inferior pode introduzir inovação ou uma nova visão na utilização do espaço urbano solarpunk livre e, como resultado, a participação ascendente pode estimular ou desencadear a evolução do ecossistema urbano, enquanto o nível institucional superior impulsiona uma mudança de informações de participação de cima para baixo para de baixo para cima no planejamento de ações entre os tomadores de decisão.

Foto: Google_img: O futuro do urbanismo mais ecológico


DINÂMICA DA ECOLOGIA E DA PAISAGEM URBANA:
Os autores Giliani et al. estudaram a dinâmica da ecologia da paisagem urbana no Território da Capital Islamabad, no Paquistão, durante o período de 1976–2016. 

>>>RESULTADOS: 
Os resultados do seu estudo mostram um aumento consistente na classe de liquidação, com a taxa anual mais elevada de 8,79% durante o período de 2000-2010. 

>>>COBERTURA ARBÓREA:
A cobertura arbórea >40% e <40% das copas diminuiu a taxas anuais de 0,81% e 0,77%, respectivamente, entre 1976 e 2016. 

A análise da fragmentação florestal indica que as florestas centrais de >500 acres diminuíram de 392 (ou seja, 65,41%) para 241 km 2 (ou seja, 55%) e manchas de floresta aumentaram de 15 (ou seja, 2,46%) para 20 km 2(ou seja, 4,54%) de 1976 a 2016. 



Indicador ODS 11.3.1 A taxa de consumo de terra em relação à taxa de crescimento populacional foi de 0,62 de 1976 a 2000, aumentando para 1,36 de 2000 a 2016.

PRESERVAR ÁREAS ROCHOSAS NATURAIS:
Holloway e Field compuseram dados de riqueza e abundância para 771 quadrantes em três condados, encontrando um total de 81 espécies, com 48 espécies nos quebra-mares e 71 espécies nas costas rochosas naturais. 

VIDA MARINHA:
A sua investigação encontrou graus semelhantes em estruturas de algas, maior diversidade e abundância de líquenes e animais móveis em costas naturais, e maior número de animais sésseis em esporões. O estudo aponta que os esporões hospedam comunidades ecológicas semelhantes àquelas encontradas em margens naturais, nas quais existem diferenças, particularmente no que diz respeito aos habitats de piscinas rochosas.

>>>PROPRIEDADES E A DISTÂNCIA DE ESPAÇOS VERDES:
Combrinck et al.investigaram os valores das propriedades e a distância até os espaços verdes urbanos em Potchefstroom, África do Sul. 

Os residentes de Potchefstroom reconhecem o valor social, ambiental e económico dos espaços verdes; no entanto, menos residentes reconhecem o valor económico dos espaços verdes. 


>>>ÁREAS URBANAS DE INSEGURANÇA:
Mais de metade dos inquiridos concordou que os espaços verdes são vistos como focos de criminalidade e, portanto, como contribuintes para bairros inseguros e indicando um desserviço relacionado com o ecossistema. 

Aproximadamente 60% dos entrevistados concordaram que pagariam mais por um imóvel localizado próximo a um espaço verde.

>>>AUSÊNCIA DO PODER PÚBLICO:
Os planeadores profissionais entrevistados concordaram que os espaços verdes pouco atraentes se devem à falta de manutenção por parte das autoridades locais e à falta de envolvimento da comunidade. 

Metade dos planejadores envolvidos na pesquisa afirmaram que as considerações ambientais não são priorizadas no processo de planejamento, embora a gestão ambiental seja considerada um componente crítico das abordagens, políticas e quadros legislativos de planejamento urbano local. 

>>>HOMEM E NATUREZA:
Parker e Simpson desenvolveram um quadro teórico para apoiar as ligações homem-natureza e a resiliência urbana através de infraestruturas verdes. Em particular, exploraram como a teoria da resiliência urbana e a teoria da ligação homem-natureza podem informar o desenvolvimento urbano. 


>>>RESILIÊNCIA URBANA:
A teoria da resiliência urbana defende a melhoria das estruturas políticas e de planejamento, técnicas de redução de risco, estratégias de adaptação, mecanismos de recuperação de desastres, alternativas ambientalmente sustentáveis ​​à energia de combustíveis fósseis, a construção de capital social e a integração de infraestrutura verde urbana ecologicamente sustentável.

APOIO JURÍDICO E REGULAMENTAÇÃO DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS:
Na Suécia, para identificar "fatores chave" para promover a incorporação de serviços ecossistêmicos na prática de planejamento municipal, Khoshkar et al.  examinou e avaliou as opiniões e experiências dos profissionais de práticas locais de planejamento espacial nos municípios do condado de Estocolmo . 

"Os profissionais sublinharam a necessidade de estabelecer apoio jurídico e regulamentação dos serviços ecossistémicos a nível político sueco e da UE. "

Além disso, foi colocada a tônica na necessidade de capacitação local e sensibilização para os serviços ecossistêmicos, bem como no aumento do apoio regional para melhorar a partilha de informação e aprendizagem local. 

Foto: Google_img: Monitoramento de pessoas e seus comportamentos 

>>> MONITORAMENTO DE COMPORTAMENTOS:
A fim de integrar plenamente os serviços ecossistêmicos no planeamento urbano para o desenvolvimento sustentável numa estrutura de governo local descentralizada, como na Suécia, foram consideradas importantes ferramentas práticas e procedimentos de monitorização adaptados localmente.

>>>RESILIÊNCIA DA VIZINHANÇA:
Na Polónia, Rędzińska e Piotrkowska desenvolveram um procedimento de construção de resiliência da vizinhança às ameaças climáticas, integrado no processo de planeamento e concepção, e centrado na utilização do potencial adaptativo natural. 


Este procedimento foi aplicado a nível estratégico à cidade de Varsóvia, através da elaboração da classificação dos distritos com vista a priorizar medidas de adaptação baseadas nas:
  • ameaças climáticas, 
  • na vulnerabilidade demográfica 
  • e na avaliação do potencial da infraestrutura verde de Varsóvia. 

>>>SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS URBANOS:
Em Oregon, Elderbrock et al. desenvolveram um método claro para decidir entre alternativas às infraestruturas verdes com base no seu potencial quantitativo e qualitativo para fornecer serviços ecossistêmicos urbanos de alta prioridade a diferentes partes interessadas numa área específica. 

>>>REGIMES DE PLANTIO ALTERNATIVO:
Eles usaram e avaliaram este método em Eugene, investigando o potencial para aumento dos serviços ecossistêmicos urbanos resultantes da conversão de grama pública em regimes de plantio alternativos que se alinhem com as prioridades expressas das partes interessadas. 

>>>INFILTRAÇÃO HIDRÁULICA:
Na Noruega, Venvik e Boogaard testaram a capacidade de infiltração hidráulica de um jardim pluvial. Esta pesquisa leva a uma compreensão da dinâmica dos sistemas de infiltração, incluindo como um jardim de chuva interage com os aspectos hidrológicos e hidrogeológicos do ciclo hídrico urbano local. 

>>>PLATAFORMA ONLINE DE CIÊNCIA CIDADÃ:
Finalmente, a contribuição de Restemeyer e Boogaard  explorou como as plataformas online de ciência cidadã, demonstrada pelo caso do ClimateScan, podem estimular a participação das partes interessadas e encorajar soluções baseadas na natureza. Isso culminou em um mapa ilustrado de mais de 5.000 iniciativas de soluções baseadas na natureza em todo o mundo e uma média de mais de 100 visitantes por dia em 6 anos.

Como se espera que as cidades cresçam rapidamente nas próximas décadas, é importante que os serviços ecossistêmicos urbanos sejam compreendidos e valorizados pelos planejadores urbanos e formuladores de políticas. 

Esperamos que os resultados desta edição especial possam ser utilizados por arquitetos paisagistas, planejadores urbanos e decisões de políticos para tornar as cidades sustentáveis, mais seguras, resilientes e adaptáveis ​​às alterações climáticas e a outros riscos futuros. 

A sobrevivência e o bem-estar da espécie humana em ambientes urbanos dependem de como conseguirmos fornecer serviços ecossistêmicos às gerações futuras.

Contribuições da autora Laura Lidia Rosa Arq. Urb. Xeropaisagista Ecodesigner, Especialista em Planejamento Urbano Sustentável e Gestão de Projetos Sustentáveis;





Referências Bibliográficas 
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