O PLANEJAMENTO URBANO COMO INSTRUMENTO PARA CIDADES INTELIGENTES

O planejamento urbano como instrumento para cidades inteligentes.

Laura Lidia Rosa
arq. urb. especialista em sustentabilidade

A aplicação dos conceitos de cidades inteligentes, de cidades sustentáveis e de cidades inteligentes e sustentáveis surgiu como uma alternativa para a resolução das adversidades causadas pelo rápido processo de urbanização. 

Planejamento Urbano e Territorial pode ser definido como um processo de tomada de decisão com o objetivo de alcançar metas econômicas, sociais, culturais,  ambientais, por meio do desenvolvimento de visões, estratégias e planos territoriais e da aplicação deum conjunto de princípios de políticas, ferramentas, mecanismos institucionais e participativos de procedimentos regulatórios”(UN-HABITAT, 2015, s.p.).

A partir da associação da inteligência, que diz respeito à integração entre serviços e a infraestrutura urbana com as tecnologias da informação e comunicação, com a sustentabilidade, que corresponde à contribuição para a melhoria da proteção ambiental, do desenvolvimento econômico, assim como da equidade e do bem-estar social, tais cidades propiciam uma melhor funcionalidade e efetividade aos sistemas urbanos no contexto local.

Sendo o planejamento urbano um meio pelo qual tais conceitos podem ser aplicados, e também uma garantia de que a cidade cumpra com sua função social através da aplicação dos seus instrumentos por meio do Plano Diretor, o objetivo da presente pesquisa é identificar as características de cidades inteligentes e sustentáveis presentes nos Planos Diretores municipais de algumas cidades brasileiras selecionadas.

Qual a importância do planejamento urbano para as Smart Cities? As Smart Cities estão diretamente relacionadas com inovação, tecnologia, conectividade e soluções altamente inteligentes. Contudo, antes mesmo disso se provar na prática, é preciso haver planejamento urbano.

Neste blog post queremos te mostrar o que é um planejamento urbano, qual a importância e como isso se aplica às Smart Cities.

Quais são as cidades mais inteligentes do mundo?


O ranking é seguido por Nova York (Estados Unidos), Paris (França), Tóquio (Japão), Reykjavik (Islândia), Copenhague (Dinamarca), Berlim (Alemanha), Amsterdã (Holanda), Singapura (Singapura) e Hong Kong (China). O site do IESE tem a lista completa de cidades inteligentes.




O que é planejamento urbano e qual sua importância?

Planejamento urbano pode ser definido como o processo que busca controlar e coordenar o desenvolvimento das cidades.

Por meio de regulamentações, normas e intervenções, o planejamento atende uma série de objetivos para os ambientes urbanos, como mobilidade e sustentabilidade.

Por isso, questões como saneamento, transporte e modais, vias públicas, policiamento, educação, crescimento demográfico e industrial, iluminação, arborização, gestão de resíduos e demais verticais são levadas em conta no planejamento das cidades para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

É pensando nisso que surgem normativas como a Política Nacional de Mobilidade Urbana. A Lei nº12.587/12 institui que cidades com mais de 20 mil habitantes devem ter um planejamento de mobilidade urbana e tem direito a repasse do governo federal para efetivação deste plano.

De acordo com a regulamentação, o planejamento urbano de uma cidade deve tratar da circulação de pessoas e veículos, priorizando pedestres e transportes coletivos.

O mesmo ocorre com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Nele, o governo federal institui como as cidades devem planejar e executar o manejo dos resíduos nos municípios, privilegiando a coleta seletiva, a logística reversa e os aterros sanitários.

Além disso, outro exemplo de ferramentas utilizadas no planejamento urbano são os planos de arborização implantados em cada município. Por meio deles, é possível diagnosticar e implantar ações de arborização nas cidades, melhorando a qualidade de ar e aumentando as áreas verdes.

O que estamos tentando mostrar é: os planos de mobilidade, resíduos e arborização são alguns dos ótimos exemplos da importância do planejamento para as cidades, além de serem ferramentas fundamentais para as gestões municipais.

É por meio de um planejamento bem elaborado e estruturado que ações estratégicas são tomadas, encontrando soluções para as falhas dos ambiente urbano.


Como aplicar o planejamento urbano às Smart Cities?

Agora que já entendemos o que é e por que realizar o planejamento urbano da sua cidade, vamos entender como isso funciona no contexto das cidades inteligentes.

Além disso, é preciso relembrar que existem duas modalidades de Smarts Cities: as que já nascem assim e as que são adaptadas. Em ambos os casos é necessário um planejamento bem desenvolvido.

As que já nasceram projetadas para serem inteligentes são totalmente centradas em tecnologia, conectividade, sustentabilidade e segurança.

Um ótimo exemplo de cidade nesse modelo é Fujisawa Sustainable Smart Town. Construída no leste do Japão, o ambiente urbano foi planejado para contar com serviços de compartilhamento de carros e bicicletas elétricas, casas alimentadas por energia solar e os moradores têm incentivo financeiro para reduzirem o consumo de energia.

Porém, a maioria das cidades não nasceram no modelo smart e tiveram que sofrer adaptações conforme os anos para corrigir os problemas encontrados.

Para essas cidades o planejamento é de extrema importância, visto que a estruturação de novos projetos nos espaços urbanos irão impactar diretamente a rotina dos cidadãos. Por isso, o diagnóstico do problema, o planejamento e a execução devem ser excelentes.

– Você pode se interessar por: O que é e como funciona uma consulta pública?

Uma das cidades que se adaptou para o modelo inteligente e é um exemplo a ser seguido é Copenhague, na Dinamarca. A cidade é pioneira no uso de ciclovias, utiliza a iluminação de LED em toda a rede urbana e tem o compromisso de se tornar a capital do carbono neutro até 2015.

Como isso é possível? Através de um planejamento que analise o impacto das iniciativas propostas, trace objetivos, custo estimado das obras e siga o roteiro descrito no plano.


O caso de Cartagena: o que podemos aprender com ele?

A cidade de Cartagena, na Espanha, é um case interessante de planejamento quando se fala em Smart Cities. O objetivo da cidade espanhola era adaptar alguns dos seus sistemas já existentes para modalidades inteligentes.

No caso de Cartagena, isso incluia renovação da iluminação pública, melhoria do transporte coletivo, sensorização de parques e jardins municipais, implantação de sistemas para pessoas com mobilidade reduzida e outras verticais importantes para a cidade.

Como isso foi feito? Bom, a gestão decidiu que todos os órgãos municipais participariam da construção do planejamento, de forma a garantir um processo colaborativo e, consequentemente, de sucesso.

Além disso, o planejamento urbano em Cartagena permitiu:

– Análise do modelo atual da cidade e das iniciativas em andamento;

– Entendimento das tendências e histórias de sucesso no desenvolvimento de cidades inteligentes;

– Integração da estratégia local com a autônoma, nacional e europeia;

– Identificação de iniciativas individuais a serem desenvolvidas;

– Revisão de aspectos legais, modos de prestação de serviços e modelos tecnológicos;

– Análise do impacto das iniciativas, objetivos e custo estimado;

– Priorização de ações e roteiro;

– Definição de linhas estratégicas que refletem as prioridades da cidade e as áreas nas quais se posicionar como referência.

Por fim, é importante reforçar que ao propor um projeto de cidade inteligente é preciso adaptá-lo à cada cidade, entendendo os aspectos que podem torná-lo diferente e, assim, melhorá-lo.

Além disso, as iniciativas devem ser adaptadas ao seu tamanho, capacidade e interesses.

E a execução?

A partir do momento que entendemos tudo sobre planejamento urbano e como ele se relaciona às Smart Cities, você pode estar se questionando: como deve ser feita a execução de obras e a gestão de uma cidade inteligente?

É nesse sentido que falamos na utilização de sistemas e softwares que sejam capazes de realizar a gestão de cidades inteligentes.

Uma plataforma para Smart Cities deve ser capaz de manter uma cidade organizada e integrada, de forma que o gestor consiga ter acesso a todas as informações da ambiente urbano, otimizar o trabalho das equipes em campo e agilizar a solução e manutenção dos serviços públicos – funcionando exatamente como um Smart City.

Para você entender como e quais os serviços públicos podem ser otimizados através de uma plataforma de gerenciamento inteligente, preparamos um conteúdo exclusivo.

Nele, mostramos como o um software pode viabilizar o funcionamento e a manutenção das Smart Cities nos dias atuais, de forma que a tecnologia venha ajudar e melhorar a qualidade de vida da população. 


Quais são os exemplos de Smart City pelo mundo?


Top 10 Smart Cities No Mundo

1 Dubai. Localizada nos Emirados Árabes Unidos, Dubai tem como meta digitalizar todos os serviços públicos até 2021. ...
2 Londres. A capital da Inglaterra é um bom exemplo de smart cities. ...
3 Amsterdam. ...
4 Barcelona. ...
5 Hong Kong. ...
6 Singapura. ...
7 Copenhague. ...
8 Nova York.

Quais os principais fatores Uma cidade inteligente deve possuir?


Saiba quais são os 9 critérios que definem uma cidade inteligente

1) Capital humano. Atrair e reter talentos em diferentes áreas deve ser um dos objetivos de uma cidade inteligente. 
2) Coesão social. 
3) Economia.
4) Governança. 
5) Meio ambiente.
6) Mobilidade e transporte. 
7) Planejamento urbano. 
8) Conexões internacionais.
9) Tecnologia.



Qual é a importância do planejamento das cidades inteligentes sustentáveis?

Para começar, as cidades inteligentes têm como foco oferecer para a sociedade mais qualidade para se viver. Aqui, as pessoas interagem em um cenário onde a energia, os materiais, os serviços e o financiamento são utilizados de forma sustentável e, como consequência, aumentam também o desenvolvimento econômico.


Por que as cidades têm buscado serem reconhecidas como cidades inteligentes sustentáveis *?
São aquelas que relacionam o uso da tecnologia com a melhora da qualidade de vida, gerando cidades mais eficientes e desenvolvidas. Alinhando o progresso social e ambiental, garantem melhores serviços públicos à população e a preservação do meio ambiente.


Existe, hoje, um consenso internacional sobre o que é uma cidade inteligente e sustentável e a contribuição que as estratégias e políticas de planejamento urbano conferem ao crescimento econômico, o desenvolvimento social e a sustentabilidade e resiliências urbanas.





As TICs (tecnologias de informação e comunicação) tem papel cada vez mais compreendido em um contexto de urbanização e do dinamismo das cidades no século XXI.


Como o planejamento pode ajudar as cidades inteligentes?

Sendo assim, o planejamento de uma cidade inteligente consegue desenvolver projetos sustentáveis, oferecer serviços de qualidade e proporcionar uma infraestrutura adequada, sem deixar de lado a participação ativa dos seus cidadãos e a troca de informações.
s.
Elas trouxeram mudanças significativas à forma como as pessoas vivem e acarretaram em influências no crescimento e competitividade das economias e cidades, pois atingem resultados desejados em desenvolvimento urbano.





Como pode acontecer a integração de sistemas em uma cidade inteligente?


Integração de dados

Cidades inteligentes utilizam tecnologias voltadas para a integração de sistemas que garantem a mobilidade e segurança de dados transferidos entre as ferramentas usadas para a gestão.



Como as cidades inteligentes contribuem para o desenvolvimento?


Os resultados do estudo mostram que o maior valor incorporado às casas inteligentes está na tecnologia que automatiza funcionalidades, como a integração de TICs para assegurar maior conforto ao ambiente, o que impacta no estilo de vida, relações sociais, comunicação e uso do ambiente.





O que são cidades inteligentes Cite um exemplo?




A IBM, por exemplo, define cidades inteligentes como aquelas que fazem uso otimizado de informações interconectadas para entender e melhor controlar operações e recursos. Essa é uma definição do ponto de vista dos dados. Não é preciso que uma cidade tenha exatamente essa característica para ser considerada inteligente.


Como são criadas as cidades inteligentes?


Existem duas formas: a primeira é investir em cidades planejadas e incluir em seu planejamento prévio tecnologias e ações sustentáveis. A segunda é reavaliar os processos das cidades já existentes e identificar as melhorias que podem ser realizadas de acordo com as necessidades dos moradores e do local.



A formação de parcerias entre o setor púlico, privado e sociedade civil pode apoiar o processo de desenvolvimento urbano.
Baseado em levantamento de dados dos principais conceitos de diferentes organizações debatidos internacionalmente e em relatórios podemos chegar a importantes configurações e diretrizes que irão nortear o planejamento urbano local, com espaços públicos de qualidade, vias multifuncionais dinâmicas e benefícios urbanos maiores do que os monofuncionais.



Estas plataformas digitais apoiam a criação de informação e redes de conhecimento na urbanização deste século agregando informações que também intensificam o entendimento de como cidades funcionam e facilitam a comparação com outras existentes para promover o desenvolvimento sustentável.



O que torna uma cidade inteligente?


Com uma metodologia desenvolvimentista totalmente diferente, cidades inteligentes são aquelas que conseguem alinhar avanços tecnológicos com o progresso social e ambiental, com a ajuda de tecnologias digitais e disruptivas. Assim, seus cidadãos têm acesso aos melhores serviços públicos e a uma melhor qualidade de vida.





Palavras-chave :Cidades inteligentes; TIC; qualidade de vida;planejamento urbano.





Os resultados apontam para divergências na inclusão dos termos/palavras chave das diferentes categorias de análise por parte de cada um dos planos municipais, verificou-se também que, de fato, os planos diretores contem trechos que se relacionam às características das Cidades Inteligentes e Sustentáveis, mesmo que não utilizem termos idênticos aos pesquisados, mas sim que se aproximem em contexto e objetivos. 


Dessa forma,


CONCLUSÕES
Concluímos assim, que o planejamento urbano assegura que os planos de uso do solo, desenvolvimento de serviços básicos e o planejamento da infraestrutura sejam geograficamente conectados e com implementação coordenada podendo combinar assim, planejamento e desenho com mecanismos de financiamento apoiados em regras e regulamentações apropriadas.

Tambem é possível concluir a partir da base teórica explorada e da análise realizada que uma alternativa para planejadores urbanos, ao construírem os Planos Diretores municipais, é incorporar as características de Cidades Inteligente e Sustentáveis, o que pode propiciar melhor funcionalidade aos sistemas crescimento econômico no contexto local, e melhorias relacionadas a qualidade de vida das pessoas.

Também, um bom desenho urbano contribui para a sustentabilidade, habitabilidade e potencial econômico de uma cidade.

Promove cidades compactas e controla e espraiamento urbano, desenvolvendo estratégias de densificação progressivas e integradas, com quantidade suficiente de espaços públicos, redes eficientes de ruas, tornando comunidades com vitalidade e vibrantes, estimulando o transporte não motorizado entre outros benefícios que atingem, principalmente, a saúde dos habitantes.




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movimento/noticia/2018/09/10/saiba-quais-sao-os-9-criterios-que-definem-uma-cidade-inteligente.ghtml

https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4918

https://blog.exati.com.br/planejamento-urbano-para-smart-cities/

ACCENTURE. Online.
Disponível em:<http://www.accenture.com/SiteCollectionDocuments/PDF/Accenture%20PoV%20How%20Smart%20are%20Smart%20 Cities%20FINAL.pdf>. Acesso em: 07 de out. de 2016

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COWAN, Robert. The Dictionary of Urbanism, Streetwise Press, 2005.
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The European Innovation Partnership for Smart Cities. Online.2016. Disponível em: <https://eu-smartcities.eu> Acesso em: 09 de out. de 2016.

The New Climate Economy, Analysis of Public Policies that Unintentionally Encourage And And Subsidize Sprawl, 2015. SMARTCITIES.
Online. Disponível em:
<http://www.smart-cities.eu/download/smart_cities_final_report.pdf>. Acesso em: 07 de out. de 2016.

UN World Urbanization Prospect: The 2014 Revision.





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