VIDA NA ÁGUA
14. Vida na Água
Laura Lidia Rosa
Arq. Urb. Ceo URBAN ETC
Outubro 2023
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Hoje dia 02 de outubro eu Laura Lidia Rosa, como arquiteta urbanista trago minhas convicções e credibilidades em AÇÕES GLOBAIS E GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, sobre todos os Ecossistemas.
Palavras-chave: proteção da vida na água, gestão inteligente da água; redes de água inteligentes; rede de água potável; perdas de água; produção de energia limpa.
SOBRE NÓS
Somos apaixonados por inovação e por projetos que fazem a diferença para as pessoas. Em nosso DNA, buscamos desafiar os limites do convencional e explorar novos horizontes.
Enxergamos os desafios como oportunidades de crescimento e estamos sempre em busca de soluções inovadoras para mudar paradigmas e impactar positivamente a vida das pessoas.
GESTÃO DA ÁGUA PARA CIDADES INTELIGENTES:
A gestão da água para cidades inteligentes é uma questão cada vez mais atual, apreciada no âmbito da sustentabilidade financeira e ambiental em qualquer setor da água, mas além da gestão da água, precisamos pensar em projetos que sinalizem cuidados as vidas na água, vidas que sobrevivem em ambientes marinhos, lagos, rios, açudes e aquários.
Arquitetos como Vincent Callebaut, tem projetado muitos edificios futuristicos e trazendo novos cenários, que precisam estar alinhados com os profissionais da fauna marinha e fauna da água.
7 exemplos de arquitetura submarina
Leia mais em: https://casa.abril.com.br/arquitetura/arquitetura-submarina
As obras incluem museus, restaurantes e hotéis, projetados para criar maior conscientização a respeito do impacto humano sobre o oceano. Com a crescente conscientização e preocupação ambiental sobre o impacto que a atividade humana tem nos oceanos do planeta, muitas dessas estruturas são projetadas para ajudar as pessoas a apreciar a importâncias das ecologias marinhas.
- 1. “Under”, Noruega, por Snøhetta
- 2. The Muraka, Maldivas, de Ahmed Saleem e Yuji Yamazaki
- 3. Australian Underwater Discovery Centre, Austrália, por Baca Architects
- 4. The ReefLine, EUA, por OMA
- 5. Underwater Museum of Cannes, France, por Jason deCaires Taylor
- 6. Docking the Amsterdam, Holanda, por ZJA
- 7. Proteus, Caribe, de Yves Beha
METODOLOGIA:
Uma metodologia é proposta e aplicada em um estudo de caso sobre "VIDA NA ÁGUA", para analisar os benefícios do desenvolvimento de redes inteligentes e o processo de gestão da vida na água, mostrando as vantagens oferecidas pelo desenvolvimento de medidas de controle, com metodologias sustentáveis e praticas holísticas nesse ecossistema.
O estudo de caso mostrou os resultados positivos, nomeadamente poupanças de 57 GWh e 100 Mm3 num período de doze anos quando foram desenvolvidas medidas diferentes das comuns para a monitorização e controlo de perdas de água na gestão inteligente da água.
Estas poupanças contribuíram para reduzir as emissões de CO2 para 47.385 t CO2-eq. melhorando a qualidade da vida marinha e sua respectiva fauna.
Por último, para avaliar o esforço financeiro e as poupanças obtidas nesta rede de sistemas de referência (SR), estimou-se o investimento necessário na monitorização e controlo das perdas de água num caso modelo de correlação (CMC), e, consequentemente, as perdas nível apresentou uma redução significativa em direção a valores sustentáveis nos próximos nove anos.
Sendo o controlo de pressão uma das principais questões para a redução de fugas, é também apresentada uma estimativa da produção de energia para a gestão da vida na água.
É possível um arquiteto estar inserido em projetos que tratem o ODS 14- Vida na Água?
"Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável".
O principal objetivo desta pesquisa do ODS 14 é divulgar os avanços tecnológicos associados ao uso de água e energia.
Estabelecido como a meta seguinte, o ODS 14- Vida na água tem como objetivo “conservar e garantir o uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos“, assim dando a devida importância à preservação a esse ecossistema.
O que podemos fazer para ajudar a ODS 14?
É importante adotar boas práticas para o alcance desse ODS, entre elas: Reduzir o consumo de peixes em extinção; Reduzir o consumo de sacolas plásticas; Melhorar o saneamento das cidades; Reaproveitar ou destinar corretamente o óleo de cozinha; Reduzir a pesca predatória e Reduzir a acidez dos oceanos.
Qual é a importância da vida debaixo da água?
A falta dessa conservação pode ocasionar em déficit de gás oxigênio disponí-vel na atmosfera, já que as algas marinhas são responsáveis pela produção de 54% do oxigênio do mundo, segundo dados do Instituto Brasileiro de Florestas; além do desequilíbrio da cadeia alimentar, pois, com a poluição, seres fotossintetizantes
São exemplos de tipos de poluição da água: poluição térmica, poluição química, poluição biológica e poluição sedimentar.
Qual a importância da água limpa e saneamento?
A água e o saneamento, como necessidades absolutas para as pessoas, o planeta e a prosperidade, são elementos fundamentais do desenvolvimento sustentável e pilares da saúde humana e do bem-estar. Além do uso doméstico, a água é necessária para a alimentação, a energia e a produção industrial.
Meta 14.1
Nações Unidas
Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
Brasil
Indicadores
14.1.1 - Índice de eutrofização das águas costeiras e índice de densidade de detritos plásticos flutuantes.
Meta 14.2
Nações Unidas
Até 2020, gerir de forma sustentável e proteger os ecossistemas marinhos e costeiros para evitar impactos adversos significativos, inclusive por meio do reforço da sua capacidade de resiliência, e tomar medidas para a sua restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos.
Brasil
Indicadores
14.2.1 - Proporção da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) nacional gerenciada com base no uso de abordagens ecossistêmicas.
Meta 14.3
Nações Unidas
Minimizar e enfrentar os impactos da acidificação dos oceanos, inclusive por meio do reforço da cooperação científica em todos os níveis.
Brasil
Indicadores
14.3.1 - Acidez média marinha (pH) medida num conjunto representativo de estações de coleta.
Meta 14.4
Nações Unidas
Até 2020, efetivamente regular a coleta, e acabar com a sobrepesca, ilegal, não reportada e não regulamentada e as práticas de pesca destrutivas, e implementar planos de gestão com base científica, para restaurar populações de peixes no menor tempo possível, pelo menos a níveis que possam produzir rendimento máximo sustentável, como determinado por suas características biológicas.
Brasil
Indicadores
14.4.1 - Proporção da população de peixes (fish stocks) dentro de níveis biologicamente sustentáveis
Meta 14.5
Nações Unidas
Até 2020, conservar pelo menos 10% das zonas costeiras e marinhas, de acordo com a legislação nacional e internacional, e com base na melhor informação científica disponível.
Brasil
Indicadores
Meta 14.6
Nações Unidas
Até 2020, proibir certas formas de subsídios à pesca, que contribuem para a sobrecapacidade e a sobrepesca, e eliminar os subsídios que contribuam para a pesca ilegal, não reportada e não regulamentada, e abster-se de introduzir novos subsídios como estes, reconhecendo que o tratamento especial e diferenciado adequado e eficaz para os países em desenvolvimento e os países menos desenvolvidos deve ser parte integrante da negociação sobre subsídios à pesca da Organização Mundial do Comércio.
Brasil
Indicadores
14.6.1 - Progresso dos países, relativamente ao grau de implementação dos instrumentos internacionais visando o combate da pesca ilegal, não registrada (declarada) e não regulamentada (IUU fishing).
Meta 14.7
Nações Unidas
Até 2030, aumentar os benefícios econômicos para os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países menos desenvolvidos, a partir do uso sustentável dos recursos marinhos, inclusive por meio de uma gestão sustentável da pesca, aquicultura e turismo.
Brasil
Indicadores
14.7.1 - Pesca sustentável como uma proporção do Produto Interno Bruto (GDP) de pequenos Estados insulares em desenvolvimento, (Small Islands Developing States), de países menos desenvolvidos e todos os países.
Meta 14.a
Nações Unidas
Aumentar o conhecimento científico, desenvolver capacidades de pesquisa e transferir tecnologia marinha, tendo em conta os critérios e orientações sobre a Transferência de Tecnologia Marinha da Comissão Oceanográfica Intergovernamental, a fim de melhorar a saúde dos oceanos e aumentar a contribuição da biodiversidade marinha para o desenvolvimento dos países em desenvolvimento, em particular os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países menos desenvolvidos.
Brasil
Indicadores
14.a.1 - Proporção do total do orçamento de pesquisas alocado para pesquisas na área da tecnologia marinha.
Meta 14.b
Nações Unidas
Proporcionar o acesso dos pescadores artesanais de pequena escala aos recursos marinhos e mercados.
Brasil
Indicadores
14.b.1 - Progresso dos países relativamente ao grau de aplicação de uma estrutura (enquadramento) legal/regulamentar/político e institucional que reconheça e proteja os direitos de acesso dos pescadores de pequena escala.
Meta 14.c
Nações Unidas
Assegurar a conservação e o uso sustentável dos oceanos e seus recursos pela implementação do direito internacional, como refletido na UNCLOS [Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar], que provê o arcabouço legal para a conservação e utilização sustentável dos oceanos e dos seus recursos, conforme registrado no parágrafo 158 do "Futuro Que Queremos".
Brasil
Indicadores
14.c.1 - Número de países com progressos na ratificação, aceitação e implementação, através de quadros legais, políticos e institucionais, de instrumentos relacionados com o oceano que implementam o direito internacional, tal como refletido na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, para a conservação e uso sustentável dos oceanos e seus recursos.
Laura Lidia Rosa, é arquiteta urbanista e acredita em AÇÕES GLOBAIS E GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, sobre todos os Ecossistemas. Nessa espinha da agenda 2030 é muito importante integrar os ODS.
Laura e sua equipe conseguem vislumbrar projetos colaborativos unindo os ODS em projetos de SMART CITIES E SMART FARMING:
O que é água inteligente para cidades inteligentes?
Água Inteligente para Cidades Inteligentes |
O que é Água Inteligente? As cidades inteligentes de água podem estabelecer instalações de tratamento de águas residuais equipadas com a tecnologia necessária para lidar com o lixo municipal de forma eficiente. Com base nas suas diferentes quantidades, indivíduos e organizações também podem estabelecer operações de águas residuais em várias escalas dentro das suas estruturas.
O que é tecnologia de água inteligente?
Uma visão geral da tecnologia de água inteligente | Tecnologias de maré alta As soluções inteligentes de água são uma abordagem baseada em dados para lidar com os desafios modernos da distribuição de água. Ao analisar os dados, as empresas de abastecimento de água podem compreender melhor os ciclos diários da procura de água. Eles detectarão pequenos problemas que só aumentarão com o tempo, levando a melhores práticas de manutenção.
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PESQUISAS REALIZADAS NA INTERNET:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Biologia/noticia/2021/08/chipre-inaugura-museu-subaquatico-que-busca-preservar-vida-marinha.html
7 exemplos de arquitetura submarina
Leia mais em: https://casa.abril.com.br/arquitetura/arquitetura-submarina
TEXTO: A AMEAÇA INVISÍVEL
Leia mais em: https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-62346037
https://www.archdaily.com.br/br/tag/arquitetura-marinha
Aquários contemporâneos, uma experiência mística da vida marinha
Aquários contemporâneos, uma experiência mística da vida marinha
https://www.archdaily.com.br/br/941923/aquarios-contemporaneos-uma-experiencia-mistica-da-vida-marinha
https://www.correiobraziliense.com.br/webstories/flipar/2023/09/5126879-de-resort-a-parque-veja-projetos-de-arquitetura-impressionantes.html
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