PAISAGISMO LAURA LIDIA ROSA





 Arquiteta Paisagista_ LAURA LIDIA ROSA







Sobre Laura Lidia Rosa e o Paisagismo Sustentável

Laura Lidia Rosa, que comanda os projetos de Paisagismo da URBAN ETC, atua no mercado de paisagismo corporativo e residencial, cuidando pessoalmente de cada projeto, imprimindo seu toque em todas as suas obras. 

A paixão pelo paisagismo surgiu quando visitou obras de Roberto Burle Marx em Inhotim e no seu Sítio no RJ. 

Já no Rio Grande do Sul, estudou na UFSM (Curso Técnico de Paisagismo), onde aperfeiçoou seus conhecimentos na área. 

Atualmente, seu escritório conta com uma equipe altamente qualificada de profissionais e também parceiros nas áreas de arquitetura e design de interiores, oferecendo estrutura necessária para garantir a qualidade de cada projeto executado.


Papo de Paisagista – Xeropaisagismo e os jardins de Laura Lidia Rosa



Na esteira da preocupação mundial com o progressivo esgotamento dos recursos hídricos do planeta, surge a moda do xeropaisagismo (grego xeros ‘seco’), isto é, a predominância de xerófitas no paisagismo, plantas que requerem pouca água, em geral por serem dotadas de caules e folhas carnudas para armazenar água, às vezes cobertas com uma camada de cera para diminuir a evaporação. 


São plantas que normalmente habitam áreas secas, como desertos, semi-áridos, caatingas e cerrados. 

O xeropaisagismo se tornou forte tendência em anos recentes e se mantém como uma das principais tendências do paisagismo para 2020, como reflexo da necessidade de se preservar nossos recursos hídricos e o meio ambiente. 


Estudos divulgados pela ONU em 2000 mostram que, em 2025, 45% da população mundial ficarão sem água potável. 

O desperdício de água e o elevado índice de natalidade dos países são os principais motivos dessa grave situação. 

Embora três quartas partes da superfície da Terra sejam compostas de água, a maior parte não está disponível para consumo humano, pois 97% são água salgada, encontrada nos oceanos e mares, e 2% formam geleiras inacessíveis. 

Apenas 1% de toda a água é doce e pode ser utilizada para consumo do homem e animais. Se mantivermos nosso padrão de consumo e de devastação do meio ambiente, o quadro irá se agravar mais ainda, e muito rapidamente.  Daí a atual importância do xeropaisagismo.



Quando se pensa em espécies xerófitas, vêm logo à mente os cactos, as suculentas, a pata-de-elefante (Beaucarnea recurvata), o avelós (Euphorbia tirucalli), o dragoeiro (Dracaena draco), o dasilírio (Dasylirion acrotrichum) etc., mas na realidade há várias outras espécies, muito comuns e não típicas de áreas secas, que são também tolerantes à falta de água: a primavera (Bougainvillea), a lantana (Lantana camara), a grama azul (Festuca glauca), a palmeira-leque (Trachycarpus fortunei), a nandina (Nandina domestica), a ipomeia (Ipomoea purpurea), as árvores pata-de-vaca (Bauhinia variegata) e mulungu (Erythrina velutina), entre outras.

VAMOS COMEÇAR?











Então, deliciem-se com alguns exemplos do trabalho desta arquiteta xeropaisagista por excelência…








Porém, a lista não para por aí, há muitas opções para quem quer incluí-las no décor, como Giesta, Pata de Elefante, Clúsia, Gravatinha, Lança de São Jorge, Dracena de Madagascar, Árvore Guarda-Chuva,a Dracaena Draco, conhecida popularmente como “dragoeiro”, variedade com maior número no projeto dele, 8 no total; a Euphorbia Tirucalli também conhecida como Aveloz-Palito-de-Fogo, que está no jardim do hall de entrada do ambiente; e Sansevieria Trifasciata, a popular “Espada de São Jorge”, sendo a última a espécie mais conhecida nas casas brasileiras.

Na hora de escolher, só é necessário verificar questões como tamanho e local correto para coloca-la de acordo com a quantidade de luminosidade indicada para cada espécie.

“Escolhi falar sobre o xeropaisagismo com o objetivo de conscientizar a todos sobre uma nova forma de projetar os jardins ou decorar os ambientes internos das casas, como varandas e salas de estar. As plantas, no geral, trazem diversos benefícios à saúde e ao astral dos moradores, melhor ainda possibilitar uma proposta sustentável aos moradores dos centros urbanos”, conclui Laura.















Cactos e suculentas não são os únicos integrantes do grupo das xerófitas. Existe um grande número de espécies ainda não muito conhecidas e cultivadas por diferentes motivos e um dos objetivos do paisagista foi popularizar essa cultura, principalmente nas grandes cidades por serem plantas que se adaptam a ambientes hostis.

































Uma prática fundamental no xeropaisagismo é a redução de gramados, grandes vilões no que diz respeito ao uso excessivo de água. A irrigação corresponde a 73% do consumo de água do planeta, principalmente a praticada pelo setor agrícola, e o objetivo é que o paisagismo também contribua para a sua economia. 

Outra prática é o uso de plantas nativas, que, por serem adaptadas ao clima local, requerem menos regas. 

Um dos grandes expoentes do xeropaisagismo é o premiado arquiteto-paisagista americano Steve Martino (stevemartino.net). Originário do Arizona, Martino concentra seu trabalho no Deserto de Sonora. Para ele, o que define um bom projeto de paisagismo é especialmente o quão benéfico ele é para o meio ambiente, e não apenas o quão belo é e o quanto atende às necessidades do cliente. Ele usa apenas plantas nativas em seus projetos, no caso, plantas desérticas. Seus jardins são exemplos belíssimos de xeropaisagismo, aliado a uma arquitetura também excepcional, com influência do arquiteto-paisagista mexicano Luis Barragán (1902-1988) no uso de cores. 








 

“Escolhi falar sobre o xeropaisagismo com o objetivo de conscientizar a todos sobre uma nova forma de projetar os jardins ou decorar os ambientes internos das casas, como varandas e salas de estar. As plantas, no geral, trazem diversos benefícios à saúde e ao astral dos moradores, melhor ainda possibilitar uma proposta sustentável aos moradores dos centros urbanos”, conclui LAURA. 








A PARTIR DE ESPÉCIES QUE NECESSITAM DE POUCA REGA, O PAISAGISTA INSPIRA MAIS PESSOAS A CULTIVAREM ESSAS PLANTAS EM CASA, ESPECIALMENTE NAS METRÓPOLES



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Fone: 55 99735 6611 
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