CAMINHOS URBANOS FOSFORECENTES

SUSTENTABILIDADE URBANA DO FUTURO! 


Ciclovia na HOLANDA_ artista e designer holandês Daan Roosegaarde


Cimento do futuro pode ter efeito  ‘fosforescente’ durante a noite e ajudar infraestruturas urbanas;

Laura Lidia Rosa, começou a pesquisar materiais tecnológicos e descobriu tendências do futuro e possibilidades assertivas de alguns materiais inusitados, ela descobriu o concreto fosforescente (que brilha no escuro). Assim iniciou uma pesquisa de como implantar essas tecnologias e inovação no Brasil e trazer essa solução para seus projetos de arquitetura, sustentabilidade e acessibilidade. 
"O CIMENTO QUE BRILHA NO ESCURO", recebe diversas NOMENCLATURAS, entre elas:

  1. CAMINHOS URBANOS FOSFORECENTES
  2. CIMENTO SOLAR – A LUZ A SEUS PÉS
  3. CONCRETO SOLAR_
  4. CONCRETO LUMÍNICO. 



Devemos, portanto, distinguir o significado de fluorescente ou fosforescente?

A própria Wikipedia nos ensina que a fosforescência é um fenômeno de emissão radiativa , isto é, de emissão espontânea , típica de alguma substância química e se distingue da fluorescência porque, na última, o efeito é imediato e para assim que a fonte de energia é ausente, enquanto na fosforescência o efeito continua. 
Fluorescência também se refere às propriedades que algumas substâncias têm de absorver radiação e emiti-las de maneira visível . Um exemplo desse processo é encontrado na vida cotidiana quando usamos um marcador clássico em uma folha ou, por que não, nossa tinta fluorescente no rosto, corpo ou objetos.

Então, por falar em vul fluorescente ou fosforescente, dizem duas coisas muito distintas: os artigos brilhantes podem ser um ou outro e, diferentemente dos mecanismos de pesquisa, devemos ser capazes de diferenciá-los e não identificá-los como se fossem o setessa o que e a mesma reação. 










Pista de skate feito com revestimento luminescente fosforescente que se ilumina no escuro. Localizado em uma ilha do Lago Vassivière, em Limousin (França), e rodeado por uma magnífica paisagem de colinas arborizadas. Totalmente integrado a paisagem e com a possibilidade de uso noturno, o que garante experiências únicas.



Pavilhão da Bienal de Arte de São Paulo
A obra é da artista sul-coreana Koo Jeong A e integra uma bela coleção de parques brilhantes em lugares como Liverpool ou a ilha francesa de Vassivière.
Uma pista de skate que brilha no escuro. Um gigantesco buraco cavado no chão de um parque, de curvas arredondadas e beirais reforçados, revestido a uma mistura alienígena de cimento e tinta fosforescente que acende com a noite. De dentro do pavilhão da Bienal de Arte de São Paulo deste ano vêem-se no fim do dia as silhuetas escuras dos skatistas (como escrevem os jornais brasileiros) contra o fundo brilhante daquela estranha construção. LEO ELOY/ESTÚDIO GARAGEM/FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO



SKATEPARK_LIVERPOOL_REINO UNIDO






Liverpool Evertro Skatepark — ALEKSA studio
ESPIE MAIS ESSE PROJETO!
https://www.aleksastudio.co.uk/liverpool-evertro-skatepark/cmyaq1gb9yz3sazydeluonqxiqvc3e












PASTILHAS LUMÍNICAS






CONCRETO LUMÍNICO


O cimento criado por Rubio tem uma base de areia ou argila e é produzido em duas cores – verde e azul – sendo que a intensidade da luz pode ser regulada para evitar que os condutores sejam encadeados pela luz.






CIMENTO QUE BRILHA NO ESCURO
Ciclovia na HOLANDA_ artista e designer holandês Daan Roosegaarde




Cimento luminescente pode transformar a iluminação urbana


Pesquisadores do México desenvolveram um cimento fosforescente, que pode ser usado tanto para efeitos decorativos quanto para iluminar determinadas áreas. Será uma solução a mais para iluminação sustentável, sinalização de ruas e estradas, e também para a segurança de pedestres em ruas escuras, pois o próprio chão fica iluminado. Conheça aqui no meu blog outras intenções projetuais que já estão em vigor!


Em um futuro não muito distante, as calçadas comuns serão totalmente acessíveis e sustentáveis, se utilizando da energia solar e mão de obra local.
Isso mesmo, quando estivermos fazendo nossos passeios noturnos, evitaremos o uso de iluminação pública em áreas de lazer e caminhos, os passeios que encontramos nas ruas e até mesmo construções feitas em cimento podem ganhar um "upgrade" em inovação e tanto na parte visual. Isso, ao menos, se depender de uma nova invenção do professor José Carlos Rubio, da Universidade de Michoacana, no México: um tipo de concreto que brilha nas mais diferentes cores durante a noite.




Como resposta a esses novos modelos de construção, José Carlos Rubio, pesquisador e Ph.D. da Universidade de Michoacan de San Nicolas Hidalgo, no México inventou um tipo de concreto que emite luz através da absorção e irradiação de energia luminosa natural.

Foi assim com a equipe do Professor José Carlos Rubio, da Universidade de San Nicolas Hidalgo, no México: após 9 anos de pesquisa e de muitas idas e vindas, o grupo encontrou uma forma de criar um tipo de concreto que brilha no escuro. Funciona mais ou menos assim: durante o dia, o material absorve energia do sol e à noite, emite luz por um período de até 12 horas consecutivas. Bem, seja ou não este um material brilhante o suficiente para substituir a iluminação pública – por exemplo – no futuro, outras possibilidades de uso se apresentam e são realmente fantásticas!

O material que foi produzido já está sendo comercializado na América do Norte de maneira tímida mas, assim que houver uma melhor capacidade de produção e um mercado consumidor consistente, certamente mais e mais aplicações serão desenvolvidas para o produto que, com certeza, promete!

As aplicações do concreto são bem amplas podendo ser utilizado na aplicação de:

  • Fachadas;
  • Piscinas;
  • Estacionamentos;
  • Sinalização de estradas. 
Para essa investigação em particular, pensamos na possibilidade de iluminar uma estrada, um caminho, um estacionamento, um pátio ou até mesmo uma fachada de um prédio e pensar em aplicações menores em um banheiro, no chão ou em uma piscina", adicionado.

TEMPO DE DURAÇÃO?
Com o intuito de agregar funcionalidade e versatilidade ao concreto do ponto de vista da eficiência energética, o cimento luminoso pode emitir luz de 8 a 12 horas e a sua durabilidade está estimada em mais de 100 anos. 

QUAL FOI O MAIOR DESAFIO?
O maior desafio foi transformar um material opaco em emissor de luz, uma vez que o cimento não permite a passagem de luz para o seu interior. Sendo assim a solução para esse novo material veio mediante um processo de policondensação das matérias primas do concreto. Segundo o pesquisador mexicano, o material leva por base apenas areia e argila, tendo como único resíduo o vapor de água. A luz do cimento pode ser nas cores azul ou verde, e sua intensidade pode ser controlada. 

QUAL FOI A IDEIA INICIAL?

A ideia de transformar esse material em fosforescente serve para oferecer uma nova opção ao material construtivo mais utilizado no mundo, gerando uma possibilidade inovadora e sustentável para diminuir o consumo de energia gerado pelos sistemas ativos.





QUAIS MATERIAIS FORAM UTILIZADOS COMO MISTURADORES?

De acordo com o site Inovação Tecnológica, o material utiliza:
1) Como base o cimento comum: mas que possui uma consistência mais próxima à de um gel, embora ainda seja sólida. A diferença desse composto está na maneira como o pó de concreto é misturado com a água. A absorção de luz que Rubio procurou dar ao cimento - a principal modificação e contribuição para a tecnologia, foi parcial e não total -; Ele não tentou tornar o cimento transparente, mas mudou essa possibilidade por dentro.
Através da modificação que ele fez no cimento, Rubio evitou a deformação, descoloração e cristalização que ocorrem regularmente na indústria de plásticos e, aliás, fortaleceu seu cimento, que durará 100 anos, desde a radiação Solar não faz absolutamente nada.
 O pesquisador explicou que o cimento é o material mais utilizado pela sociedade depois da água, por isso é importante proporcionar maior funcionalidade. Após suas investigações, Rubio decidiu que seu principal objetivo era tornar o cimento fosforescente; isto é, "dar uma certa capacidade de absorver luz", e essa característica é obtida através de um processo de policondensação de matérias-primas.

2) Polímeros fosforescentes: uma fórmula secreta desenvolvida por Rubio (atualmente sendo patenteada) incentiva a formação de cristais na massa – algo que normalmente é evitado na fabricação do concreto. Esses cristais, por sua vez, são essenciais para gerar o efeito de brilho no cimento. 

3) Luz solar: uma vez que eles absorvem a luz do Sol durante o dia. Assim, com o cair da noite, eles passam a emitir a energia acumulada na forma de luz, de maneira semelhante à que ocorre com os famosos materiais fluorescentes. Porém, quanto mais alto o nível de intensidade, melhor e, nesse caso, a luz solar cumpre essa capacidade, além do fato de que seu espectro inclui luz ultravioleta, a mais útil para seus propósitos. " Uma vez que o material é carregado por um período de 10 a 12 horas, ele tem a possibilidade de emitir luz , começando com luz intensa que diminui gradualmente por períodos de 8 a 12 horas, dependendo da qualidade do material e do material. intensidade de carga ", disse ele. "Queremos que a luz penetre o material em um determinado nível. No caso do cimento convencional, Portland não tem essa capacidade, pois quando a luz atinge a superfície, ela não penetra", explicou.


Novas tecnologias estão transformando a construção civil através de modelo





O especialista em materiais do Centro de Pesquisa e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional (IPN), Unidade Querétaro, indicou que qualquer fonte de luz que o material recebe é capaz de "carregar" o cimento.









"Depois que o material é carregado, 
ele pode emitir luz por 
períodos de 8 a 12 horas"



Em estudos preliminares para descobrir se havia alguma pesquisa relacionada ao seu tópico, Rubio e sua equipe descobriram que, na indústria da fotoluminescência, a geração desse tipo de luz se concentrava na indústria de plásticos, brinquedos e eletrodomésticos. "A indústria do cimento foi abandonada e aí reside o seu potencial", afirmou.

Para fazer isso, eles modificaram as características do cimento, de modo que ele absorveu "a certos níveis de sua energia superficial e luz, ondas eletromagnéticas, para que fosse carregado e depois emitisse luz".

Um cimento cuja capacidade essencial é emitir luz por até 12 horas foi criado pelo médico José Carlos Rubio, da Universidade Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, no México , uma invenção que poderia ser usada para iluminar estradas ou até mesmo um edifício.

Rubio recebeu a tarefa de "dar" ao cimento branco a capacidade e a funcionalidade de gerar energia e, nesse caso específico, de fornecer luz. "O objetivo do projeto é atacar um nicho que foi negligenciado. Em nosso meio, os materiais têm muitas possibilidades de gerar energia e têm mais possibilidades e mais funções", afirmou o pesquisador.
Segundo o pesquisador, o material emissor de luz incorporado no cimento pode durar até 100 anos



Dificuldades
Segundo Rubio, o maior problema enfrentado no processo foi o facto do cimento ser um corpo opaco, que não permite a passagem de luz para o seu interior. Foi então necessário um estudo mais profundo e diversas experiências até que a solução fosse encontrada.

Vantagens
A ideia é que o cimento que brilha possa melhorar a sinalização de ruas e estradas, bem como servir de efeito decorativo em calçadas e praças.
Dependendo do trabalho deste pesquisador, que estuda o cimento há nove anos, as estradas podem não vir a precisar mais de iluminação.
Enquanto os materiais fluorescentes existentes – geralmente plásticos – deterioram-se rapidamente devido à ação da luz ultravioleta, Rubio garante que, o material emissor de luz incorporado no cimento pode durar até 100 anos.








Ciclovia que brilha no escuro, inspirada na obra de Van Gogh

Um projeto artístico feito na Holanda criou um efeito semelhante utilizando pedras fluorescentes, mas com a ajuda de painéis solares
https://www.magnusmundi.com/ciclovia-que-brilha-no-escuro/
Ciclovia na HOLANDA_ artista e designer holandês Daan Roosegaarde

O artista e designer holandês Daan Roosegaarde é o responsável por este projeto urbano que pretende iluminar ruas, estradas e ciclovias utilizando uma pintura especial reflexiva. Ainda que possa parecer uma instalação artística, estas brilhantes instalações pertencem a um projeto urbano muito interessante desenvolvido nos Países Baixos que poderia chegar muito cedo a outros países.

No caso das fotos e vídeo que ilustram este artigo, se trata da primeira ciclovia que brilha no escuro, inaugurada em novembro de 2014 em Neuen, na Holanda.

O projeto fez parte das celebrações do 125º aniversário da morte do mestre do pós-impressionismo Vincent Van Gogh e foi inspirado em uma das suas obras, Noite Estrelada. A faixa para ciclistas passa pela província de Brabante do Norte, onde o artista nasceu, em 1853.



Ciclovia na HOLANDA_ artista e designer holandês Daan Roosegaarde 
A ciclovia que brilha também fez parte de uma iniciativa do governo holandês que pretende aumentar ainda mais o uso de bicicletas em jornadas de trabalho. A meta é que o uso cresça mais 20% nos próximos 20 anos. Daan Roosegaarde é bem conhecido por trabalhos que preservam a iluminação no escuro. Ele disse que se inspirou naquelas estrelinhas de plástico fosforescentes que são utilizadas para decorar tetos de quartos de crianças. A pintura especial é carregada por painéis solares durante o dia, para depois brilhar intensamente pela noite.

Ciclovia na HOLANDA_ artista e designer holandês Daan Roosegaarde



Ciclovia na HOLANDA_ artista e designer holandês Daan Roosegaarde

Ciclovia na HOLANDA_ artista e designer holandês Daan Roosegaarde

Ciclovia na HOLANDA_ artista e designer holandês Daan Roosegaarde


CONCRETO FOSFORECENTE



A visão de um caminho onde foi aplicado o concreto fosforescente.

E a cada dia aparece mais uma novidade! Claro, com tanta gente pesquisando incessantemente, em cada canto desse planeta azul, como se pode criar um destaque, uma novidade, ou pelo menos um toquezinho de diferenciação em cada produto ou cada serviço que hoje é produzido (ou executado) em escala industrial, chega um momento que… “EUREKA!” – algo acontece e alguma pesquisa realmente obtém um resultado surpreendente.



As técnicas inteligentes de construção ligados a eficiência energética. Essas inovações ajudam na melhoria da qualidade das obras e na redução de tempo e de custos empregados. Novos materiais estão surgindo de maneira parcialmente controlada por estímulos externos como temperatura, umidade, ventos, entre outros.

PEDRAS LUMINOSAS







A ciclovia ecológica que brilha no escuro fica na Polônia! - Febrae


Movida a energia solar, ciclovia na Polônia fica 
iluminada após o fim do dia
Pedalar no escuro pode ser bastante perigoso para os ciclistas: ainda bem que, numa cidade ao norte da Polônia, engenheiros criaram uma ciclovia movida à luz solar que brilha no escuro sempre que as luzes se apagam. O resultado é um caminho seguro, ecológico e absolutamente encantador. + VÍDEO: cachorro finge de morto para assustar mascote […]Pedalar no escuro pode ser bastante perigoso para os ciclistas: ainda bem que, numa cidade ao norte da Polônia, engenheiros criaram uma ciclovia movida à luz solar que brilha no escuro sempre que as l... 


Leia mais em: https://vejasp.abril.com.br/blog/pop/movida-a-energia-solar-ciclovia-na-polonia-fica-iluminada-apos-o-fim-do-dia/

O projeto é obra da TPA Instytut Badań Technicznych Sp. z o.o. e é feito com material sintético que garante até dez horas de iluminação após ser abastecida pela luz solar durante o dia. O conceito do ... 


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IMAGENS RELACIONADAS 









 



















“Starpath”: uma ciclovia que ilumina um parque através de energia solar


À primeira vista, “Starpath” parece ser uma intervenção urbana montada no parque Christ’s Pieces em Cambridge, Inglaterra. No entanto, trata-se da primeira ciclovia no mundo que beneficia, através dos materiais com os quais foi feita, não apenas ciclistas, mas pedestres, o meio ambiente e o município onde está instalada. 

Mais detalhes a seguir.

O principal elemento que compõe a “Starpath” é um líquido aplicado em sua superfície que, durante o dia, absorve os raios UV e, à noite, emite luz. Um dos criadores desta ideia, Hamish Scott, do escritório Pro-Teq, explica que esta ciclovia funciona como se tivesse “uma mente própria”, pois muda a intensidade da luz dependendo dos níveis de luz natural disponíveis no entorno. Assim, o brilho mais intenso é emitido durante a noite, quando há menos luz natural.

A ciclovia que foi construída em Cambridge cobre 150 m² do parque e funcionou como planejado, ajudando a diminuir os acidentes com ciclistas que, graças ao caminho iluminado, fazem um trajeto mais seguro.

Os benefícios ao meio ambiente estão ligados à redução da contaminação lumínica produzida pelos numerosos pontos de iluminação pública, já que a intensidade gerada pela ciclovia é muito menor, interferindo menos nos ciclos de vida de animais e plantas noturnas.

As cidades onde forem construídas estas ciclovias não apenas trarão a seus parques um elemento distinto, mas também diminuirão seus gastos de energia, já que, depois de concluída a implantação da ciclovia, nenhum gasto extra é necessário. Além disso, as ciclovias que já existem nas cidades podem ser convertidas em “Starpaths”, pois o líquido adere ao concreto ou à madeira em apenas quatro horas.

Como esta nova ciclovia foi construída em um parque, os pedestres que por ele passam também foram beneficiados, já que à noite a luz emitida pela ciclovia aumenta a sensação de segurança.

Apesar deste tipo de ciclovia estar ainda em fase de testes, a Pro-Teq diz que alguns governos de países desenvolvidos já entraram em contato, mostrando interesse por esta fonte de iluminação limpa combinada a um meio de transporte seguro e sustentável.









A LafargeHolcim , em seu compromisso com a inovação e a criação de produtos e soluções sustentáveis, desenvolveu, em colaboração com a Chryso , empresa especializada em aditivos para concreto e cimento, o primeiro pavimento de concreto do mercado com tecnologia fotoluminescente. Nomeada em homenagem ao ArteviaTM Boreal , pelo efeito que se assemelha ao desse fenômeno meteorológico, é uma solução de pavimentação resistente e decorativa composta por agregados luminescentes e tecnologia patenteada Lumintech capaz de absorver a radiação UV (natural ou artificial) e então libere a energia na forma de luz visível.




https://www.arquitecturayempresa.es/noticia/arteviatm-boreal-el-nuevo-sistema-que-ilumina-la-ciudad-mediante-el-pavimento


https://www.hormisa.com.ar/2018/07/02/hormigon-fotoluminiscente/
O ArteviaTM Boreal constitui uma nova fonte de iluminação natural sustentável para as cidades, pois melhora a visibilidade dos espaços em que é aplicado, gerando um efeito visual diferente em situações de luz e escuridão e oferecendo mais de 10 horas de luminescência. Este pavimento é apresentado como a solução decorativa ideal para sua aplicação, tanto em obras públicas, como ciclovias, quadras esportivas, praças, rotatórias sem iluminação e calçadas, e em obras particulares, acesso a residências, áreas de piscinas, calçadas perimetrais de edifícios e trilhas de jardim.






















1º pavimento de concreto com tecnologia fotoluminescente


Uma empresa internacional especializada em aditivos para concreto e cimento desenvolveu o primeiro concreto do mercado com tecnologia fotoluminescente. Eles o nomearam "Artevia TM Boreal" por causa do símile com as luzes do norte.

Sem dúvida, é uma solução super inovadora em pavimentos resistentes e decorativos. A nova tecnologia possui agregados luminescentes capazes de absorver a radiação UV (natural ou artificial) e liberá-la como luz visível.

É uma tecnologia sustentável ideal para casas, prédios e cidades, especialmente espaços públicos, pois garante pelo menos 10 horas de iluminação por dia. Seja em obras públicas ou privadas, o novo pavimento fotoluminescente de concreto é ideal para iluminar ciclovias, praças, rotatórias e quadras de esportes, por exemplo. Em edifícios particulares, seu uso é recomendado em acessos a residências, piscinas, áreas de perímetro e caminhos de jardins.

O piso utilizado é duradouro, projetado para uso intensivo e requer pouca manutenção. Por sua vez, pode ser 100% personalizado, pois possui uma ampla variedade de densidades de luz e cor.

Com o novo pavimento fotoluminescente de concreto, os espaços serão claramente iluminados e marcados, reduzindo os custos de energia . Além disso, no nível do design, é totalmente inovador e emocionante, pois gera uma sensação única nos usuários devido ao tom e brilho da cor.

O pavimento fotoluminescente de concreto foi apresentado na Espanha e já existem várias cidades européias interessadas em sua aquisição, principalmente para reduzir pontos de luz artificiais e menor consumo.




Para finalizar, compartilhamos a apresentação oficial do pavimento fotoluminescente de concreto na Espanha: https://www.youtube.com/watch?v=a7h_bRGYfUI&feature=emb_logo




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Para obter mais informações sobre o assunto, entre em contato via whatsapp:
Fone: 55 99735 6611 
E-mail: contato.urbanetc@gmail.com
CNPJ: 27.481.210/0001-03
Arquiteta_ CEO: Laura Lidia Rosa


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