CIDADES INTELIGENTES E ACESSIBILIDADE
PROJETAR PARA TODOS!
RELATÓRIO E ANÁLISE DO MAPEAMENTO DE PCD'S do BRASIL_ Pesquisadora/ Projetista_ ARQUITETA URBANISTA LAURA LIDIA ROSA;
A grande visão de uma cidade do futuro, é que ela será moldada e administrada pela tecnologia!
E para tudo fluir teremos intervenções urbanísticas, robóticas e éticas, utilizando de conveniência, eficiência e igualdade de acesso.
Com esses três pilares o mundo será igual para todos!
A vida dos PCD'S deverá se tornar mais fácil no século 21:
- As cidades passarão por um amplo estudo de acessibilidade e sustentabilidade.
- Todos deverão usar energias limpas_ do sol, das ondas, do magnetismo, e dos ventos;
- E os espaços urbanos passarão por releituras, com introdução de caminhos acessíveis, comunicação e sinalização tecnológica, hortas, devem ser abertos e acessíveis a todos.
TECNOLOGIAS QUE JÁ EXISTEM:
1)Tome telas sensíveis ao toque (TOUCH SCREEN), por exemplo:
2)As telas interativas_ estão no caminho certo para substituir a maioria das funções de atendimento ao cliente, principalmente em ambientes diários, como supermercados e estações de trem.
Alguns usuários de cadeira de rodas, por exemplo, têm um uso limitado de mãos e braços, tornando as exibições como essas um obstáculo a uma vida conveniente, e não uma ajuda.
É importante, no entanto, que outros avanços realizados nas grandes cidades
- como as telas sensíveis ao toque que substituem a equipe de atendimento ao cliente não tenham efeito prejudicial na vida daqueles que as cidades pretendem ajudar.
Para citar os princípios orientadores de uma estrutura recente para os governos estaduais: “A deficiência é uma parte natural da experiência humana que de forma alguma diminui o direito de participar plenamente de todos os aspectos da vida comunitária”.
Além disso, existem oportunidades para as cidades incorporarem soluções de cidades inteligentes que ultrapassarão as barreiras à adoção.
- As tecnologias de cidades inteligentes devem adotar um processo de participação de várias partes interessadas para garantir o financiamento sustentável dessas inovações e a participação plena dos cidadãos em qualquer projeto.
- As parcerias com o setor privado ajudarão a co-criar soluções viáveis e econômicas que alavancam a experiência das empresas em projetar para a inclusão.
- O envolvimento de comunidades envelhecidas e portadoras de deficiência no planejamento de cidades inteligentes é fundamental para garantir que essas soluções estejam alinhadas às necessidades e expectativas dos cidadãos.
As barreiras atitudinais
As barreiras mais difíceis de se perceber são erguidas por nós mesmos. Mas, por sorte, elas são as mais fáceis de se derrubar, e as que trazem o maior impacto para a vida das pessoas. Algumas das nossas atitudes com as pessoas com deficiência podem reforçar as barreiras comunicacionais e arquitetônicas. São os nossos preconceitos e os esteriótipos. E não se engane, todo mundo tem preconceitos, e não tem nada de ruim em querer acabar com eles. Mas, para isso, é preciso buscar informação e estar disposto a conhecer mais sobre o outro, independentemente de quem seja!
- Venture Builders;
- Vaquinhas financiadas;
- Investidores Anjos;
- Poc (Proof of concept) planos de negócios;
- Startups;
- Incubadoras Tecnológicas;
- LEIS de incentivo a cultura como LIC e Rouanet;
Para ajudar, fornecemos uma lista de conjuntos de dados que acreditamos que o ajudarão.
A própria comunidade tecnológica é frequentemente acusada de ser prejudicialmente homogênea, composta predominantemente por homens brancos capazes em todo o setor.
Não é um problema de as pessoas não se preocuparem em criar barreiras para os menos capazes, é um problema da indústria que não apresenta pessoas menos capazes o suficiente para destacar os problemas.
Isso não apenas exclui muitas pessoas idosas da conversa, como torna desproporcionalmente difícil para as pessoas cegas e com baixa visão oferecer feedback.
São pessoas dispostas a dedicar seu tempo e energia à criação de dados sobre os recursos de uma cidade, registrando esses dados e contribuindo para um ambiente urbano inteligente e próspero.
Estes dias nosso grupo de Startup conversava e se auto questionava, os riscos de uma pessoa cega sair sozinha na rua; Como poderíamos evitar danos a essa pessoa?
As alturas da sinalização, a inclusão de braille, a ausência de luzes piscando, o piso tátil, as sirenes de proteção, a presença de produtos de limpeza químicos, a falta de escadas - as necessidades das pessoas são variadas e é raro que os estabelecimentos marquem todas as caixas necessárias para atender toda a população.
OBSERVAR, ANALISAR, ARRISCAR, TENTAR, SE COLOCAR NA POSIÇÃO DO OUTRO;
Porém, isso não será necessariamente resolvido apenas por projetos de crowdsourcing. Maior envolvimento de especialistas em deficiência e daqueles que necessitam de assistência na construção real das cidades inteligentes do futuro é a única maneira de garantir que eles atendam a todos. Melhorias no transporte através da tecnologia, como carros sem motorista, beneficiarão aqueles que não podem dirigir, enquanto assistentes virtuais inteligentes podem dificultar a navegação em várias áreas da vida da cidade, entre uma série de outras melhorias em potencial. Se aqueles que constroem essas tecnologias não consideram as pessoas com deficiência, os problemas podem piorar e não melhorar.
ASPECTOS NEGATIVOS:
Todos esses aspectos podem dificultar a navegação na cidade, conforme a arquiteta especialista em sustentabilidade "Laura Lidia Rosa".
É lamentável, então, que muitos dos avanços que as pessoas capazes possam considerar como verdadeiros tenham efeitos negativos sobre a qualidade de vida dos menos capazes.
Fone: 55 99735 6611
E-mail: contato.urbanetc@gmail.com
Arquiteta_ CEO: Laura Lidia Rosa
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No final das contas o mais importante é fazer o possível para ir quebrando esses diferentes tipos de barreiras no dia a dia. Buscar informação e se comunicar é sempre a melhor forma de começar e você pode sempre contar com o meu Blog para isso!
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