CONSCIÊNCIA



MAIS CONSCIÊNCIA NA 
ARQUITETURA E DESIGN




A CONSCIÊNCIA NA ARQUITETURA - por Casa Pinha Design & Arquitetura 

Este é um assunto de grande amplitude. 

Ao pensar especificamente o trabalho atual da nossa empresa, relacionamos a consciência com alguns termos para debatermos nessa conversa. 

Mesmo sendo uma empresa ainda pequena, nós, arquitetas, buscamos valorizar cada pacote que consiste um projeto de arquitetura, desde a primeira conversa com o cliente até a obra finalizada. 



1 CONSCIÊNCIA X LIMITE DE ORÇAMENTO 

Ao contactar o cliente, procuramos ter a sensibilidade de compreender e respeitar o limite de orçamento para a obra e/ou interiores. Por vezes o cliente não deixa claro esse detalhe, o que torna nosso trabalho mais difícil, pois apreciamos ter um "norte". Trabalhar com limite é bom. 

Por que? Por que para o projeto livre possuímos todos os artífices ao nosso alcance para torná-lo divino. 

No projeto com limite (seja orçamentário, limite urbanístico ou de qualquer outra espécie) precisamos profundamente de muita sensibilidade para harmonizar nossa arquitetura com o que nos foi passado. 

Assim, torna-se muito importante o que chamamos de “briefing”: é a necessidade clara do cliente, o que ele quer fazer, o que ele pode fazer e o que é possível para nós fazermos. 

Quanto mais claro este primeiro passo, menos voltamos à estaca zero, menos custo ao cliente -menos reuniões, menos tempo de obra, menos modificações de projeto. Entramos para a próxima relação: 



2 CONSCIÊNCIA DO CLIENTE 
Quando falamos na consciência do cliente, queremos enfatizar duas questões muito claras durante uma relação de trabalho: foco e confiança. 

O equilíbrio dessas forcas é primordial para o sucesso do projeto, para a satisfação do cliente e das arquitetas. Por que? 

Foco no que o levou a procurar a Casa Pinha, uma casa, uma reforma, um jardim, um mobiliário. Nós iremos partir da sua necessidade, do que formou o seu briefing. 

Toda mudança de direção, sem a devida atenção, tende a afetar o resultado proposto, os custos de projeto e o tempo de obra. Então é preciso ter muito claro o que será nosso “projeto”. 

Ele, como falamos no início, é composto de inúmeras facetas: 
  • Briefing;
  • Orçamentos; 
  • Ckecklist;
  • Desenhos; 
  • Croquis;
  • Plantas técnicas;
  • Visitas a lojas; 
  • Prefeitura; 
  • Estudos de viabilidade; 
  • Tendências; 
  • Pesquisa. 

O que o cliente “vê" é o desenho, uma pequena parte de um todo. 
Uma etapa depende da outra. 




3 CONSCIÊNCIA DAS ARQUITETAS 

Já foi falado anteriormente que a sensibilidade é parte constante do nosso trabalho, em todos os momentos. 

Devemos ter a sensibilidade de entender o obreiro, entender o cliente em todas as etapas da obra, ter a sensibilidade na escolha e a consciência no uso dos materiais. 

Deste modo, somos conscientes que nosso trabalho envolve equipes multidisciplinares, cada qual com foco no seu objetivo, e todos com foco no nosso projeto. Precisamos coordenar esse funcionamento com inteligência emocional e saber das limitações que poderão nos ser impostas no decorrer do projeto: os problemas ou percalços. 

Assim como a indecisão do cliente ou a falta de foco afeta o andamento do projeto, como dito anteriormente, qualquer detalhe que nos passe despercebido, qualquer erro (acontecem) afeta com a mesma intensidade. 

Nessas horas, a nossa consciência se aproxima da humildade e responsabilidade: para voltar atrás no planejamento, para corrigir o erro, para pedir auxílio. 


4 CONSCIÊNCIA SOCIAL 

Nossa profissão nos aproxima das pessoas, dos seus lares. Nos torna de certa forma íntimas com o cliente por um tempo definido. Essa intimidade acontece também entre o arquiteto e a sociedade. 

A Casa Pinha se envolve com a cidade no sentido de captar onde está a necessidade e oferecer ajuda. 

O projeto social de reforma no Lar dos Idosos é um exemplo claro. É um prazer colocar em prática, pura e simples, o ato de levar conforto e melhorar o espaço de quem precisa e não tem a quem recorrer. É um projeto de amor e responsabilidade. 

Poderíamos nos estender por páginas e páginas. Mas para encerrar, enfatizamos que a Casa Pinha Design & Arquitetura também tem a consciência de que nada se faz sozinho, da importância do trabalho em equipe, cada dia mais. 

E de que todo arquiteto, seja ele de uma grande empresa, de uma pequena como a nossa ou autônomo, passa ou passará pelas mesmas situações, e que lutam pelo mesmo reconhecimento e respeito pela profissão. 

Assim, demonstramos nosso sentimento de solidariedade e tendência à união entre colegas. 

Gratas, Camila e Jullien - Casa Pinha Design & Arquitetura






















CONSCIÊNCIA  em Projetos de Arquitetura e design: 

-Projetos( residenciais, comerciais, corporativos, institucionais)
-Design de interiores
-Bioconstrução
-Harmonização de espaços: geometria sagrada, geobiologia, harmonização e limpeza energética 
-Biomimética

Criar espaços que não sejam apenas bonitos e funcionais, mas que também tragam benefícios como redução da temperatura, economia de água e de energia, melhora da qualidade do ar e do bem-estar, além de respeitar os ecossistemas nativos. Esses são alguns dos princípios da arquitetura sustentável, que tem como objetivo elevar a qualidade de vida das pessoas e minimizar os impactos causados ao meio ambiente. Não se trata de um modismo passageiro ou de uma tendência, mas de uma necessidade vital no mundo de hoje.



MAIS CONSCIÊNCIA NA ARQUITETURA E DESIGN
As cinco macrotendências marcarão a atuação do setor nos próximos anos: 
Live the city, Design WOW, Ecossustentabilidade, Storytelling e Insperiences. 

Confira:
Live the city – os habitantes querem muito mais que apenas morarem nas cidades. Eles desejam transformar e interagir com o espaço público. Em Seattle, nos Estados Unidos, uma parede do Market Theater é decorada espontaneamente com chicletes. Enquanto esperavam na fila para assistir ao espetáculo, muitos espectadores grudaram gomas de mascar na parede, tornando o teatro um ponto turístico.

Design WOW – mais do que decorar os ambientes, o design deve ser funcional e facilitar a vida do consumidor. Como exemplo, um home office pode surgir entre a estrutura do telhado e o teto do quarto com aproveitamento do vão que existe ali.

Ecossustentabilidade – interessam soluções que podem melhorar a relação do homem com a natureza. Os produtos devem ser funcionais e estabelecer uma comunicação de consumo consciente com o público.

Storytelling – os produtos devem deixar a sua marca, contando uma história da qual o público vai se identificar.

“Insperiences” – os consumidores precisam dialogar e viver uma experiência com os produtos de qualquer espécie.


Arquitetura consciente= Arquitetura sustentável na prática: como economizar através do projeto.
Ter simplesmente consciência no ato de projetar a edificação já faz alguma diferença, mesmo que nenhuma teoria tenha sido aplicada. Como dissemos na matéria anterior a edificação em si gera um enorme impacto tanto na extração de recursos, quanto no descarte dos resíduos. Além disso, há de se pensar que ocupa um grande espaço no meio ambiente, e deve, portanto, ser pensado levando em consideração esse meio em que será inserido.


Fazendo um compilado dos princípios básicos adotados pelas principais certificações de arquitetura sustentável, fica mais fácil saber como o projeto de arquitetura pode ajudar, e foi o que fizemos.

Com palavras e termos um pouco diferentes, em resumo, tanto AQCUA, quanto LEED, quanto Bream, quanto Procel Edifica, levam em consideração as seguintes disciplinas:

1. Consumo de energia

2. Consumo de água

3. Consumo de materiais (recursos naturais)

4. Aproveitamento dos recursos locais do espaço

5. Descarte de resíduos


Seguindo esses conceitos fica um pouco mais fácil pontuarmos maneiras de colocar em prática ideias na arquitetura para uma construção mais consciente. Vamos falar um pouco de cada uma delas, começando, nesta matéria sobre CONSUMO DE ENERGIA.






Ao falar de energia, o que nos vem de imediato à mente para gerarmos economia? 

Lâmpadas de LED, Energia solar, Energia eólica, Sensor de presença, Placas fotovoltaicas...

Essas e muitas outras técnicas podem ser pensadas no projeto para se obter economia de energia. Uso de lâmpadas de led já é item básico dos projetos de arquitetura. De acordo com a Agência Brasil as lâmpadas incandescentes foram proibidas no Pais desde junho de 2016. Sua substituição por uma lâmpada fluorescente gera ate 75% de economia e quando falamos de lâmpada led a economia chega a 85%. Já as lâmpadas fluorescentes embora representem grande economia, vem sido cada vez menos vendidas e escolhidas pelos profissionais, uma vez que contém mercúrio em sua composição, o que torna o descarte da lâmpada mais complexo. 


Veja tabela abaixo onde é possível ver a economia em números.







Fontes alternativas de energia (energia solar e eólica) são uma ótima opção, pois utilizam das próprias características naturais locais para gerar energia, ou seja, não requerem de nenhuma fonte externa. 



Grande parte do uso da energia nas construções também provém do uso de ar condicionado, o que pode ser evitado substituindo equipamentos de ar convencionais por modelos mais modernos como o inverter, que chegam a economizar 80% de energia em relação aos modelos tradicionais (segundo a Dufrio), pelo fato de manterem a temperatura constante, ao contrário do sistema tradicional, cujo compressor liga e desliga causando picos de energia.

Altamente relacionado às questões energéticas, melhor do que usar lâmpadas ou sistema de ar condicionado mais eficientes, a melhor solução é a que melhor tira proveito dos recursos naturais locais, ou seja, localização, insolação, clima, ventilação, em detrimento de um melhor conforto térmico. Janelas grandes que abrem e fecham possibilitando troca de ar e iluminação natural, brises que controlam a luminosidade e aquecimento, materiais adequados para reter ou dissipar a temperatura, ventilação cruzada, são técnicas que não dependem da extração de recursos naturais e que, se bem utilizadas na construção permitem grande conforto sem que haja grande consumo. 


ARQUITETURA DA CONSCIÊNCIA


A Arquitetura da Consciência – projetistas aptos em dedicar seu trabalho a melhorar a qualidade de vida das pessoas através de espaços bem planejados, energeticamente auspiciosos e harmonicamente belos. 

Quando a gente encontra nosso propósito de vida, tudo o que fazemos tem paixão, tudo o que fazemos é a partir do coração. E o propósito deste trabalho é Arquitetar um Novo Mundo, com uma Nova Consciência.


Fontes:














Para obter mais informações sobre o assunto, entre em contato via whatsapp:
Fone: 55 99735 6611 
E-mail: contato.urbanetc@gmail.com
CNPJ: 27.481.210/0001-03
Arquiteta_ CEO: Laura Lidia Rosa


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