ORÇAMENTO PROJETOS DE INTERIORES SUSTENTÁVEIS


ORÇAMENTO PROJETOS DE 
INTERIORES SUSTENTÁVEIS
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ORÇAMENTO PROJETOS DE INTERIORES ARQUITETA LAURA LIDIA ROSA

Quanto cobrar de um projeto de interiores?

  • Remuneração por projeto (sem execução da obra): de R$100,00 a R$150,00 por metro quadrado. 
  • Consulta: de R$ 150,00 a R$250,00 para consultas até 3 horas. 
  • Hora técnica: R$95,00 a R$150,00 por hora. 
  • Administração e execução de obra: de (10% a 15%) chegando a 20% conforme o envolvimento do profissional no custo total da obra.

Para a região Sul, podemos aplicar os valores a seguir:
  • Remuneração por projeto (sem execução da obra): de R$100,00 a R$150,00 por metro quadrado.
  • Consulta: de R$ 150,00 a R$250,00 para consultas até 3 horas.
  • Hora técnica: R$95,00 a R$150,00 por hora.
  • Administração e execução de obra: de 10% a 15% do custo total da obra.



Além disso, como é interessante considerar o que fará parte do projeto, podemos aplicar pesos diferentes conforme o que será oferecido.

Dessa forma, dividindo os trabalhos em 3 grupos, e tomando por base os valores de acordo com a Remuneração por Projeto, temos as seguintes quantias:
  • Grupo 1 (projeto completo ou com alterações no ambiente): 100% do valor;
  • Grupo 2 (projeto em que não existirão muitas alterações do ambiente) : ⅔ do valor;
  • Grupo 3 (projeto que envolva menos detalhamentos e alterações do ambiente): ⅓ do valor.

Tabela de grupos:
GRUPO 1GRUPO 2GRUPO 3
Briefing e Programa de
Necessidades
Briefing e Programa de NecessidadesBriefing e Programa de Necessidades
Escolha de revestimentos
Escolha de mobiliários, tecidos,
 tintas e luminárias
Escolha de mobiliários, tecidos, tintas e lumináriasEscolha de mobiliários, tecidos, tintas e luminárias
Montagem de moodboardMontagem de moodboardMontagem de moodboard
Estudos em 2D e 3DEstudos em 2D e 3DLayout da distribuição de móveis em 2D
Desenhos detalhados de
mobiliários
Desenhos detalhados de mobiliáriosDetalhamento de 1 ou 2 móveis
Posicionamento de ar condicionado, pontos elétricos, luminárias
Detalhamento de forro
Posicionamento de pontos hidráulicos
Definição da paginação de revestimentos
Escolha de itens decorativosEscolha de itens decorativosEscolha de itens decorativos


As fases de projeto e o que abrangem:

1. Briefing e Programa de necessidades
  • Entrevista com cliente.
  • Levantamento métrico.
  • Compreensão do ambiente e das necessidades e anseios.
  • Definir limites de orçamento.
  • Estabelecer contrato.
  • Entender o escopo do projeto.
  • Pesquisa de referências.
  • Desenvolvimento de layout inicial (normalmente em planta baixa).

2. Anteprojeto
  • Escolha de materiais, revestimentos e mobiliários.
  • Montagem de moodboard.
  • Estudos preliminares em vistas 2D e 3D.
  • Desenhos complementares (elétrico, luminárias, forro…).
  • Sugestão de eventuais alterações no projeto arquitetônico.

3. Projeto Executivo
  • Validação das escolhas de materiais, revestimentos e mobiliários.
  • Elaboração de desenhos detalhados para obra com definições técnicas (posicionamento de ar condicionado, pontos de informática, telefone e rede, iluminação, pontos elétricos, pontos;
  • Hidráulicos, definição de paginação de revestimentos).
  • Elaboração de desenhos detalhados para execução de mobiliário.
  • Escolher e especificar itens decorativos.
  • Cotar e orçar com fornecedores, reunir valores e apresentar para os clientes.

4. Acompanhamento e Execução
  • Elaborar cronograma.
  • Gerenciar etapas e prazos.
  • Selecionar fornecedores e serviços especializados.
  • Coordenar equipes.
  • Acompanhar e assessorar clientes para aprovação de produtos.
  • Zelar pela qualidade da execução dos serviços.
  • Observar se estão sendo executados conforme o projeto.
  • Fazer ajustes ao projeto.

Por fim, para ter mais segurança em saber o quanto cobrar por um projeto de interiores, a dica da Arquiteta Laura Lidia Rosa é, sempre tenha em mente o valor que vale a sua hora de trabalho. 

Não apenas isso, mas também qual o valor que você precisa ou pretende ganhar por mês como designer de interiores. 

Acima de tudo, leve em consideração o trabalho a ser feito e quais etapas do projeto você irá fazer.

Hoje eu vou te apresentar os 5 Elementos Essenciais de um Projeto de Interiores Sustentável. Na verdade eles impactam nossas vidas de forma muito mais profunda:

  • Em nossa saúde e bem estar a curto e longo prazo.
  • Na produtividade dos funcionários.
  • Na economia de energia que este espaço pode proporcionar.
  • Na durabilidade do espaço, tanto em relação a seus materiais quanto a longevidade do seu próprio uso.
  • Em toda a cadeia produtiva, desde empresas com respeito ambiental e seus fornecedores.

MÉTODOS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS, um projeto de interiores possui uma relação profunda com a sustentabilidade, se faz necessário manter essa pesquisa, trazendo as seguintes regras:

1.Especificação de mobiliário mais durável e de melhor qualidade possível, levando em conta o orçamento disponibilizado.
2. Uso de produtos que não contenham elementos tóxicos em sua composição.
3. Priorização de projetos duráveis, prevendo possíveis alterações futuras. Assim, evita-se que o cliente precise remodelar o ambiente, acarretando o desperdício e descarte de material.
4. Utilização de tecidos sustentáveis compostos por materiais de fontes renováveis.
5. Desenvolvimento de projetos de iluminação menos rígidos e menos dependente possível do layout atual do ambiente.
6. Especificação de pisos de materiais de fontes rapidamente renováveis.
7. Utilização de tintas e revestimentos “verdes”, que possuam baixos níveis de compostos orgânicos voláteis (VOC).
8. Especificação de eletrodomésticos com o padrão EnergyStar™, referente ao consumo eficiente de energia.
9. Privilegiar sempre a iluminação natural em detrimento da artificial.
10. Optar por fornecedores de madeiras que possuam certificação florestal.
11. Especificação de produtos de tamanho padronizados, para evitar desperdício de material.
12. Considerar a capacidade de reciclagem dos materiais, para evitar descarte em aterros sanitários.

Os 5 Elementos de um Projeto de Interiores Sustentável:


Se o seu objetivo é:
  • Realizar projetos mais sustentáveis
  • Tornar seus projetos mais interessantes
  • Tornar Clientes bastante satisfeitos
Então você precisa ficar atento a esses 5 elementos:
  • Natureza incorporada
  • Eficiência energética
  • Atemporalidade do design
  • Conforto
  • Respeito ao ser humano e ao ambiente

Elemento #1: Natureza Incorporada

Vivemos 90% de nossas vidas dentro de espaços internos. Portanto, determinar bons espaços é tão importante para a saúde quanto a prática de exercícios ou a alimentação.

Uma das estratégias essenciais que você deve considerar é o uso do Design Biofílico ou Urban Jungle, trazendo essas curas pela natureza para dentro dos espaços.

Um projeto que contempla a biofilia não promove só a melhoria do meio ambiente onde este está inserido. Promove mais produtividade e diversos benefícios físicos, mentais e comportamentais.

Porém, não é só encaixar uma série de plantas dentro do seu espaço que ele se torna automaticamente biofílico. Existem grandes erros cometidos, como ignorar a ergonomia ou até mesmo a iluminação natural.

Existem diversas considerações imprescindíveis para tornar um projeto verdadeiramente biofílico.

Como dito por Stephen R. Kellert e Elisabeth F. Calabrese no livro “The Practice of Biophilic Design”, podemos organizá-los como:

1. Experiências Diretas de Natureza:

Podemos utilizar a luz, ar, água, plantas, animais, paisagens ou o fogo ao nosso favor. Estes elementos contribuem significativamente para um bom design biofílico.

2. Experiências Indiretas de Natureza:

Podemos utilizar imagens da natureza, materiais naturais, cores naturais e a luz natural.
O contato com formas que evoquem a natureza ou a passagem do tempo gera grandes benefícios ao seres humanos.

3. Experiências de Espaço e Lugar:

Precisamos proporcionar espaços em que pessoas se sintam refugiadas.
Fornecer vistas amplas gera maior percepção das “oportunidades e perigos”. Logo, é uma ótima forma de gerar uma maior sensação de refúgio e segurança.
Utilizar espaços de transição, maior mobilidade e uma orientação adequada são outras estratégias eficientes.

Elemento #2: Eficiência Energética

O consumo de energia é um dos principais contribuintes para as mudanças climáticas. Isso você já sabe.

Porém, muitos consideram que apenas a envoltória ou sistemas mecânicos promovem a economia de energia.

A verdade é que a eficiência energética também pode ser bastante aprimorada por projetos de interiores.

Aqui estão algumas estratégias:
Aquecimento e Resfriamento

Projetos de interiores podem sim reduzir o consumo do aquecimento e resfriamento.

A melhor forma de iniciar é pela análise bioclimática em conjunto com a edificação existente. Podemos assim encontrar deficiências que podem ser mitigadas no design de interiores.

Em outras palavras, somente após esta análise saberemos quais são os melhores passos a serem tomados.

Porém, existem regras padrão que são válidas para qualquer tipo de projeto:
A maior parte do frio escapa pelas janelas da edificação em climas quentes – ou o contrário em locais frios. Portanto, é importante que sejam consideradas janelas com um bom isolamento.

Brises horizontais e verticais, cortinas e persianas também ajudam a manter o calor (ou o frio) do lado de fora. Permite o controle de temperatura mais eficiente, abrindo-os ou fechando-os conforme necessário.
Outra maneira de controlar nossos ambientes é através de bons sistemas de automação. Eles podem ser ativados caso a temperatura atinja níveis indesejáveis.
Em climas frios, tapetes podem ser considerados excelentes isolantes térmicos. De acordo com estimativas, um tapete pode reter até 10% do calor de uma sala.
Iluminação

A especificação de lâmpadas e luminárias fazem muita a diferença no consumo energético. Isso já é bastante discutido e difundido.

Porém, podemos economizar energia antes mesmo de pensarmos nestas especificações. Muito pode ser feito apenas com a escolha de cores corretas em nossos espaços.

Cores mais claras refletem mais luz. Já salas com móveis e paredes escuras normalmente precisam de mais iluminação artificial.

A utilização de superfícies refletoras aumenta a quantidade de luz em um ambiente. Consequentemente, diminuímos a dependência da iluminação artificial.

Porém, é importante entender as relações de contraste entre cada um dos elementos. Caso contrário, tarefas diárias podem ser prejudicadas.

Pisos tendem a ser mais escuros, paredes e mesas um nível intermediário e o teto o mais claro. É imprescindível considerar estes fatores quando procuramos obter uma boa iluminação natural.

Elemento #3: Atemporalidade do Design

O descarte de materiais é um dos principais fatores que geram resíduos que vão para aterros sanitários.

Mas como podemos mitigar estes efeitos em nosso design?

O objetivo de projetar de forma atemporal é buscar espaços duráveis. Assim suprimimos o desejo de “se estar na moda”, necessitando de menos mudanças no decorrer do tempo, a melhor maneira de atingir a atemporalidade é escolher qualidade ao invés de quantidade. 

O clássico dentro da modernidade e a simplicidade sobre muitos adornos.

Durabilidade e flexibilidade:

Para evitar que materiais sejam descartados com frequência, devemos considerar sua vida útil. Principalmente os elementos que sofrem muito desgaste — como pisos, por exemplo.

Podemos economizar também com custos oriundos da sua manutenção e limpeza.

Portanto, investir em materiais robustos, duráveis e fáceis de limpar geram espaços mais sustentáveis.

Outra excelente forma é investir em flexibilidade. Isso significa que menos intervenções serão necessárias e como resultado um menor desperdício.


Tendências para Projeto de Interiores

A inovação trouxe muitas opções para um design mais flexível nos mais diversos tipos de uso:
  • Residências. Paredes em drywall que podem ser previstas. Quando as crianças crescem e precisam de seus próprios quartos, estes espaços se tornam possíveis.
  • Escritórios. Móveis ajustáveis e remontáveis possuem maior flexibilidade. Permite-se a personalização e fácil substituição de peças individuais.
  • Hospitais. São ambientes onde ocorrem mudanças frequentes. Prever mobiliários médicos flexíveis é uma ótima solução. Solicitar do arquiteto uma planta mais flexível ajudará a manter os espaços úteis a longo prazo.

Elemento #4: Conforto

O conforto ambiental é a forma que podemos descrever o nível de satisfação de um ser humano dentro de um espaço.

Espaços confortáveis proporcionam boas condições psicológicas, acústicas, visuais, térmicas, ergonômicas e de qualidade do ar.

Conforto Térmico

Qualquer um que trabalha no calor ou frio sabe o quanto afeta nossa produtividade.

O problema é que a definição de conforto térmico é de natureza subjetiva. Existem variações como a vestimenta e o próprio metabolismo humano.

Por este motivo as normas atuam com estratégias de minimização do estado de conforto. A principal delas é a ASHRAE 55, que mede o conforto térmico pelo Voto Médio Previsto (PMV).

Caso o ambiente seja mal projetado, ocorrerá uma porcentagem de instatisfação expressiva.

Como aprimorar o conforto ambiental no projeto de interiores?

Essencialmente, existem 4 maneiras de obter conforto térmico através de um bom projeto.

1. Utilizar um sistema de ar condicionado que regule a temperatura

Sistemas comuns geralmente não possuem o componente de medição dos ambientes. A medição permite a otimização do ambientes, tanto energicamente quanto para a satisfação dos usuários.

2. Minimize o vazamento da envoltória:

Caso existam aberturas, o ar em temperatura ou umidade inadequada pode adentrar no espaço. Haverá um maior desconforto no ambiente projetado para cargas térmicas específicas. Outro problema será a eficiência do sistema de ar-condicionado, que é comprometida.

3. Forneça controle aos ocupantes no projeto de interiores:

A obtenção do conforto térmico muitas vezes terá uma relação direta com o nível de controle que você dá para as pessoas. Proporcionar acesso ao termostato, janelas ou persianas, proporciona também um maior conforto.

4. Realize as manutenções necessárias:

Uma boa manutenção é fundamental para o bom funcionamento dos equipamentos. Incluímos aqui ajustes conforme alterações sazonais. Os sistemas podem ser otimizados para um maior conforto com redução de energia.
Conforto Acústico

O conforto acústico é um tema de grande importância quando falamos em produtividade. Principalmente em ambientes como escolas e hospitais.

Obedecer critérios mínimos para estes fenômenos é essencial para um bom projeto de interiores. Desta forma podemos otimizar a qualidade de aprendizado ou a recuperação de pacientes.

Já para outros tipos de edificações o controle também deve estar presente. Podemos utilizar das mesmas estratégias aplicadas em escolas. Porém, os critérios serão diferentes em cada caso.
Como utilizar a acústica ao seu favor no projeto de interiores?

Entender os fenômenos básicos pode ajudar bastante na tomada de decisão em grande parte dos projetos. Vamos a alguns deles:
  • Redução dos tempos de reverberação. O conceito é diminuir “o tráfego” do som pelo ambiente, removendo a sensação de “igreja” no ambiente. Mitiga-lo utilizando superfícies com absorção no piso, parede e teto é uma solução comum.
  • Redução da transmissão de som entre elementos. Conhecendo os coeficientes mínimos de transmissão sonora, podemos reduzir o ruído entre ambientes.
  • Utilização de sistemas de reforço de som e mascaramento. É aplicável para auditórios ou salas que abriguem mais de 50 pessoas.
  • Ruídos de Sistemas de Ar-condicionado. Podemos avaliar os ruídos do sistema e solicitar ao engenheiro mecânico uma otimização. Cada uso terá níveis máximos de ruídos aceitáveis, sendo que escolas não permitem mais do que 40dBA.

Conforto Lumínico

A iluminação é uma das qualidades mais importantes no conforto ambiental. A diferença entre uma iluminação boa e ruim pode gerar impactos no conforto, o humor e na felicidade geral em sua casa.

A exposição à luz natural afeta o sistema imunológico, bem como os ritmos circadianos, o ciclo do sono e os hormônios. Estudos relacionam a falta de luz solar à depressão, problemas imunológicos, doenças cardíacas, diabetes e até o câncer.

O que podemos fazer no projeto de interiores?

Proporcionar Controle de Iluminação

Para espaços de trabalho, um ótimo passo é proporcionar aos ocupantes o controle do sistema. Foque nos espaços regularmente ocupados e não esqueça de tornar estes controles acessíveis para todos.

É benéfico proporcionar 3 níveis (on, off e meio nível). Assim as pessoas podem controlar a intensidade dependendo da luz externa.

Proporcionar Qualidade Luminosa
Após implementar o controle, podemos buscar a qualidade luminosa. Existem diversas estratégias:
Otimizar a intensidade luminosa necessária para cada tipo de abordagem. Exemplos: 500 lux em escritórios, 750 lux para supermercados…
Uso de lâmpadas com o CRI (índice de refletância de cor) acima de 80, que torna a iluminação mais natural.
Buscar lâmpadas com maior vida útil. Atender acima de 2.400 horas ajuda na economia de longo prazo.

A melhor forma para garantir o controle adequado é através de simulações computacionais. O DiaLUX é um dos softwares mais indicados para estas análises.


Qualidade do Ar

Segundo a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, a poluição em ambientes fechados é uma das cinco maiores ameaças à saúde humana.

Ela pode gerar problemas como alergias, dores de cabeça, asma, irritações de garganta, nariz e olhos, até mesmo o câncer.
Como podemos promover uma melhor qualidade do ar no projeto de interiores?

O ideal é o monitoramento dos espaços, com equipamentos que meçam os níveis de CO2, a umidade, partículas, ozônio e temperatura.

Inspecionar periodicamente os filtros de ar para o controle de umidade.

Outro fator primordial é a utilização de produtos de limpeza que não agridam a saúde humana.

Um elemento que pode contribuir com a remoção de poluentes é a utilização de plantas adequadas.

Elemento #5: Respeito ao Ser Humano e ao Ambiente

Quando projetamos, devemos ampliar nosso campo de atuação, e equilibrar interesse do cliente com o melhor para a natureza. É importante compreendermos que afetamos de forma direta ou indireta o meio ambiente.

Como podemos realizar um projeto de interiores sustentável?
  • Reduzir o uso dos elementos decorativos, como dito em capítulos anteriores deste artigo.
  • Reutilizar materiais.
  • Utilizar materiais orgânicos (madeira, pedra natural).
  • Utilizar materiais rapidamente renováveis (bambu, linóleo, cortiça, que se regeneram em um período máximo de 10 anos).
  • Procurar materiais com conteúdo reciclável.
  • Utilizar materiais regionais.

Porém, não é apenas especificar o que fornecedores dizem ser sustentável. É necessário investigar o processo de extração e manuseio desses materiais.


Surgem diversas etiquetas, normas e certificações, que fornecem informações sobre a origem e processo dos produtos, facilitando a especificação sustentável.

Alguns exemplos:
  1. Etiqueta FSC em produtos de madeira, que garante a sua extração sustentável;
  2. Certificação Cradle to Cradle (C2C). Ela estabelece “sistemas fechados” no processo de fabricação de um material até o seu descarte;
  3. Certificação como os EPD`s;
  4. Certificação Greenscreen;
  5. Certificação Declare da Living Future Institute.
Os materiais tradicionais cumprem o processo resumido de “fabricação > uso > aterro”. Já Cradle to Cradle utiliza o processo de “fabricação > uso > reinserção no mercado”. Não necessita de grandes intervenções químicas ou físicas para que retorne ao seu uso na sociedade.

Produtos Cradle to Cradle evitam uma série de desperdícios comuns no processo industrial. São uma forte tendência para as novas gerações de mobiliários e já encontramos várias em feiras pelo mundo.

Existem ainda outras certificações, como os EPD`s, Greenscreen e  Elas incentivam empresas a comunicarem mais transparência dentro de seus processos.



Bônus – Elemento #6: O Poder de Colocar em Prática o Projeto de Interiores Sustentável

Compartilhamos esta estratégia em detalhes em nosso treinamento especial, Interiores Sustentáveis.





















Para obter mais informações sobre o assunto, entre em contato via whatsapp:
Fone: 55 99735 6611 
E-mail: contato.urbanetc@gmail.com
CNPJ: 27.481.210/0001-03
Arquiteta_ CEO: Laura Lidia Rosa


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