EDIFÍCIO VERDE

Prédios sustentáveis 
reduzem custo da água 
em 60% e da energia em 40%



Fonte: reprodução/ EDITT (Ecological Design In The Tropics) 



AGRICULTURA URBANA EM ALTA: COMO A AGRICULTURA VERTICAL INFLUENCIARÁ AS CIDADES DO MUNDO!

A agricultura vertical é ÚNICA MANEIRA de se adaptar à constante mudança da sociedade em direção à urbanização desenfreada. As cidades estão ficando maiores e a comida é importada constantemente. Atualmente, cerca de 4 bilhões de pessoas vivem em áreas urbanas em todo o mundo, que abrangem aproximadamente 54% da população mundial.  Prevê-se que esse percentual aumente para mais de 58% até o ano 2025. 

Com a agricultura vertical, as comunidades urbanas começarão a experimentar os benefícios dos alimentos cultivados localmente e a importância da energia / conservação verde. 

A autossuficiência alimentar das principais áreas metropolitanas via agricultura vertical deve estar na vanguarda do desenvolvimento urbano global, porque diminuirá o estresse no desenvolvimento das fazendas rurais e proporcionará às cidades a chance de alimentar seus cidadãos por conta própria;
Fonte: reprodução/ EDITT (Ecological Design In The Tropics) 

Um novo super empreendimento está movimentando a cidade de Cingapura. 

É o EDITT (Ecological Design In The Tropics) 
Tower, Localizado em uma cidade conhecida pelos aguaceiros, será construído com recursos sustentáveis inovadores e já está sendo considerado modelo de design ecológico. O arranha-céu está com construção pendente e consistirá em pisos com vegetação orgânica, árvores, plantas locais, trilhas e lojas. Satisfará tanto as necessidades de energia de Cingapura quanto sua fome de alimentos locais e orgânicos.

Fonte: reprodução/ EDITT (Ecological Design In The Tropics) 

Desenvolvido pela TR Hamzah & Yeang e financiado pela Universidade Nacional de Cingapura, o prédio terá 26 andares e será em grande parte auto-sustentável, melhorando não só a qualidade de vida dos moradores, mas também de toda a região.

Fonte: reprodução/ EDITT (Ecological Design In The Tropics) 



A torre EDITT (projeto ecológico nos trópicos) de Cingapura será um arranha-céu de 26 andares no centro de Cingapura.Tóquio, a maior megacidade do mundo, atingiu um recorde de 37 milhões de habitantes em sua área metropolitana e no resto do mundo. as dez principais cidades do mundo excederam 18 milhões de pessoas cada. Com esse crescimento populacional constante nas áreas urbanas do mundo, muitos países enfrentam um dilema de importação de alimentos.


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A autossuficiência alimentar parece uma fantasia para muitos países com grandes populações urbanas, como Cingapura; no entanto, empreendimentos recentes na agricultura descobriram uma solução. 

''Esta solução importante para a auto-suficiência alimentar urbana é a agricultura vertical''.

O Dr. Dickson Despommier, professor de saúde pública da Universidade de Columbia, criou o conceito de “agricultura vertical” em 1999. O Dr. Despommier e seus alunos descobriram que em uma cidade como Nova York, em vez de procurar terras planas para o crescimento dos alimentos, a cidade deve começar a olhar para cima. Despommier e sua turma de ecologia médica estimam que torres verticais de 30 andares poderiam alimentar 50.000 pessoas.  No entanto, tem havido muito ceticismo em torno da ideia do Dr. Despommier. 



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BENEFÍCIOS:
  1. AGRICULTURA VERTICAL:Esta solução importante para a auto-suficiência alimentar urbana é a agricultura vertical.
  2. ENERGIA SOLAR: O edifício terá painéis fotovoltaicos_geração de energia limpa; Os 855m2 de painéis fotovoltaicos serão responsáveis por quase 40% das necessidades elétricas do prédio e os planos ainda incluem um sistema que converte o esgoto em biogás e fertilizante. 
  3. VENTILAÇÃO: Sistema de ventilação natural e de biogás – gerado por plantas localizadas em uma área isolada, que cobre metade da sua superfície. 
  4. PAISAGISMO VERTICAL:Uso de vegetação_E é justamente por essa vasta vegetação que o EDITT chama tanta atenção. Além de deixar o desenho arquitetônico mais atrativo, ela permite uma ventilação natural e reduzirá a necessidade do uso de ventiladores e aparelhos de ar-condicionado. 
  5. CISTERNAS: o EDITT Tower terá um sistema de coleta que irá captar a água das chuvas e integrá-la ao sistema de abastecimento. Assim, a água será utilizada para irrigar as plantas e também nos banheiros, gerando uma auto-suficiência de 55%. 
  6. ECO TELHADOS: Essa técnica é conhecido como Green Roofs, ou telhados verdes, que permite a manutenção da temperatura ambiente e ajuda a controlar os níveis de poluição do local.
  7. ACESSIBILIDADE: O edifício ainda terá rampas de acesso que conectarão a rua ao andares superiores. Lá será possível encontrar lojas, restaurantes e áreas verdes.
  8. MATERIAIS RECICLADOS: Por fim, o prédio será construído utilizando materiais reciclados e dispondo de um sistema de reciclagem em cada andar.

O “aranha-céu verde” foi projetado com o objetivo de melhorar a biodiversidade do local e reabilitar o ecossistema da cidade, que é considerada um exemplo na área da sustentabilidade.



Fonte: reprodução/ EDITT (Ecological Design In The Tropics) 


O empreendimento também foi projetado pensando no futuro e em possíveis adaptações.
As paredes e até andares inteiros poderão ser removidos ou modificados, agradando a todos os gostos.Mais um bom exemplo de empreendimento conectado com o futuro, sem abrir mão da preservação do planeta.





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Com o surgimento das cidades e o declínio do desenvolvimento rural, cultivar e importar alimentos e água para as regiões urbanas tornou-se um desafio. 

Em Cingapura, mais de 90% do consumo de alimentos de seu país vem de países estrangeiros. 

Os arranha-céus custam dinheiro, e muitas outras empresas e negócios ofereceriam lances muito mais altos para trabalhar no edifício do que empresas agrícolas e agricultores. 

Muitos cientistas e planejadores urbanos sugerem que 30 histórias são um pouco exageradas; no entanto, edifícios menores, como seis andares, podem ser igualmente eficazes e realmente ajudar as comunidades urbanas. 

Embora a idéia do Dr. Despommier tenha atraído algumas críticas, outros países viram potencial. 


"Construções sustentáveis são projetos mais eficientes que reduzem impactos ambientais e os custos de manutenção. Elas recebem o selo verde, um certificado ambiental que atesta o emprego das melhores técnicas construtivas, e ganham importância e prestígio no mercado imobiliário. " 
Segundo a especialista Laura Lidia Rosa com pesquisas nas áreas de Projetos Urbanos, Solos, Smart Cities, Cidades Verdes e Desenvolvimento Sustentável.

Para quem for morar ou trabalhar em uma construção planejada para ser eco-eficiente, é um investimento que dá retorno a curto e longo prazo. 
“Em termos de redução, nós temos que produzir imediatamente edificações com certificados e ultrapassar os números  de Edificações que possuem o Selo verde e Certificado LEED ,Criado nos Estados Unidos, e que já é usado em 139 países. O Brasil aparece em quarto lugar no ranking de países certificados pelo Leed, com 638 empreendimentos registrados, atrás apenas de Estados Unidos, que tem 42.964; China, com 1067; e Emirados Árabes, com 794. Outra opção é a certificação pelo selo Aqua, concedido a mais de 160 projetos no Brasil. “Temos edificações certificadas com 60% de redução de água e 40% de energia”.  Aqui no Brasil as certificações precisam aumentar, pois agora representam em números, entre 60% de redução de água e 40% de redução de energia”, diz Laura Lidia Rosa, pesquisadora e empreendedora do escritório Urban etc.

Segundo Laura, vale a pena certificar o empreendimento devido à questão de valorização do imóvel. “O mercado hoje tem pago de 10% a 20% a mais em um empreendimento sustentável, além de você reduzir o custo operacional. 

A velocidade de venda também é outro argumento que acaba facilitando todo esse processo de busca pela certificação”, ressalta.

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Fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org.br/noticias/edificio-sustentavel-e-destaque-em-cingapura





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