SMART CITIES_ CIDADES INTELIGENTES

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SMART CITIES

CIDADES INTELIGENTES PELO MUNDO!


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Exemplos de tecnologias e programas de cidades inteligentes foram implementados em Cingapura, cidades inteligentes na: 





Índia

Dubai





Madri


Quais são as cidades inteligentes de maior referência?
O primeiro projeto da cidade de Barcelona para uso inteligente da tecnologia data do ano 2000! Sua atualização, em 2011, integra diferentes áreas, agregando mais de 120 projetos. Alguns dos principais destaques são de impressionar qualquer um.



A coleta de lixo e resíduos, por exemplo, é automatizada e usa sensores para medir o nível dos coletores; a iluminação é inteligente na maior parte da cidade, otimizando os gastos; a mobilidade, a gestão energética e o sistema de monitoramento por câmeras também estão integrados e, em boa parte, automatizados.



E quando o assunto é segurança, não dá para deixar de mencionar Tel Aviv. A cidade israelense conta com um sistema integrado de câmeras inteligentes com sensores para identificar atividades suspeitas.

Vale ainda destacar que a transmissão de dados dessas câmeras é feita por meio da iluminação pública, reduzindo os custos com esse sistema. O tempo de resposta da polícia foi de 15 para 2 minutos!

Copenhague, por sua vez, usa a tecnologia principalmente para reduzir o índice de emissão de carbono, o que trouxe resultados significativos quanto ao consumo de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.). Já em Medellín, na Colômbia, a mobilidade urbana e a saúde se destacam.

Para começar, foi feita a implementação de teleféricos e escadas rolantes em favelas e terrenos muito inclinados para facilitar a locomoção.

Devido à grande demanda pública por conhecimento relacionado à saúde em regiões com atendimento precário, foi criado um sistema online para oferecer informações médicas, acesso à internet e Wi-Fi grátis.

Como visto, são medidas extremamente interessantes e personalizadas de acordo com a necessidade de cada local. As cidades inteligentes são uma tendência que não pode ser ignorada, já que a tecnologia entra em nossas vidas com a capacidade de modificá-las completamente — e devemos tirar proveito disso.




Em 2011, Laura Lidia Rosa, participou como ouvinte do  CICI_ CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE CIDADES INOVADORAS Segunda Conferência Internacional de Cidades Inovadoras, organizada pelo Sistema Fiep, que reuniu 4 mil pessoas e mais de 200 municípios de todo o mundo entre 17 e 20 de maio. 

"Essa experiência me orientou para o meu futuro como Arquiteta Urbanista e como deveria atuar com o Desenvolvimento Sustentável,qualquer movimento que façamos hoje, causamos impacto no meio ambiente, devemos controlar nosso consumo." complementa Laura.

Arquiteta Urbanista e Designer Gráfico, com ''4 especializações'', atuando em Gestão de Projetos Sustentáveis,  Planejamento Urbano e Sustentável, Planejamento  de Cidades ,  MBA Executivo Gestão Estratégica Inovação tecnológica e propriedade Intelectual todos voltados aos projetos de Sustentabilidade, Inovação e Smart Cities!





Como deve ser a cidade ideal para o futuro? 

Essa é a questão chave da II Conferência Internacional de Cidades Inovadoras – CICI2011, que será realizada pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) entre 17 e 20 de maio, no Cietep, em Curitiba. Esta edição está repleta de novidades. Além das discussões que serão retomadas, como o reflorescimento das cidades, a reinvenção do governo a partir das cidades, a governança do desenvolvimento das cidades, e a cidade-rede e rede de cidades, este ano os temas centrais serão voltados às cidades ideais para o futuro: cidades digitais; cidades educadoras; cidades empreendedoras; cidades geradoras de energia limpa; e cidades inteligentes.



Para garantir o alto nível das discussões, já confirmaram participação nos painéis que serão apresentados durante o evento nomes importantes do Brasil e do exterior. 



Entre eles, o físico austríaco Fritjof Capra; o economista norte-americano Jeremy Rifkin; o diretor da Global Governance Initiative, Parag Khanna – assessor da campanha do presidente dos Estados Unidos, Barak Obama –; e o médico e especialista em Redes Sociais americano, Nicholas Christakis. 



O Brasil também trará grandes nomes, como o antropólogo Tião Rocha, o arquiteto Jaime Lerner, o especialista em desenvolvimento local, capital social e redes sociais Augusto de Franco, a curadora do Encontro de Twiteiros do Brasil, Fernanda Musardo, e o idealizador da CICI e também presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures.









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Uma Cidade inteligente (CI) é uma área urbana que usa tipos diferentes de sensores eletrônicos da Internet das Coisas (IoT) para coletar dados e usá-los para gerenciar recursos e ativos eficientemente. Incluindo dados coletados de cidadãos, dispositivos que são processados ​​e analisados ​​para monitorar e gerenciar sistemas de tráfego e transporte[1], usinas de energia, redes de abastecimento de água, gerenciamento de saneamento básico, detecção de crimes, sistemas de informação, escolas, livrarias, hospitais e diversos outros serviços para a comunidade.[2][3]



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O conceito de cidade inteligente integra a tecnologia da informação e comunicação (TIC), vários dispositivos físicos conectados à rede IoT para otimizar a eficiência das operações e serviços da cidade e conectar-se aos cidadãos. [4] [5] 



A tecnologia da cidade inteligente permite que as autoridades da cidade interajam diretamente com tanto a infraestrutura da comunidade e da cidade como monitorem o que está acontecendo na cidade e como a cidade está evoluindo. 


As Tecnologias de informação e comunicação são usadas para melhorar a qualidade, desempenho e interatividade dos serviços urbanos, reduzir custos e consumo de recursos e aumentar o contato entre cidadãos e governo. [6][7]As cidades inteligentes podem ajudar tanto o poder público a reconhecer problemas em tempo real, quanto o cidadão a produzir informações, auxiliando a mapear, discutir e enfrentar essas dificuldades. 

Uma CI pode, portanto, estar mais preparada para responder a desafios do que uma com um simples relacionamento "passivo" com seus cidadãos. [8] No entanto, o próprio termo permanece pouco claro para suas especificidades e, portanto, aberto a muitas interpretações, vulnerável à mudanças. [9]
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Os principais benefícios que uma cidade inteligente pode oferecer é tornar os processos mais inteligentes, melhorar a qualidade dos principais serviços de uma cidade, saúde, educação, mobilidade, segurança, entre outros, deixando de ter gastos com atividades sem necessidade.

objetivo principal é promover ações que, por meio da educação, do uso da tecnologia e do engajamento do cidadão da cidade ou do campo, transforme nossas cidades em criativas, sustentáveis e inteligentes, promovendo a qualidade de vida e bem-estar. 

“As cidades tradicionais não pensam em melhorar estes processos, deixando-os lentos, com baixa eficiência e cheias de problemas e reclamações, com muitos desperdícios, encarecendo cada vez mais os principais fluxos de uma cidade”, conforme análise e avaliações do global da especialista Laura. 


Entre os principais impactos a médio e longo prazo estão:
melhora nos principais serviços das cidades, saúde com melhores resultados, sem filas; mobilidade mais inteligente com diminuição de congestionamentos inúteis liberando mais tempo para as pessoas poderem fazer outras coisas, entre outros.

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É possível garantir a prática da sustentabilidade em um mundo em que mercados consumidores acabam de emergir, ansiosos por usufruir do seu poder de compra recém conquistado? 

Esse é o caso da China pós-socialista e da classe C brasileira, em que bens e serviços como computadores, carros e viagens aéreas, por exemplo, se tornaram acessíveis. 

O aumento do poder aquisitivo é, sem dúvida, um avanço sob a perspectiva social, e merece ser comemorado. 

Mas, se não for acompanhado do consumo consciente e orientado, pode representar uma ameaça do ponto de vista ambiental. 

Uma resposta imediata poderia orientar para a adoção de produtos inteligentes e de tecnologia limpa na produção. 

Mas o alto custo dessas tecnologias e o nível em que se encontram as pesquisas nesse sentido não permitem, ainda, que os produtos que causam menor impacto sejam consumidos em larga escala.Contamos, então, com as reflexões de três convidados. 

O primeiro deles, o físico austríaco Fritjof Capra, autor de obras como ‘Tao da Física’ e ‘Ponto de Mutação’. 

O crescimento é uma característica central de toda vida. No entanto, crescimento, na Natureza, não é linear e ilimitado. Enquanto algumas partes de organismos ou ecossistemas crescem, outras declinam, liberando e reciclando seus componentes como resíduos, que se tornam recursos para novas formas de crescimento. Eu sugiro o termo “crescimento qualitativo” para descrever esse tipo de desenvolvimento equilibrado, multifacetado, tão familiar aos biólogos e ecologistas, e que contrasta com o conceito de crescimento quantitativo, usado pelos economistas. (Fritjof Capra and Hazel Henderson, “Qualitative Growth”)


Depois, dá sua visão o arquiteto Sandro Tubertini, um dos responsáveis pelo escritório BDSP, que assina a construção do Velódromo de Londres, considerada a construção mais sustentável do parque olímpico de 2012.


"O Estado e a sociedade são as únicas instâncias que arcaram com o custo da conta ambiental e, portanto, têm um benefício imediato na redução desses impactos. Assim, um papel importante cabe às políticas públicas, que podem direcionar o mercado para práticas de redução de impactos. Taxas sobre poluição, limites à emissão de gases e incentivos ao uso de tecnologias renováveis são alguns exemplos de estratégias que podem alterar o rumo de forças econômicas. Sem dúvida a solução para o problema passará por uma mudança drástica no modelo econômico, sendo que o novo paradigma deverá de alguma forma precificar o custo ambiental. A visão de longo prazo também terá um papel mais importante. Esse novo pano de fundo deverá estimular a adoção de práticas sustentáveis." Sandro Tubertin





 No final, a reflexão de Homero Santos, professor, administrador e consultor em sustentabilidade.






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"Organizamos nossa vida em profunda dependência do sistema, e agora, de dentro dele, queremos mudá-lo. E isso é uma coisa que eu considero impossível. Einstein nos ensinou que não se podem resolver os problemas de um sistema usando a lógica do próprio sistema. Essa mudança só vai acontecer por meio de uma ruptura, um choque que venha de fora e que seja maior do que a nossa capacidade de interferência. Então, somos obrigados a resumir nossa ação trocando um banho prolongado por um curto, adotando placas solares, etc.. São atitudes tímidas e não tão eficazes para uma mudança real, porque estão inseridas dentro da lógica do sistema. Ainda assim, não podem ser simplesmente descartadas… Os problemas estruturais se resolvem de uma outra perspectiva, que só conseguimos alcançar no plano ideológico, pensando em um novo modelo para nos organizarmos após a ruptura de nosso sistema, e nos preparando para esse novo momento. "Homero Santos
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Smart Cities: como funcionam?


Uma das soluções para esse crescimento população é o modelo de smart cities ou cidades inteligentes no qual se contempla um sistema onde as pessoas utilizam e interagem da melhor forma possível todos os recursos disponíveis numa cidade para melhorar o desenvolvimento socioeconômico e, assim, melhorar a vidas das pessoas. 

Desta forma os fluxos de qualquer área dentro de uma cidade são mais inteligentes, tornando os serviços disponíveis mais inteligentes e eficientes, dando respostas mais rápidas às necessidades da sociedade. 

As bases de uma cidade inteligente vão muito além de tijolos e argamassa, a sua infraestrutura utiliza tecnologias e sistemas construtivos para trazer mais qualidade de vida para os seus habitantes a fim de promover um futuro eficiente e rentável ao mesmo tempo por meio de tecnologias que conectam sistemas de energia, alarme de incêndio, entre outros.

O que muita gente não sabe é que as cidades inteligentes ou smart cities vão muito além do que apenas cidades tecnológicas e se preocupam com outras questões, como: planejamento urbano, saneamento básico, controle de gases nocivos e poluição do ar, energia limpa, habitação social, mobilidade urbana e até coleta seletiva. 

A cidade inteligente pretende utilizar a tecnologia de comunicação em rede para conectar todos os serviços em rede e gerenciar serviços vitais. 

O Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha definiu nove variáveis que indicam se uma cidade é inteligente ou não e qual o nível de inteligência. 

Entre elas, podemos citar:

  • Coesão social
  • Capital humano
  • Meio ambiente
  • Economia
  • Alcance internacional
  • Tecnologia
  • Governança
  • Planejamento urbano
  • Mobilidade e transporte


Cidades inteligentes pelo mundo!
O desenvolvimento de cidades inteligentes impulsionam a colaboração, a integração e a produção geral de serviços das cadeias industriais existentes, apresentando uma oportunidade para transformar a indústria de hardware de Taiwan.
Na visão do Desenvolvimento Sustentável ''O planeta é inteligente'', e a palavra que nos guiará é a cooperação entre sociedade civil e cientistas, ajudando indústrias e governos a perceber a visão de cidades inteligentes em conjunto!
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O papel da tecnologia na construção de cidades inteligentes


As principais mudanças tecnológicas, econômicas e ambientais geraram interesse em cidades inteligentes, incluindo mudança climáticareestruturação econômica, mudança para consumo por varejo e entretenimento on-line, populações envelhecidas, crescimento da população urbana e pressões nas finanças públicas[10] 



União Europeia (UE) dedicou esforços constantes à elaboração de uma estratégia para alcançar um crescimento urbano 'inteligente' para as cidades e regiões metropolitanas. 



[11][12]UE desenvolveu uma série de programas no âmbito da "Agenda Digital da Europa"[13] . 

Em 2010, destacou o seu foco no fortalecimento da inovação e do investimento em serviços de TIC, com o objetivo de melhorar os serviços públicos e a qualidade de vida

Estimativas da Arup é de que o mercado global de serviços urbanos inteligentes será de US$ 400 bilhões por ano até 2020. [14]


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Qual é o papel da tecnologia nessa mudança?

Toda transformação urbana, econômica e social exige a implementação de ferramentas inovadoras para “fazer mais com menos”.

Esse é um dos grandes benefícios da tecnologia em ascensão: com o mundo digital e o mundo físico cada vez mais interligados, é possível encontrar soluções mais eficientes para cada situação específica, algo fundamental quando lidamos com culturas e necessidades diferentes.

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Cidades inteligentes: cinco inovações para conhecer



O avanço da tecnologia e de ideias inovadoras em diversas áreas de atuação humana forçou as cidades (e seus respectivos governantes) a adotarem soluções que realmente melhoram a vida da população. 

Esta é a base do conceito de "cidades inteligentes", ou seja, um ecossistema urbano que utiliza recursos tecnológicos para melhorar a gestão de sua própria infraestrutura. Vários locais ao redor do mundo já possuem serviços inspirados nessa proposta, mas no Brasil o tema ainda engatinha. 

Levantamento da pesquisa TIC Governo Eletrônico, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), mostra que apenas 18% dos municípios brasileiros têm planos de cidades inteligentes. Diante disso, confira cinco inovações que começam a ganhar corpo e auxiliam em problemas reais da população.



Câmeras de monitoramento conectadas
Instalar câmeras de vigilância em diversos pontos da cidade não chega a ser uma novidade, mas a evolução da tecnologia e a popularização do conceito de economia colaborativa possibilitaram o surgimento de novas soluções para melhorar a segurança pública. Hoje, as câmeras conseguem gravar e armazenar as imagens na nuvem, facilitando o acesso e a execução de medidas de combate à criminalidade. Além disso, os dispositivos conectados de moradores permitem que os cidadãos formem uma iniciativa colaborativa para combater o problema em sua própria comunidade.


Iluminação pública
Reduzir as despesas com energia elétrica e contribuir para a adoção de sustentabilidade na iluminação pública também fazem parte das preocupações das cidades inteligentes. Já existem soluções e programas que conectam todo o sistema de iluminação da região e conseguem controlar não só o momento mais adequado para ligar e desligar as lâmpadas, mas também para definir a intensidade de luz e monitorar a quantidade de energia gasta por cada poste - o que facilita no trabalho de manutenção e na identificação de pontos escuros.

Coleta de resíduos
Outro problema crônico das cidades é a coleta e o descarte de resíduos sólidos - e mais uma vez a tecnologia pode ajudar nesse problema. Uma possibilidade interessante é contar com cestos de lixo equipados com sensores, que podem informar o nível de detritos e otimizar o trabalho dos limpadores de ruas. Outra solução é apostar em plataformas que facilitem o descarte de itens recicláveis ou até mesmo apostar em dutos que levam o lixo até os aterros (como é o caso de Songdo, na Coreia do Sul)


Mobilidade urbana
Quem não gostaria de viver em uma cidade cujo trânsito fluísse sem maiores problemas, com engarrafamento quase zero e com diversas opções de locomoção entre os bairros? Pois é, atualmente, grande parte dos municípios aposta nos dados coletados em diversos aplicativos para entender as questões que envolvem esse tema e identificar soluções. Expandir os modais (indo além de carro e ônibus) e facilitar o compartilhamento de transporte, seja com aluguel de bicicletas ou apps de transporte, são algumas saídas encontradas pelos gestores.

Ocupação do espaço público
Com mapas de grande precisão e uma plataforma conectada e repleta de informações sobre a cidade, o governo local consegue ter uma visão macro e completa sobre a ocupação do município. Isso facilita na definição de áreas que podem receber indústrias e comércios, zonas residenciais e, em casos avançados, identificar estabelecimentos com alvará vencido (ou prestes a vencer) e antever problemas que podem ocorrer em determinados pontos, como áreas propensas a enchentes.



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Comercialização



Grandes empresas de TI, telecomunicações e gerenciamento de energia, como Huawei, Alibaba, Tencent, Baidu, Cisco, Google, Schneider Electric, IBM e Microsoft tem iniciativas para o mercado das cidades inteligentes. 



A Cisco lançou a iniciativa Global Intelligent Urbanization [69]para ajudar as cidades a usar a rede como o quarto utilitário para gerenciamento integrado de cidades, melhor qualidade de vida para os cidadãos e desenvolvimento econômico. 



A IBM anunciou suas SmarterCities [70] para estimular o crescimento econômico e a qualidade de vida nas cidades e áreas metropolitanas, com a utilização de novas abordagens de pensamento e atuação no ecossistema urbano. 



Os desenvolvedores de sensores e as empresas iniciantes estão desenvolvendo continuamente novos aplicativos para cidades inteligentes.


As cidades inteligentes recebem críticas em alguns pontos:

  • O alto nível de coleção de dados levantou questões sobre invasão da privacidade dos cidadãos. 
  • A concentração da informação de cidadãos em um centro de comando contribui para a criação de um espaço urbano vigiado.[71]
  • Em países mais pobres, cidades inteligentes são irrelevantes para a maioria da população urbana, que tem acesso limitado a serviços básicos. Um foco em cidades inteligentes pode intensificar a desigualdade e a marginalização.
  • Vulnerabilidade a ataques maliciosos de hackers.[72]
  • A alta vigilância dos espaços urbanos, proporcionada por sensores e câmeras de vigilância, colabora com a repressão de movimentos sociais.










Referências



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Ver também

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