ARQUITETURA KITSCH



  ARQUITETURA KITSCH  








O que é Kitsch ? 
O “kitsch” é o retrato da nossa irreverência, pois, com essa idéia, podemos brincar na decoração, tornando-a mais despojada.


O kitsch é um termo de origem alemã (verkitschen) que é usado para categorizar objetos de valor estético distorcidos e/ou exagerados, que são considerados inferiores à sua cópia existente. São frequentemente associados à predileção do gosto mediano e pela pretensão de, fazendo uso de estereótipos e chavões que não são autênticos. Eventualmente objetos considerados kitsch são também apelidados de brega no Brasil.

No Brasil, a questão foi inaugurada nos anos 1960 por Anatol Rosenfeld, seguido de reflexões por Décio Pignatari e outros.


Kitsch ( /kɪ/empréstimo do Alemão) possui significado e aplicação controversos. Usualmente é empregado nos estudos de estética para designar uma categoria de objetos vulgares, baratos, sentimentais, bregas (cheesy, do inglês), que copiam referências da cultura erudita sem critério e sem atingirem o nível de qualidade de seus modelos, e que se destinam, conforme o seu crítico popularizador, Clement Greenberg, ao consumo de massa.

Arquitetura Kitsch
  • Kitsch como visão de mundo 
  • Kitsch como visão poética 
  • Kitsch visionário 
  • Kitsch religioso 
  • Kitsch com influência da arquitetura moderna 



A arquiteta Laura Lidia Rosa trata do kitsch como um fenômeno cultural característico da transição de um código estético popular/vernacular/primitivo para outro mais oficial/tecnológico/erudito, decorrente da ascensão social de segmentos de média e baixa renda.



A provável origem da palavra Kitsch seria o verbo alemão Kitschen, que significa “tirar a lama da rua” ou “reformar móveis para fazê-los parecer antigos”. Outra tradução para esse verbo seria “atravancar” (GUIMARAENS; CAVALCANTI, 1982).






Depois, há a garagem da Biblioteca Pública de Kansas City, concluída em 2004 e projetada para parecer uma estante de livros gigante. Amplifica o elemento comunitário da arquitetura mimética: os 42 títulos exibidos foram todos escolhidos por moradores de Kansas City.



Pinterest umorous kitsch. Inntel Hotel in Zaandam, the Netherlands. 













A manifestação Kitsch



O Kitsch nasceu entre os anos 1850 e 1914, no momento em que ocorre a busca pela imitação do artesanato por parte da produção industrial, reforçando a confusão entre o objeto único e o objeto reproduzido. Neste contexto, a globalização utiliza o kitsch como uma forma de democratizar a economia e a cultura (PIGNATARI, 1965).


Sua manifestação não ocorreu apenas nas artes: é um fenômeno que pode ser encontrado na música, na literatura, na arquitetura, na decoração de ambientes, no vestuário, na publicidade. A indústria cultural foi a grande responsável pela sua propagação quando reproduzia em série as obras de arte para agradar a classe média. As regravações dos grandes sucessos de uma época, com novas interpretações ou ritmos musicais, as novelas, são consideradas kitsch assim como o mix de estilos, épocas e ritmos que, ao perderem sua originalidade, contribuem para constituir sua essência (SÊGA, 2009).







Pode se considerar o kitsch como um fenômeno universal e atemporal, pois ele não coincide com um estilo definido, mas com uma atitude relacionada a certos estilos. Na maior parte dos estudos sobre o assunto ele está relacionado ao conceito de mau gosto e de brega. Mas, esses conceitos não podem ser estendidos necessariamente ao kitsch, porque mau gosto pode ser evidente aos olhos de alguns. O que se verifica é que em seus objetos há o intuito de alcançar um status sócio-cultural superior, através da absorção de elementos típicos das classes mais altas. Nesse sentido, o kitsch define-se como um repertório amplo que simboliza um aumento do status, podendo até ser considerado como um processo de renovação das elites (GUIMARAENS; CAVALCANTI, 1982).


Apesar do kitsch estar quase sempre vinculado ao consumo de maneira passiva, Guimaraens e Cavalcanti (1982) defendem a existência também de um “kitsch criativo”. Para eles, no kitsch criativo o produtor/consumidor realiza uma intervenção na concepção dos espaços/objetos. Nele, são encontradas sempre as “marcas” do autor na modificação do espaço. No entanto cabe ressaltar que mesmo que seja criativo, ele nunca será original na sua essência. O uso de elementos historicistas na arquitetura contemporânea pode ser considerado também uma influência da manifestação kitsch.
















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Como seria então um objeto ou um edifício kitsch?

Pode-se considerar um objeto ou um edifício kitsch se ele apresentar uma ou mais das seguintes características: imitação (de obra de arte), exagero (nos materiais, cores e proporções), função como fator não determinante (um abacaxi como pedestal para um abajur, por exemplo) e perda da função original dos elementos (SÊGA, 2009).

Essa necessidade de personalização aparece na arquitetura através do uso excessivo de elementos decorativos, da variedade dos materiais (frequentemente os azulejos e ladrilhos), e no uso de cor, empregada na maioria das vezes em tons berrantes. Também algumas distorções estruturais acontecem devido à aplicação de novos sistemas construtivos sem o aprofundamento de seus princípios (GUIMARAENS; CAVALCANTI, 1982).


Nessas definições do kitsch, é possível encontrar uma semelhança com o movimento pós-moderno: a busca pelo simbólico e a reação contra as normas rígidas de padronização do funcionalismo moderno, no sentido de buscar uma diferenciação individual e afirmação social. A negação do autêntico, a cópia e a artificialidade são os significados frequentemente associados às produções kitsch, mas que também podem ser associadas aos objetos pós-modernos. Isso leva a crer que essas duas manifestações estão relacionadas na sua essência porque possuem os mesmos princípios de concepção da forma arquitetônica. A loja de departamentos Havan talvez seja o exemplo de um edifício que reúna praticamente todas as características da arquitetura pós-moderna e kitsch: a imitação, a perda da função original das colunas e do frontão e o exagero na cópia fora de escala da estátua da liberdade, dos Estados Unidos.

Havan Florianópolis
Embora o kitsch apresente a si mesmo como "profundo", "artístico", "importante" ou "emocionante", raramente estes qualificativos são adquiridos por características intrínsecas ao objeto, antes derivam de associações externas que seu público estabelece. É uma expressão essencialmente figurativa, sendo difícil detectá-lo nas artes abstratas, pois depende de um conteúdo narrativo para exercer seu efeito.


Aspectos centrais
O problema básico que o kitsch levanta para a crítica é o relativismo do que se considera bom ou ruim.Mas enganam-se pessoas que resumem o termo assim. Eu por exemplo, amo meu pinguim em cima da minha geladeira super moderna! Enfim, ser kitsch é ser criativo, é ter atitude, mostrando-se singular num mundo de “ditaduras subliminares”. É usar um objeto retrô em meio a uma decoração contemporânea, um vestido herdado da Tia Avó, com jóias contemporâneas, é usar e abusar de coisas que já foi moderno em outra época, sem ser brega.

Os objetos nunca são feitos dos materiais que parecem, por exemplo, a madeira é pintada para parecer mármore, o zinco é bronzeado para parecer bronze.

Nas primeiras décadas do século XX, as produções kitsch passaram a ser duramente atacadas por artistas de vanguarda exigiam sua destruição em nome da criatividade e da não massificação. Acreditavam que a modalidade impedia o desenvolvimento dos gostos individuais, por exemplo, Milan Kundera, no livro “A Insustentável Leveza do Ser” liga esses objetos super-copiados ao regime totalitário Tcheco. Mas não se pode deixar enganar pelo aspecto patético dessas produções. Elas são, sem dúvidas, criativas e ricas dentro de suas propostas “enfeitadoras” e denunciam uma psicologia social onde vale tudo para se sentir pertencente ao seu meio.

Kitsch, que reúne em si, o conceito de um fenômeno que transcende as definições e tudo aquilo que tende a reduções. Porque, o Kitsch, é, em sua natureza, exagerado. Não cabe em conceitos, assim como, vai além dos próprios objetos.

Um fenômeno é algo que, caso você queira compreendê-lo, deve-se senti-lo. E o Kitsch, é, em sua natureza, sentimento. E, sentimento não possui forma material. O Kitsch extrapola a forma objetal. É, na forma, percebido, e, além dela, sentido. É tanto características físicas dos objetos materiais, quanto o modo de relação do homem com esses objetos. Objetos que são, sobretudo e necessariamente, seus.

Há uma grande diferença em ser “brega” e “Kitsch”. “Brega” é quando tudo está errado e fora de um contexto. Já o estilo “kitsch” tem lá a sua classe e até certa exclusividade. É um estilo bem pessoal, um estilo próprio, vc o recria a seu gosto.




Considera a verdade, alienação, leis e regulamentos, contexto e conteúdo? Para um cassino ou atividade econômica e interação com a rua, essa é uma opção alinhada ao seu objetivo de atrair pessoas.

É aceitável ou necessário esse tipo de intervenção no caso de uma arquitetura monumental de uma instituição pública? 

Os autores também definem o fenômeno kitsch como a possibilidade de uma resposta antropofágica (no sentido oswaldiano do termo) das massas à cultura de elite, podendo, a partir dessa mescla e desse choque, surgir uma terceira realidade cultural. Nesta obra o kitsch é ainda tratado como produto de um processo semelhante ao que faz surgir vanguardas artísticas, sendo que estas colocariam mais ênfase no processo de criação e o kitsch, por sua vez, carregaria na reação emotiva. 

A relação com as vanguardas não se esgotaria, contudo, nessa semelhança etiológica, pois o kitsch seria também fornecedor de “estilemas” (elementos desencadeadores ou caracterizadores de linguagem ou expressão artística) para as vanguardas, já que ambos manteriam relação fundamental com a novidade. 
Os autores distinguem um kitsch passivo e um ativo. O passivo resultaria do consumo exacerbado de uma classe média em ascensão que colecionaria objetos industrializados que imitam os da elite, sem nenhuma intervenção ou personificação. Já o kitsch criativo resultaria do mencionado processo antropofágico de apropriação e reinterpretação de elementos da “cultura oficial”. Ao abordarem o kitsch como atitude criativa, que teria seu próprio código de estruturação do mundo e da sociedade, os autores assinalam que o fenômeno deve ser compreendido sempre em articulação com a estratificação social e com os processos culturais e econômicos próprios da sociedade pós Revolução Industrial. 

Assim, estaria ligado à elevação do consumo e também à crise da obra de arte como objeto único.


 A arquitetura kitsch é definida pelos autores também como uma arquitetura de transição entre uma arquitetura oficial e uma arquitetura de cunho popular. Dessa face popular, da autoconstrução e da espontaneidade, a arquitetura kitsch traria a inventividade na elaboração de espaços individualizados que transmitem a visão de mundo e a marca do seu criador. Manteria ainda o impulso e o instinto da concepção do abrigo próprio, inclusive como resposta às imposições tecnológicas, e a utilização de meios artesanais de produção mesmo numa realidade industrializada. Da arquitetura oficial, a arquitetura kitsch se apoderaria de elementos que adaptaria ao seu próprio repertório estético, como os da arquitetura moderna e os tecnologicamente sofisticados, “devolvendo-os” depois como outro produto estético que, eventualmente, pode revitalizar a arquitetura oficial por meio de sua potência de criação e de transgressão dos códigos da elite. 

A arquitetura kitsch, em decorrência do seu caráter de produto de afirmação social e de processo de personificação, exibe sempre um uso excessivo de materiais decorativos; a aplicação de processos construtivos sem o conhecimento de seus princípios; o uso variado e rico de materiais de construção; o uso excessivo da cor, empregada, geralmente, em tons berrantes e contrastantes; e grande diversidade em função do processo de personificação/individualização do espaço. O livro, que ilustrado com fotografias e croquis, se apoia em pesquisa realizada pelos autores na cidade do Rio de Janeiro e em alguns de seus subúrbios durante o ano de 1978. 
Data do Preeenchimento: 










Alguns autores entendem o kitsch como uma atitude e um espírito geral de complacência e supressão do senso crítico, que pode se estender a áreas bem distintas da arte, como a política, a religião, a economia, o erotismo e praticamente toda a esfera da vida humana, e sua estética, de enorme penetração na psicologia das massas, muitas vezes é usada pelas elites para dirigir a opinião pública, seja na forma de publicidade comercial, educação escolar, propaganda partidária ou iconografia religiosa.


É um produto da industrialização e da cultura de massa, sendo considerado típico da classe média com pretensões de ascensão social, mas nos círculos ilustrados emprega-se o termo frequentemente com intenção pejorativa e como reprovação moral. Entretanto, o kitsch é um fenômeno de largo alcance, movimenta uma indústria milionária e para grande número de pessoas constitui, mais do que uma simples questão de gosto, todo um modo de vida, tendo para este público todos os atributos da legitimidade. Apareceu de forma importante também na produção de muitos artistas influentes do "grande circuito", e quase toda a arte, arquitetura e design pós-modernos apresentam características que podem ser classificadas como kitsch. Hoje em dia a tradicional distinção entre ele e a cultura erudita dificilmente se sustenta em bases objetivas.


Etimologia, origens, primeiros estudos

A palavra "kitsch" tem uma origem pouco clara. Segundo o dicionário etimológico de Friedrich Kluge, a palavra surgiu entre pintores alemães em torno de 1870. Talvez estivesse associada ao ato de atravancar, amontoar detritos ou barro nas ruas, kitschen, e ao instrumento com que isso era feito, Kitsche. No dialeto do sul da Alemanha significava também fazer móveis novos a partir de velhos. Também poderia estar ligada à palavra verkitschen, que significa trapacear, vender uma coisa no lugar de outra. Outras palavras alemãs com a mesma terminação "tsch" comumente se referem a coisas vulgares, ingênuas, sentimentais ou infantis. Richard Avenarius relatou outra origem possível, indicando ter aparecido em Munique a partir da palavra inglesa sketch, esboço, aplicado a pinturas baratas de baixa qualidade na intenção de classificá-las como "lixo".

Para Gilbert Highet, contudo, a palavra pode derivar do russo kitchit'sya, significando "ser desdenhoso e orgulhoso", e já foi aventado que seja um trocadilho com o termo francês chic, chique. O que importa é saber que desde sua origem kitsch assumiu uma conotação negativa.


Cartão de Valentine's Day de 1920


Alguns críticos, como Abraham Moles,Arthur Koestler e Susan Sontag, entendem que o kitsch é um fenômeno recorrente na história da arte, mas a maior parte dos estudos concorda que se trata de uma manifestação cultural recente, derivando dos avanços na industrialização e na tecnologia em geral, da ascensão da classe média, da crescente urbanização, do afluxo em massa dos camponeses às cidades, da dissolução das culturas tradicionais e dos folclores, da maior educação do proletariado, da conquista de maior tempo para o lazer e do surgimento da chamada cultura de massa. Gillo Dorfles afirmou que os pressupostos da definição atual de kitsch não existiam na arte pré-moderna, que tinha funções e características em tudo distintas da modernidade,e Hermann Broch considerou-o um filho do Romantismo, compartilhando com ele traços como sentimentalismo e amor ao drama e ao exagero, e definindo beleza como uma característica imanente ao objeto, não mais como era antes, um objetivo transcendente que uma obra finita jamais poderia alcançar. Mesmo que algo como o kitsch possa de fato ter existido antes do século XIX, foi a partir deste período que ele passou a assumir um papel de destaque no mundo da cultura, chegando a estar presente hoje em toda parte.

O primeiro estudo a respeito foi realizado por Fritz Karpfen (Der Kitsch: eine Studie über die Entartung der Kunst, 1925), onde o conceito recebeu o significado de degenerado, sendo usado em seguida pelos nazistas para informar sua política repressora sobre a arte de vanguarda. Walter Benjamin iniciou seus estudos sobre o kitsch no final da década de 1920, continuando-os até os anos 1940. Para ele, kitsch era uma abordagem que dissolvia a distinção entre arte e objeto utilitário, tendo características que anulavam o distanciamento respeitoso invocado pela arte e favoreciam um senso de intimidade sentimental, apelando para a gratificação imediata do público e para o consumo fácil, sem exigir um esforço de elaboração intelectual a respeito do objeto.
Theodor Adorno, trabalhando na mesma época, identificou sua origem na cultura de massa e na industrialização, e
Norbert Elias escreveu um importante ensaio em 1935, The Kitsch Style and the Age of Kitsch, onde delineou uma cronologia e disse que o kitsch não é definível em relação a qualquer norma estética atemporal e nem pelo gosto da elite, sendo uma falsa categoria estética de uma sociedade que perdeu a confiança em seu próprio estilo.
Hans Reimann participou do debate com seu Das Buch vom Kitsch (1936) e 
Clement Greenberg escreveu em 1939 o artigo Avant-Garde and Kistch, condenando o uso político do kitsch pelos nazistas e afirmando a natureza irreconciliável da oposição entre o kitsch e a arte de vanguarda, definindo o estilo como "a arte da cópia" e das "sensações falsas". Greenberg foi uma notável exceção nos estudos sobre a matéria, que foram desenvolvidos quase exclusivamente por alemães até os anos 70. Embora a definição de Benjamin tivesse se tornado dominante neste intervalo, de acordo com 
Wilfried Menninghaus sua importante contribuição é muitas vezes negligenciada pelos pesquisadores mais recentes.


https://pt.wikipedia.org/wiki/Kitsch

GUIMARAENS, Dinah; CAVALCANTI, Lauro. Arquitetura Kitsch: suburbana e rural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação. São Paulo: Perspectiva, 1965.

SÊGA, Christina Maria Pedrazza. O consumo da cultura Kitsch. II COLÓQUIO BINACIONAL BRASIL-MÉXICO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 01 a 03 de abril de 2009 – São Paulo – Brasil. Disponível em <http://www.espm.br/Conhec aAESPM/Mestrado/Documents




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