ECOVILA

Foto Portfólio Bioconstrução @urbanetc



ECOVILA JARDINS DOS SABERES




Nasce uma ECOVILA projeto de dois Brasileiros visionários!
O escritório Coletivo @urbanetc coordenado pela arquiteta urbanista Laura Lidia Rosa desenvolveu o projeto de uma ecovila junto a empresa @Hexagono  Bioconstrução, pelo empreendedor Alexandre Rosário,  com fins residenciais e comerciais para a região de Brasília- Distrito Federal. Muito mais do que um projeto de vida, é um estilo de morar consciencial e responsável.


Apelidado de “Jardins dos Saberes” o projeto busca mesclar tecnologia e contato com a natureza.



A Ecovila terá usos mistos agregando forças nos saberes. Mesmo estando inserida em uma floresta, ainda existe a concentração de grandes estruturas, com as casas residenciais de hiperadobe, horta comunitária com técnicas de agricultura sintrópica, lavanderia comunitária com cisternas e reuso de água, um polo comercial para feirinhas itinerantes dos moradores e abrindo canais de economia criativa a comunidade e espaços de contemplação a natureza, destinados a meditação, lazer e conexão com a fauna e a flora. 



De acordo com a arquiteta o planejamento da Ecovila, tudo isso estaria disposto em uma área próxima à estrada principal, que liga a ecovila à cidade de Brasilia, separadas por 35 quilômetros de distância.

O projeto está centrado na preservação da paisagem natural e na essência da vida com ênfase em todas as nossas cognições.

Todas as outras estruturas que compões o complexo, com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos moradores, são construídas em harmonia com esta paisagem.

O direcionamento dos prédios também foi pensado de forma que os edifícios, posteriormente, necessitassem de menos sistemas para aquecimento e resfriamento, estudo de índice de insolação, estudo de ventilação.

As construções foram projetadas para estarem acessíveis a qualquer morador que queira se deslocar entre os bairros de bicicleta ou a pé. 

Além disso, a geografia natural foi respeitada, permitindo que os espaços verdes estejam espalhados por todo terreno do loteamento.

As moradias possuem duas saídas, uma que é direcionada para a rua e outra com acesso a uma das áreas de floresta. 

Além disso, a disposição das construções resulta na formação de diversas áreas de interação social e espaços privados. 

Os jardins das casas funcionam como extensão da sala de estar, com layouts amplos, sem divisórias nas áreas sociais, implantação de design biofílico, projetos paisagísticos internos e externos, eco telhados e a escolha das plantas ornamentais e regionais.  A natureza chegou com o Design Biofílico também está inclusa nessas áreas internas da residência, pátios e varandas.

Todas as construções são pensadas considerando os ciclos de vida e sistemas autônomos incorporados para a gestão de água, energia e resíduos, em escalas diferentes: casa, comunidade e bairro.


Foto Portfólio Bioconstrução @urbanetc



Loteamento ECOVILA JARDINS DOS SABERES

Espaço verde, amplo e privilegiado.


Na concepção do projeto de loteamento residencial, a recomposição das espécies

nativas e os necessários cuidados com o meio ambiente, as Empresas Urban
etc...Escritório Coletivo & Hexágono Bioconstrução.

Ambas possuem grande experiência em projetos e prestações de serviços nas áreas
de pesquisa em Sustentabilidade, implantando Energias renováveis em todos os seus projetos.

Ecovilas são comunidades rurais ou urbanas de pessoas, que buscam integrar um
ambiente social assegurador com um estilo de vida de baixo impacto ecológico.

Para atingir este objetivo, as ecovilas integram muitas práticas como: 
》Governança circular e empoderamento mútuo, incluindo experiência com novos
processos de tomada de decisão e consenso; 
》Economia solidária, cooperativismo e rede de trocas; 
》Educação transdisciplinar e holística; 
》Sistema de Saúde integral e preventivo; 
》Produção local e orgânica de alimentos;


_ Utilização de sistemas de energias renováveis;
_ Utilização de material de baixo impacto ambiental;
_ Criação de esquemas de apoio social e familiar;
_ Diversidade cultural e espiritual;
_ Preservação e manejo de ecossistemas locais;
_ Comunicação e ativismo global e local.


Foto Portfólio Bioconstrução @urbanetc

Foto Portfólio Bioconstrução @urbanetc

Foto Portfólio Bioconstrução @urbanetc

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Loteamento: do projeto à execução, saiba como fazer!

Diretrizes

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) é responsável por definir as Diretrizes Urbanísticas (DIUR) para novos parcelamentos urbanos. Isso acontece de acordo com a Lei Federal N° 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano, e do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (PDOT), Lei Complementar N° 803, de 25 de abril de 2009, e sua atualização, Lei Complementar N° 854, de 15 de outubro de 2012.

Cada DIUR é um documento oficial emitido pela secretaria que dispõe sobre o parcelamento do solo com fins urbanos, para orientar a elaboração de projetos preliminares de parcelamento do solo.

A Seduh também elabora Diretrizes Urbanísticas de Parcelamento do Solo Específicas (DIUPE). Trata-se de um documento detalhando as Diretrizes Urbanísticas (DIUR) e orientando para a elaboração de projetos preliminares de parcelamento do solo.

Após publicados, os arquivos georreferenciados das diretrizes urbanísticas gerais e específicas ficam disponíveis no Geoportal na camada referente às Diretrizes.




DOCUMENTOS NECESSÁRIOS 

Desmembramento de terras e loteamentos: 

– Requerimento dirigido ao Diretor Geral, solicitando o serviço, contendo nome, endereço, telefone e CPF/CNPJ do requerente e endereço do serviço; 

– Cópia autenticada da Licença Prévia em vigor, emitida pelo órgão ambiental competente;

– Planta de Situação em escala mínima 1:5000; 

– Planta do Ante-Projeto Urbanístico aprovado pela Prefeitura Municipal, com curvas de nível (RN base da Prefeitura de Novo Hamburgo) e planilhas de áreas e usos. 

Condomínios horizontais: – Requerimento dirigido ao Diretor Geral, solicitando o serviço, contendo nome, endereço, telefone e CPF/CNPJ do requerente e endereço do serviço; – Cópia autenticada da Licença Prévia em vigor, emitida pelo órgão ambiental competente; – Planta de Situação em escala mínima 1:5000; 

– Planta de Localização com informações de áreas, economias e seus usos. 

Obras de reforço de abastecimento de água: 

– Requerimento dirigido ao Diretor Geral, solicitando o serviço, contendo nome, endereço, telefone e CPF/CNPJ do requerente e endereço do serviço; 

– Planta de Situação em escala mínima 1:5000, com curvas de nível (RN base da Prefeitura de Novo Hamburgo). 

ITENS DE VERIFICAÇÃO Serão verificados pela : 

– identificação das cotas mínima e máxima do empreendimento; 

– conferência do número de lotes e/ou economias, bem como seus usos; 

– identificação de consumos especiais; – identificação das áreas institucional e total.



Entenda as etapas de construção de um loteamento

O número de loteamentos no país aumenta a cada ano, impulsionado pelo interesse dos compradores em morar num local próximo à natureza e com segurança. Somente em 2017, foram aprovados mais de 700 projetos do tipo apenas no estado de São Paulo, que possui o maior número de empreendimentos. São projetos que visam explorar todos os benefícios que um loteamento traz para o local onde é instalado e para a região ao redor, transformando paisagens, trazendo desenvolvimento e qualidade de vida. Um vazio urbano que se torna um grande bairro planejado no decorrer de poucos anos.

Neste bairro, há toda a infraestrutura urbana e uma disposição paisagística que restaura a beleza natural do lugar. O melhor exemplo deste fenômeno é o bairro Alphaville, entre Barueri e Santana de Parnaíba, local antes tido como distante, que se tornou um polo comercial, empresarial e industrial. Nos anos seguintes, a Alphaville Urbanismo, desenvolvedora do projeto, lançou outros empreendimentos imobiliários por todo o país, estando hoje presente em 23 estados e no DF com mais de 100 empreendimentos implantados.
Mas como isso foi possível? Na verdade, o processo de nascimento de um empreendimento horizontal é complexo e envolve diversos profissionais das mais diferentes áreas de atuação. Veja a seguir quais são os passos que tornam projetos assim possíveis.

Passo 1 – Identificação de demanda


Antes de analisar um terreno específico para implantação de um novo empreendimento, a equipe de Novos Negócios, juntamente com a diretoria da empresa, realiza uma análise de demanda para definir quais cidades farão parte da estratégia de crescimento da companhia. Com as cidades definidas, o próximo passo é a determinar os vetores e captação dos terrenos. Em paralelo à essa análise, a área de Inteligência de Mercado estuda minuciosamente as características do local, de forma a encontrar o perfil ideal dos compradores naquela região.
Já com um terreno em vista, a equipe de Novos Negócios visita o local e verifica se é compatível com algumas das premissas da Alphaville Urbanismo. “O primeiro passo na hora de iniciar o desenvolvimento de um empreendimento costuma ter um obstáculo: a dificuldade de encontrar terrenos propícios, seja ele apenas um residencial ou, em escalas maiores, um bairro planejado. A área em questão precisa possuir qualidades específicas, como ter mais de 200 mil metros quadrados e se situar em vias de fácil acesso aos centros urbanos de pelo menos 300 mil habitantes” diz Bruno Caloi, gerente de Novos Negócios da Alphaville Urbanismo.

Passo 2 – Plano de Ocupação


Com a área identificada e contratada, uma equipe de arquitetos, engenheiros e urbanistas entra em cena. Eles iniciam os estudos sobre a legislação local e alinhados com a equipe de Meio Ambiente, definem as possibilidades de ocupação da área, criando o primeiro desenho sobre o que seria o empreendimento. São esboços dos projetos urbanísticos, paisagísticos e de infraestrutura. Dessa forma, é possível identificar de que maneira se dará o desenvolvimento e a viabilidade do empreendimento.

Passo 3 – Levantamentos Iniciais


Com os desenhos em mãos, as primeiras consultorias são contratadas para fazerem o levantamento topográfico e o mapa de restrições ambientais no terreno. Esse é o primeiro diagnóstico oficial a embasar o projeto, seguido dos estudos da infraestrutura. Com base nestes levantamentos iniciais, determinam-se as áreas ocupáveis, considerando as áreas de preservação ambiental, áreas verdes, lotes, vias de acesso, portarias, praças e sistema de lazer, como o clube.

Passo 4 – Legalização


Todo esse trabalho é amparado pelas equipes de negócios, meio ambiente e engenharia, que conduzem os projetos às aprovações, elaboram os estudos de viabilidade técnico-financeira e prosseguem com o licenciamento nos diversos órgãos envolvidos no processo de legalização do empreendimento, sendo eles: prefeituras, concessionárias de serviços públicos, órgãos ambientais, regionais, municipais, federal e cartórios; acompanhando todo processo desde a contratação do terreno, até a obtenção do registro de Imóvel e emissão dos documentos oficiais que autorizam a implantação do empreendimento (como licenças, autorizações, outorgas, anuências, DOF, dentre outros).

Passo 5 – Comercialização


Em paralelo, as equipes de marketing e vendas atuam com o planejamento das ações para o lançamento do novo empreendimento. É elaborada a campanha, estratégia de divulgação, eventos e publicidade.
Um fator importante no processo é o PDV (Ponto de Vendas), que pode ficar na área do futuro empreendimento ou em um local de grande circulação de pessoas. O PDV, primeiramente, atua como um espaço conceito em que o público pode conhecer mais sobre a empresa, e posteriormente as características do residencial.

Passo 6 – Construção


O período de construção do empreendimento leva em média 24 meses, empregando centenas de profissionais da região e entorno do local planejado. Autorizada a execução e delimitando as áreas de preservações ambientais, a primeira etapa a ser desenvolvida é a ‘terraplenagem’, atividade responsável pela movimentação dos solos, conformando a topografia do empreendimento e preparando o terreno para receber as intervenções posteriores, como as redes de drenagem, água, esgoto, elétrica, iluminação pública, pavimentação, sinalização, paisagismo e passeios. O empreendimento ganha forma e possibilita a construção das edificações, como portaria, sede da futura associação de moradores e clube de lazer. A construção dos empreendimentos é acompanhada pela equipe de obras, respeitando as normas técnicas, padrões locais, procedimentos internos e utilizando as melhores práticas construtivas.
Durante este período de obras, a equipe de Relacionamento com o Cliente permanece em contato com os clientes que adquiriram unidades no residencial. O programa de relacionamento da empresa permite que os clientes tenham rápido acesso ao status das obras, por meio de um portal especialmente desenvolvido, contando com atendimento especializado, base de dados e benefícios exclusivos. Tudo pode ser acessado por meio do Portal Cliente Alpha.

Entrega para os futuros moradores

A entrega final do imóvel é feita para a Associação de Moradores, responsável pela gestão do residencial e definição de diretrizes – como o rateio de despesas de manutenção, assembleias entre moradores, entre outros detalhes –, sendo possível, a partir disso, que os clientes iniciem a construção de suas residências, seguindo o mesmo padrão construtivo de qualidade, que leva em consideração a comodidade do futuro morador, o respeito ao meio ambiente e a durabilidade da infraestrutura.
Conforme os anos passam, é possível perceber a importância do conceito construtivo elaborado desde o início. O paisagismo, por exemplo, vai se desenvolvendo conforme ocorre o crescimento das árvores, levando a harmonia perfeita da natureza, para os mais diferentes ambientes do empreendimento.

Valorização
Com a natural ocupação do residencial, o empreendimento vai se valorizando, atraindo mais estabelecimentos comerciais e outros empreendimentos para a região, dando início a um ciclo de desenvolvimento, que se traduz em mais valorização (Maxpress)

LOTEAMENTOS PRECISAM TER LICENCIAMENTO AMBIENTAL , ESTUDO GEOTÉCNICO, PAVIMENTAÇÃO E PROJETO DE PAISAGISMO; Loteamentos para empreendimentos de alto padrão ou para a construção de casas populares precisam cumprir algumas exigências, antes de receber obras. Obter licença ambiental, ter um estudo de geotecnia do solo e adequação à legislação local são alguns dos procedimentos básicos. Em seguida, o projeto deve levar em consideração a topografia do terreno, a drenagem e as instalações para saneamento básico, eletricidade e telefonia. Pavimentação e paisagismo também são relevantes. Além da localização, loteamentos se valorizam de acordo com as benfeitorias que agregam e da infraestrutura em seu entorno. É o que garante o arquiteto e urbanista Eduardo Paranhos Coelho, que explica o passo a passo para um loteamento não enfrentar problemas. Confira:

Como funciona a obtenção de licença ambiental, estudos de geotecnia do solo e adequação à legislação local. Esses procedimentos são os mais demorados para se conseguir? O processo de licenciamento ambiental normalmente é dividido em três etapas:
1. Licença prévia, apresentando os estudos iniciais de ocupação da área.
2. Licença de instalação, apresentando todos os projetos de urbanismo e infraestrutura aprovados pelos organismos competentes.
3. Licença de ocupação, após certificar-se da correta execução das obras.
Sem dúvida é uma das etapas mais demoradas de todo o processo de aprovação. Já os estudos de geotecnia do solo (ou sondagem) são fundamentais para o desenvolvimento dos projetos de infraestrutura. Neles, podemos identificar o tipo de solo, profundidade do lençol freático e existência de rochas. Todas essas informações são muito relevantes para o desenvolvimento dos projetos executivos. Com relação à legislação, apesar do parcelamento de solo ser regido pela lei federal 6766/79, é sempre importante a análise detalhada da legislação municipal, visto que podem existir exigências municipais mais restritivas que a lei federal.

Loteamentos têm projetos? Caso sim, o que eles envolvem? Para a aprovação de loteamentos é necessário desenvolver diversos projetos. Entre eles: urbanístico, paisagismo, arborização viária, sinalização viária (vertical e horizontal), pavimentação, rede de drenagem de águas pluviais, rede de esgoto, rede de água, rede elétrica e terraplenagem. Todos os projetos precisam ser aprovados por organismos públicos, seja a prefeitura e suas secretarias ou alguma concessionária, no caso da rede elétrica ou rede de água e esgoto, por exemplo.

Topografia (terraplenagem) do terreno, drenagem e instalações para saneamento básico são obras que ficam a cargo da incorporadora do loteamento? Todas as obras de infraestrutura necessárias para a implantação de um loteamento são responsabilidade da incorporadora. É necessário entregar a obra com todas as redes (água, esgoto, elétrica e telefônica) devidamente testadas e aceitas pelas respectivas concessionárias para que a prefeitura emita o termo de recebimento, garantindo que todas as obrigações do incorporador foram devidamente executadas.

Pavimentação e paisagismo também são relevantes? São projetos importantes para a implantação do loteamento. O projeto de pavimentação fornece o correto dimensionamento para garantir que a estrutura viária suporte o tráfego pretendido para o local. É uma garantia importante, visto que as vias públicas de um loteamento são doadas ao município, ficando a responsabilidade da manutenção à cargo das prefeituras. Quanto ao paisagismo, as prefeituras normalmente exigem apenas o projeto de arborização viária, que deve seguir as diretrizes municipais para definição das espécies. O projeto de paisagismo mais abrangente pode contribuir bastante como diferencial do loteamento. Tratamentos paisagísticos adequados, criação de parques lineares ao longo dos cursos d’água, valorização de pontos focais, criando perspectivas atrativas, podem agregar muito ao local.

Loteamentos se valorizam de acordo com as benfeitorias que agregam e da infraestrutura em seu entorno? Pensar em diferenciais no projeto sempre colabora com a valorização da área e do seu entorno. E este é, sem dúvida, um dos aspectos importantes a serem considerados quando nós, arquitetos e urbanistas, propomos a expansão na ocupação da cidade. Sem dúvida as benfeitorias e melhorias na infraestrutura local colaboram para a valorização da área. Além disso, a lei de parcelamento do solo exige a doação ao município de um percentual de área institucional para que a prefeitura possa implantar equipamentos comunitários necessários para atender a demanda da população (escolas, postos de saúde, hospitais etc).

O que muda quando um loteamento é pensado para receber construções de alto padrão dos projetados para receber habitações populares? As premissas da lei federal 6766/79 devem ser respeitadas para qualquer tipo de loteamento. Destinar áreas institucionais, implantar infraestrutura completa, respeitar diretrizes viárias existentes e restrições ambientais da área são princípios básicos. 

A diferença maior ocorre no tamanho dos lotes. Nas áreas com vocação para loteamentos populares, normalmente são permitidos lotes menores. Já as áreas com vocação para loteamentos de alto padrão, normalmente são áreas com maiores restrições quanto à densidade habitacional permitida, o que reflete em lotes maiores. Os parâmetros para os diferentes zoneamentos da cidade são definidos pela Lei de Uso e Ocupação do Solo. Essa lei direciona a forma e sentido de crescimento das cidades. Define diferentes gabaritos e densidades de ocupação.

A escassez de terrenos nos grandes centros urbanos projeta qual cenário para os loteamentos?
É importante que os organismos públicos utilizem bem os instrumentos que possuem para evitar a ocupação desordenada nos centros urbanos. As revisões periódicas na lei de uso e do solo são os melhores mecanismos para conduzir esse processo. Em virtude da escassez de terrenos, a tendência é que os novos loteamentos sigam os eixos de crescimento da cidade, expandindo o perímetro urbano existente. Cabe às prefeituras limitarem essa expansão para que não sejam criados vazios urbanos, dificultando a prestação dos serviços básicos, como transporte público e coleta de lixo.

Arquitetos e engenheiros que atuam na urbanização de loteamentos devem ter qual expertise? Precisam conhecer o mercado local e entender as demandas da cidade. Acertar o produto a ser oferecido é essencial. Também devem ter pleno conhecimento da legislação, garantindo o atendimento a todas as exigências legais para a execução da obra. Entender a relação entre todos os projetos necessários para implantação de loteamentos é igualmente importante. 

A correta compatibilização dos projetos permite identificar antecipadamente eventuais interferências entre as redes de infraestrutura, evitando ajustes durante a obra. Tudo isso colabora para um correto provisionamento financeiro do empreendimento, bem como previne retrabalhos e gastos imprevistos, o que é bastante relevante ao analisarmos o negócio como um todo. Por fim, gera impactos nos lucros projetados, que atraem parceiros e investidores.

Diante deste apanhado, quais os principais custos que compõem a infraestrutura de loteamentos? Os custos de obra mais significativos são pavimentação, rede elétrica e drenagem. Eventuais medidas mitigadoras exigidas em função do porte do empreendimento também podem ser significativas no custo global da obra.





Para obter mais informações sobre o assunto, entre em contato via whatsapp:

Fone: 55 99735 6611 

email: contato.urbanetc@gmail.com








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E -mail: contato.urbanetc@gmail.com




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