COBOGÓS PAREDES QUE RESPIRAM


COBOGÓS




PAREDES QUE RESPIRAM
PAREDES DIVISÓRIAS




Cobogós são blocos vazados, feitos de concreto ou cerâmica, que permitem a entrada de ventilação e luminosidade nos ambientes. 

Amplamente utilizados na arquitetura da década de 50 como substitutos aos #tijolos tradicionais, os cobogós apresentam padrões e desenhos inspirados na #natureza e traduzem a brasilidade.

“Os #cobogós foram criados na década de 20, em Pernambuco, e derivam da #herança #árabe dos #muxarabis. 

Eles se #popularizaram a partir dos anos 50, com o movimento modernista. Seu nome foi #herdado dos sobrenomes de seus três criadores: 
Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis”, explica a arquiteta e sócio-proprietária da YTA Arquitetura , Giovana Baruffini Loureiro.

Hoje são encontrados em diversos #materiais, #modelos, #cores e #tamanhos e têm conquistado #espaço na #arquiteturasustentável atual, compondo #fachadas e até #divisórias em #interiores.

Conheça mais sobre esses #elementosvazados, seus usos, vantagens e aplicações, e veja diversas imagens para se inspirar com as texturas e efeitos dos cobogós.


Você já ouviu falar de "edifícios que respiram"? 

Você sabe como eles mitigam as emissões de carbono?

NOVA SEDE DA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (EDU)


VISITE OUTROS MODELOS AQUI!


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NOVA SEDE DA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (EDU)

A Empresa de Desenvolvimento Urbano (EDU) é uma empresa pública, organização da administração pública descentralizada (ou indireta) controlada pela prefeitura de Medellín. Possui patrimônio próprio e autonomia administrativa e financeira. Seu objetivo institucional é a gestão da operação urbana e imobiliária e o desenvolvimento, execução, assessoria e consultoria de planos, programas e projetos urbanos e imobiliários no âmbito municipal, departamental, nacional e internacional.


Salmaan Craig (EngD) Foi criado em Londres, mas com mãe colombiana. É professor da Harvard Graduate School of Design, e está trabalhando com a Empresa de Desenvolvimento Urbano (EDU) de Meddelin no projeto de sua nova sede, onde se especializa no projeto térmico e a física dos edifícios e materiais. 

Nessa colaboração explica os desafios termodinâmicas que existem por trás do projeto, atualmente em construção.

O novo edifício para a sede da EDU vem sendo feito em uma cocriação tripartite entre a empresa pública, o setor privado e Salmaan Craig como consultor independente que voluntariamente aportou seus serviços.

EDU pretende consolidar um laboratório de projeto e bioclimática aplicado no novo edifício como um modelo real, onde a empresa Conconcreto entra como sócio desenvolvedor de tecnologia em sua fachada, além de construtora do edifício.

A nova sede da EDU está enquadrada na renovação urbana do centro de Medellin, como um projeto âncora na transformação integral do parque de San Antonio.

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O EDIFÍCIO QUE RESPIRA: A CONSTRUÇÃO DA NOVA SEDE DA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (EDU) EM MEDELLIN

“Edifícios que respiram” é um termo que se refere à implementação de um projeto biomimético e bioclimático na arquitetura, o que reduz a pegada ambiental dos edifícios, principalmente o consumo de energia produzido pelo ar condicionado que normalmente encontramos em escritórios e residências. .

A instalação de ar condicionado significa uma alta demanda por energia que, por sua vez, intensifica a geração de emissões poluentes. 

Como El Confidencial aponta, essa ação é um círculo vicioso: é mais quente na Terra e aumentamos o uso de ar condicionado, sem perceber que isso faz com que a temperatura do planeta continue a subir e as ondas de calor continuam a ser mais frequentes.

De acordo com um relatório do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, em 2030 projetam-se 700 milhões de aparelhos de ar condicionado no mundo. Esse número pode aumentar para 1,6 bilhão até 2050.

Se, para cada grau adicional em que abaixamos a temperatura com a ajuda das emissões de carbono do ar condicionado, aumentar em aproximadamente 10%, quanta poluição você acha que irá gerar milhões desses dispositivos no futuro? 

Ou, sem ir tão longe, quantas emissões eles produzem no momento?

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“Edifícios que respiram”: um freio no consumo de energia

NOVA SEDE DA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (EDU)

Salmaan Craig, pesquisador, engenheiro e professor, afirmou em uma conferência realizada em 2016 em Medellín, Colômbia, que o ar condicionado é uma armadilha que causou a síndrome do “edifício doente”, apontando para o consumo excessivo de energia que os edifícios de luxo promoveram. localizado em metrópoles globais e cidades em crescimento.

Craig é um dos principais expoentes da arquitetura, design e engenharia bioclimática e também defende a idéia de construir "prédios que respiram" para limitar as emissões de carbono, especialmente nas latitudes médias e nas regiões tropicais.

Em sua pesquisa, ele destacou a necessidade de desenvolver novos materiais de construção e realizar experimentos de ventilação natural em edifícios reais, bem como entender melhor as peculiaridades da sensação térmica e aprender com a natureza, apostando na biomimética .

Essa visão o levou a participar e ser um participante importante em projetos de "edifícios que respiram", como a sede da Bloomberg em Londres, o Louvre Abu Dhabi e o Apple Campus na cidade de Cupertino, na Califórnia, Estados Unidos.

Louvre Abu Dhabi
Louvre Abu Dhabi

Sede da Bloomberg em Londres



Sede da Bloomberg em Londres
Apple Campus

Apple Campus #apple
Apple Campus




Você sabe o que são "edifícios que respiram"? https://www.architonic.com/es/project/studio-arthur-casas-emiliano-rj/5106032


Hotel Emiliano, Brasil, de Oppenheim Architecture e Studio Arthur Casas

Hotel Emiliano, Brasil, de Oppenheim Architecture e Studio Arthur Casas


Hotel Emiliano, Brasil, de Oppenheim Architecture e Studio Arthur Casas




Hotel Emiliano, Brasil, de Oppenheim Architecture e Studio Arthur Casas

Hotel Emiliano, Brasil, de Oppenheim Architecture e Studio Arthur Casas






Você sabia que eles se adaptam ao meio ambiente e têm um consumo mínimo de energia?



Seu trabalho também chegou à América Latina, onde atualmente colabora como consultor independente da Urban Development Company EDU para o levantamento de sua nova sede em Medellín, Colômbia.


A nova sede da Companhia de Desenvolvimento Urbano

Segundo o Arch Daily, a administração deste edifício é uma co-criação tripartida entre a empresa pública, o setor privado e, é claro, Salmaan Craig. 

Este projeto aplica projeto bioclimático e faz parte da "transformação integral do parque San Antonio", cujo objetivo é tornar o centro da cidade uma área socialmente segura, um espaço saudável para os habitantes e um habitat urbano sustentável .

Também faz parte do esforço da EDU para promover a geração de edifícios públicos sustentáveis ​​em Medellín que, por sua vez, se tornam uma referência na metodologia "edifícios que respiram".

Os novos escritórios sustentáveis ​​da EDU estão comprometidos com a inovação: 

Seu planejamento tem um sistema:
  • Fachada pré-fabricada, 
  • Painéis solares, 
  • Chaminé solar, 
  • Calibração de temperatura e 
  • Flutuabilidade térmica.


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Como funcionam os "edifícios que respiram"?

Como os planos da sede são baseados no conceito de "edifícios que respiram", sua característica central é uma capa externa composta de elementos pré-moldados de alta qualidade que conduzem o ar externo frio para uma chaminé solar interna.
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Isso é possível graças a materiais simples que controlam a massa térmica e geram um fluxo de ar constante devido a mudanças de temperatura, do mais frio ao mais quente, o que cria correntes de ar e #ventilaçãonatural nos espaços da propriedade, desconsiderando o ar condicionado .




NOVA SEDE DA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (EDU)

O mecanismo funciona assim: uma chaminé solar conecta todos os pisos do escritório. O ar interno é aquecido pelos ocupantes e computadores em uso e é naturalmente gerado pela lareira. À medida que esse ar quente escapa de cima, o ar fresco é aspirado das janelas e para dentro do prédio.

Mesmo que a temperatura externa exceda os 28 ° C à tarde, as pessoas dentro dos escritórios não a ressentirão, pois a lareira está localizada a oeste, o que faz com que ela receba um impulso solar e aumente a velocidade da luz. ar fresco até um terço. Além disso, a massa térmica da infraestrutura faz com que o concreto resfrie à noite e mantenha relativamente essa temperatura durante o dia, absorvendo o calor.

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O edifício tem uma altura de 3,70 metros, tem dez andares e duas caves, onde existem áreas técnicas para armazenamento de água, estacionamento, salas de reciclagem, lixo, manutenção e armazenamento.

O projeto da nova sede da Empresa de Desenvolvimento Urbano EDU teve sua primeira etapa no período de setembro de 2015 a junho de 2016 e iniciou a segunda em 25 de maio de 2017, na qual serão concluídos os pisos de concreto, alvenaria e instalações hidráulicas. , rede de gás e incêndio, entre outros serviços.

A primeira fase do projeto teve um investimento de 11 mil 224 milhões de pesos colombianos e a segunda fase adicionou um valor de 6 mil 500 milhões.

Embora este projeto seja considerado por seus desenvolvedores como um "laboratório experimental", eles não acreditam que apostar em "edifícios que respiram" seja uma perda de tempo. Pelo contrário, é uma oportunidade de verificar os sucessos e fracassos, melhorar o design e continuar apostando neste conceito arquitetônico inovador no resto de Medellín e, por que não, tornar-se um exemplo a seguir para outras cidades e países da diminuição no consumo de energia.




____________________TIPOS DE MATERIAIS

Assim como os muxarabiês, os cobogós são usados para garantir a passagem de luz, e permitir a ventilação ao mesmo tempo que conferem privacidade e evitam grandes ventos. 

O efeito de luz e sombra é muito bonito e o material divide ambientes de maneira suave.



Além da função estética, o cobogó é um grande aliado na economia de energia, uma vez que filtra o sol e garante ventilação permanente.


Presente em casas construídas nas décadas de 1940 e 1950, o material se popularizou de fato na mão de grandes arquitetos modernistas. Arquitetos de renome como Nimeyer e Lucio Costa usaram os cobogós em suas obras.

O cobogó pode ser usado de diversas maneiras. Em ambientes externos, o vidro, a cerâmica e o cimento são ótimas possibilidades. A aplicação é bem simples, mas requer cuidados. 

Como o material é mais frágil que o tijolo, recomenda-se que uma barra de metal seja afixada a cada duas fileiras.

  • CERÃMICA com pintura, similar às peças de revestimento utilizadas como pisos e azulejos. A variedade de cores permite formar interessantes combinações arquitetônicas. 
  • GESSO Neles, a variedade de cores e formas é imensa. 
  • CONCRETO Esses são mais modulares e pesados; 
  • Eles podem, de maneira semelhante aos cobogós cerâmicos, ter um único vão vazado, ou serem peças maiores, o que garante maior produtividade de assentamento e maior cobertura.
  • MADEIRA – uma das formas mais modernas e variadas que existe para dividir o ambiente. Algumas divisórias podem chegar já estilizadas e prontas para inserir no local, enquanto em outras se deve ter em mãos um bom projeto de marcenaria para ir de acordo com a necessidade do espaço.
  • METÁLICA– os painéis metálicos são vazados em chapas de aço. Fabricados em diversas espessuras, desenhos e cores. Recomenda-se seu uso em escadas, criando um lindo painel personalizado.








VEJA MAIS AQUI!
https://br.pinterest.com/ferogata/cobog%C3%B3-muxarabi-segunda-pele/



Cobogó: o que é, tipos, vantagens e desvantagens

O cobogó é um elemento modular para vedar superfícies verticais em construções. Confira o que é, seus principais tipos, vantagens e desvantagens.



Aplicações do cobogó
As aplicações dos cobogós são as seguintes:

  • Como vedações externas, em divisas de terrenos, muros, garagens ou outros locais onde se pretende fazer barreira parcial à luz e ao vento.
  • Como vedações internas, fazendo divisões de cômodos ou de espaços. Uma ideia interessante está no uso na região de entrada, preservando a intimidade da casa.
  • Formando brises em locais onde as janelas pegam sol da tarde.
  • Na proteção de equipamentos que ficam externos à edificação, mas que ainda assim precisam de ventilação parcial, como aparelhos de ar condicionado.
  • Como parapeitos de sacadas, desde que recebam peças adequadas para peitoril.
  • Em bancadas de apartamentos ou entre cozinha e sala de jantar em residências.
  • Em residências em alvenaria e assoalho de madeira, permitem produzir aberturas de ventilação para garantir a durabilidade desse assoalho e impedir a entrada de alguns tipos de animais, como gatos.


Cobogó e construção sustentável

Os cobogós são elementos construtivos que permitem a passagem parcial de luz e ventilação natural. Com o sombreamento, contribuem favoravelmente à melhoria do conforto térmico das edificações, podendo reduzir o uso de dispositivos que utilizam energia elétrica, como ventiladores ou aparelhos de ar condicionado.

Também permitem, se adequadamente posicionados, o favorecimento no uso de alguns cômodos ou regiões externas que dificilmente seriam utilizados por conta da insolação excessiva.

Eles podem ser produzidos com diferentes materiais, como opções em madeira, concreto ou gesso. A vantagem dos cobogós, principalmente em grandes vãos e em locais de divisa, é a durabilidade, exigindo menos manutenções do que peças em madeira envernizada, por exemplo.


VANTAGENS DO COBOGÓ
O uso de cobogós como elemento arquitetônico apresenta as seguintes vantagens:
Variedade de modelos e estilos, que permite harmonizar esteticamente com diferentes estilos de casas.
Forma simples de dividir espaços e ainda assim manter uma sensação de continuidade em função das partes vazadas.
Elemento que pode ser utilizado na renovação de fachadas.
Forma de aproveitar áreas externas de sacada e alpendre e integrá-las às residências, sem perder o aspecto de proximidade com jardins.
Alguns modelos podem ter vãos que permitem boa ventilação quando a necessidade desta é permanente, como para equipamentos de aquecimento de água a gás.

DESVANTAGENS DO COBOGÓ
Por outro lado, o uso de cobogós apresenta as seguintes desvantagens:
Os modelos cerâmicos convencionais podem acumular mofo e sujeira, principalmente se não forem limpos de forma adequada e periodicamente.
Os cobogós são modulares por permitirem a junção de tantos elementos quantos forem necessários para a cobertura da superfície desejada. Entretanto, eles são unidos entre si por argamassa, ou seja, com ancoragem mecânica. A reutilização exige muito cuidado ou pode não ser possível.

Os brises que protegem equipamentos externos exigem alguma abertura para acesso, seja no interior da edificação, seja pelo distanciamento entre a superfície revestida e a vedação externa do edifício. Essa necessidade também ocorre por os cobogós serem elementos fixos.

O uso externo como vedação pode impedir o conforto na utilização em locais de nosso país onde o clima for bastante frio no inverno. Para isso, alguns projetistas têm optado por associar o cobogó a alguma barreira física, como janelas em vidro internas, que mantém a capacidade de utilização nesses períodos.

Cobogós representam uma redução de luminosidade, que precisa ser bem avaliada no posicionamento desse modelo de vedação. Pode ser interessante, dada a vasta quantidade de modelos, trocar um tipo de cobogó por outro com vazios maiores para manter a beleza estética sem perder muito da iluminação.



_____________________DESIGN

DE COBÓGOS






Cobogó de Madeira para dividir ambiente


 

Cobogó de Madeira para dividir ambiente


  



Cobogó de Madeira para dividir ambiente_ recorte a laser




















Cobogó de Madeira para dividir ambiente_ recorte a laser




  


Cobogó de aço corten para diminuir calor_ recorte a laser




  




COBOGÓ EM AÇO CORTEN

Divisória em aço corten_ÁREA EXTERNA 


COBOGÓ EM AÇO CORTEN




COBOGÓ EM AÇO CORTEN

COBOGÓ EM AÇO CORTEN
COBOGÓ EM AÇO CORTEN

COBOGÓ EM AÇO CORTEN

COBOGÓ EM AÇO CORTEN

COBOGÓ EM AÇO CORTEN

COBOGÓ EM AÇO CORTEN

 





 
















COBOGÓ EM AÇO CORTEN
Divisória em aço corten_ÁREA INTERNA







MUSEU CAIS DO SERTÃO

MUSEU CAIS DO SERTÃO



ficha técnica

datas
Projeto: 2009
Inauguração: 2018

áreas
Terreno: 7000m2
Construída: 5000m2

autores
Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz

coautores
Pedro Del Guerra, Cícero Ferraz Cruz e Luciana Dornellas

colaboradores
Anne Dieterich, Beatriz Marques, Fabiana Paiva, Felipe Zene, Fred Meyer, Gabriel Grinspum, Júlio Tarragó e Victor Gurgel

estagiários
Guilherme Tanaka, Laura Ferraz, Roberto Brotero e William Campos
desenhos para publicação
Bruno Veiga e Francielle Lopes

fotos
Nelson Kon

premiação
Prêmio na categoria “Restauro/requalificação” na Premiação IAB/SP Especial 75 anos 2018

MUSEU CAIS DO SERTÃO


Mas o mais importante elemento da arquitetura é o cobogó gigante, criado especialmente para o projeto. Nada mais justo do que o uso do cobogó nas construções do Recife, cidade onde ele nasceu, pelas suas características de amenizar a relação dos espaços interior/exterior: filtro de luz para os de dentro; e uma “doce e amaciada” fachada para os de fora. 



São 2100 peças de 1m x 1m, com 120 quilos cada, com desenho que remete à galhada da caatinga ou às rachaduras de solo seco – além de outras interpretações possíveis. No conjunto, uma verdadeira renda branca sobre o concreto amarelo.

MUSEU CAIS DO SERTÃO



MUSEU CAIS DO SERTÃO


MUSEU CAIS DO SERTÃO


MUSEU CAIS DO SERTÃO

MUSEU CAIS DO SERTÃO

MUSEU CAIS DO SERTÃO

MUSEU CAIS DO SERTÃO





MELHORES IMAGENS DE COBOGÓS | Marcio kogan, Arquitetura e Casas;
melhores imagens de Cobogós | Marcio kogan, Arquitetura e Casas










COBOGÓS DIFERENTES PARA CASA, COMÉRCIO











Mandarin Oriental Hotel in Barcelona - Design Milk



Mandarin Oriental Hotel in Barcelona - Design Milk

Mandarin Oriental Hotel in Barcelona - Design Milk

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Cobogós e azulejos: designer mapeia afetivamente a arquitetura de Olinda:






Para obter mais informações sobre o assunto, entre em contato via whatsapp:
Fone: 55 99735 6611 
E-mail: contato.urbanetc@gmail.com
CNPJ: 27.481.210/0001-03
Arquiteta_ CEO: Laura Lidia Rosa


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